10 de junho de 2018

Victor Mora - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Argumentista
(Espanha) Barcelona, 6 de Junho de 1931


Victor Mora inicia a sua carreira profissional aos vinte anos com trabalhos de tradução para uma editora, em Barcelona. Depois, vira-se para o jornalismo e à escrita de romances. Só em 1956, se inicia na BD, sob o pseudónimo de Victor Alcazar, na escrita de argumentos para a série Capitan Trueno, desenhada por Ambros. De imediato, Mora começa a escrever para séries de importantes artistas espanhóis, como Francisco Hidalgo (Doctor Niebla), Carlos Giménez (Delta 99) e Victor de la Fuente (Sunday).
Novamente com Giménez, escreve, em 1969, a série de ficção científica Dani Futuro, publicada em Espanha na Gaceta Junior, mas também em França, na revista Tintin. Sucede-se Supernova para José Bielsa e El Corsario de Hierro para Ambros. Em 1973, começa a trabalhar para o mercado francês, começando na revista Pilote, com a série Arcane com o desenhador Brocal RemohíLes Chroniques de l'Innommé com Luis Garcia e outras histórias com Aldoma Puig e Longaron.
Para a revista Pif, escreve Amicalement Votre, ilustrado por Raphaël Marcello. Em 1979, é a vez de Felina para Annie Goetzinger, publicado em revistas como a Circo, Pilote e Charlie Mensuel. Neste mesmo ano, Victor Mora escreve a história do primeiro Gigantik para José Maria Cardona. Ao longo da década de 80, cria séries para Alfonso Font (Sylvestre Tequila Bang), Antonio Parras (Os Inoxidáveis) e Victor de la Fuente (Os Anjos de Aço). Em 1986, revive a sua primeira série de BD, El Capitán Trueno, desta vez ilustrado por Jesus Blasco, L. Bermejo, J. Redondo e, posteriormente, J. M. Burns .

Séries publicadas em Portugal:

One-shots publicados em Portugal:
  • Paraíso perdido, C.  Gimenez e Mora, O Mosquito (5ª série) #11
  • O planeta do terror, Romeu e Mora, Flecha #25 a #37 (inc.)
[actualizado em 29-12-2014]

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