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25 de julho de 2024

Aristides de Sousa Mendes - O Herói do Holocausto

Dois acontecimentos ditaram a reedição desta obra de José Ruy: a inauguração da casa-museu do diplomata Aristides de Sousa Mendes e a atribuição a título póstumo, das insígnias de Grande-Oficial da Ordem do Mérito a José Ruy, destinada a galardoar actos ou serviços meritórios praticados no exercício de quaisquer funções, públicas ou privadas, que revelem abnegação em favor da colectividade. 

Esta terceira edição é aumentada e revista já se encontra disponível nas livrarias.

Como afirma José Júdice, "Aristides de Sousa Mendes é uma personagem de banda desenhada, porque tem todos os sinais do heroísmo que, estou em crer, ainda hoje entusiasmam e comovem os mais novos. Arriscou a carreira e o conforto para ajudar os mais perseguidos dos perseguidos. Seguiu a sua consciência contra as ordens do Poder, numa época em que isso era muito perigoso. Salvou milhares de vidas com a ousadia da sua serena coragem e pagou o preço do seu gesto, acabando os seus dias em graves dificuldades financeiras.

O seu heroísmo é um exemplo. Se cada um de nós, uma vez na vida, for capaz de fazer o que tem de ser feito sem pensar nos problemas pessoais que isso nos trará, o mundo será muito melhor."

Aristides de Sousa Mendes - O Herói do Holocausto, José Ruy, Âncora, 37 pp., cor, capa dura, 15€

22 de novembro de 2022

Os Lusíadas – Edição Comemorativa dos 450 Anos da Primeira Publicação

Para comemorar os 90 anos da publicação em banda desenhada de Os Lusíadas, a Âncora Editora publicou uma nova edição, a oitava, com uma capa original. 

Trata-se de um trabalho de rara qualidade, em que o mestre José Ruy utiliza o texto autêntico de Luís de Camões para nos brindar com a excelência dos seus desenhos. Obra com boa apresentação gráfica. Cada capitulo é enriquecido com a reprodução de uma vinheta de cada um dos dez cantos d´Os Lusíadas. Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura.

Os Lusíadas, José Ruy, Âncora Editora, 138 pp., cor, capa dura, 29€


26 de janeiro de 2021

O Heroísmo de uma Vitória

O prolífico José Ruy acaba de lançar mais uma obra de cariz histórico, onde recorda a bravura dos habitantes da Ilha Terceira no Açores na luta dos ideais da liberdade e fraternidade. "O heroísmo de uma vitória" é a concretização de uma vontade do autor em contar mais um facto histórico do povo açoreano, somando ao álbum já realizado sobre a ilha do Corvo. Esta edição só agora disponível, embora datada de Dezembro de 2020, tem uma versão em inglês.

Há 200 anos, Portugal acertava agulhas com os ideais da Liberdade e da Igualdade. Em 1820 ocorre a Revolução Liberal, originando um conjunto de confrontos entre os adeptos da liberdade e os do absolutismo. A ilha Terceira desempenha, uma vez mais, um lugar de relevo na história de Portugal e Angra e Praia revelam-se centrais numa parte desse percurso de Portugal em direção à liberdade. Da centralidade da Terceira e das peripécias e personagens que se destacaram nessa primeira metade do século XIX dá conta esta obra da autoria de mestre José Ruy, que a narra com a mestria de traço e forma que há muito se lhe reconhecem. Obra que nasceu no seio do Instituto Açoriano de Cultura e a que muito nos orgulhamos de estar associados.

Carlos Bessa, Presidente da Direção do Instituto Açoriano de Cultura

Ilha Terceira Açores: O Heroísmo de uma Vitória, José Ruy, Âncora Editora, 32 pp., capa dura, cor, 12€



4 de novembro de 2019

Nova edição da História da Cidade da Amadora em BD

Com quase 90 anos, o mestre José Ruy apresenta uma nova versão revista e actualizada de «Levem-me nesse novo sonho!», uma história da cidade da Amadora em banda desenhada.

No rigor histórico que lhe reconhecemos, José Ruy nesta nova edição (a 5ª edição) acrescenta aos 94 temas abordados nas quatro edições anteriores (1992, 1993, 1999, e 2009), mais 21 aspectos relevantes da história da Amadora dos últimos 10 anos.

A edificação da estação do Metropolitano na Reboleira, o renascimento do Cineteatro D. João V, a aposta na Arte Mural, a criação do Parque da BD – Turma da Mônica/Maurício de Sousa e do Parque Fonte das Avencas, e a comemoração do centenário do mestre da BD, Eduardo Teixeira Coelho, na Bedeteca, são alguns exemplos desses novos marcos adicionados agora à obra, pelo autor.

Nas palavras de Carla Tavares, Presidente da CM da Amadora, "trata-se de uma obra notável, de relevante caráter histórico, que conta, aos quadradinhos, a evolução e crescimento da Amadora ao longo dos tempos, com os acontecimentos e marcos históricos, as principais personalidades da região, a criação de equipamentos, instituições, empresas, eventos sociais e culturais e outras temáticas marcantes da História desta cidade."

Levem-me nesse novo sonho! - História da Amadora (5ª edição revista e actualizada), José Ruy, Âncora, 38 pp., cor, capa dura, 14€

4 de setembro de 2018

A ilha do Corvo que venceu os piratas

A chancela editorial Âncora acaba de editar uma nova obra de José Ruy, recentemente lançada na ilha açoreana do Corvo e que relata a epopeia aventureira dos seus habitantes que rechaçaram com sucesso piratas do mar.

A ilha do Corvo que venceu os piratas” foi concebida através de um processo de criação participativa sem precedentes, quer para o seu autor, quer para a comunidade sobre a qual se debruça.

Localizada na extremidade ocidental do arquipélago, a ilha do Corvo esteve, durante muito tempo, na mira dos piratas e corsários que navegavam aquelas águas, o que originou alguns episódios de conflito, e curiosamente, algumas relações de proximidade.

Com base num documento histórico do século XVII que narra a resistência dos corvinos a um ataque de piratas, José Ruy imaginou uma história que integrou contribuições das pessoas do Corvo tornando-se uma aventura partilhada que consciencializa para a valorização do património e cultura local.

Tendo sido criada no âmbito do projeto do Ecomuseu do Corvo, seguiu-se o princípio fundamental das acções ecomuseológicas, assegurar a efectiva participação dos corvinos no processo criativo da obra, tornando-se eles também protagonistas. Para tal, a estratégia definida passou pela vinda do autor à ilha onde teve oportunidade de conhecer as pessoas e o território e contactou diretamente com a cultura local, tendo recebido da comunidade diversos contributos para o desenrolar da história que foi também acompanhada por um corpo científico.

Este é um exemplo de como o património de uma comunidade pode ser visto como um recurso de desenvolvimento, de afirmação da identidade e de vinculação ao território, às suas origens e cultura, sendo o envolvimento da comunidade uma preocupação omnipresente. Aliás, só há um ecomuseu quando as pessoas e as organizações de uma comunidade participam num processo dinâmico através do qual preservam, interpretam e gerem o seu património para o desenvolvimento sustentável.

A ilha do Corvo que venceu os piratas, José Ruy, Âncora, 32 pp., cor, capa dura

14 de março de 2018

Nascida das Águas e o 16 de Março de 1974 - História da cidade das Caldas da Rainha em Banda Desenhada

Comemorando os 44 anos da sublevação do Regimento das Caldas da Rainha, prenúncio da revolução de 25 de Abril de 1974, José Ruy irá apresentar no próximo dia 16 de Março, pelas 10 horas, no Centro Cultural das Caldas da Rainha com a presença de Otelo Saraiva de Carvalho a versão aumentada da História da cidade das Caldas da Rainha em Banda Desenhada, onde inclui os acontecimentos do 16 de Março.

A primeira versão de "Nascida das Águas" é de 1999 numa edição da ASA.


26 de outubro de 2016

Carolina Beatriz Ângelo – Pioneira na Cirurgia e no Voto

Especialista na narrativa gráfica de acontecimentos e personagens da nossa História, José Ruy retrata a vida de Carolina Beatriz Ângelo (1878-1911), figura de vulto da Medicina Portuguesa, tendo sido a primeira mulher a operar em Portugal, sendo considerada uma das mulheres mais marcantes do início do século XX.

Carolina Beatriz conciliou a sua actividade profissional com uma intervenção política e social intensa e marcante. Defensora dos direitos e da emancipação das mulheres, foi uma das principais activistas da sua época, tendo lutado por causas como a do sufrágio feminino.

Foi a primeira mulher portuguesa a votar nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, a 28 de Maio de 1911, após a Revolução do 5 de Outubro, tendo conseguido, ao abrigo da lei eleitoral vigente e após disputa com o poder político, favoravelmente arbitrada pelo Tribunal, a inclusão do seu nome nos cadernos eleitorais da Comissão de Recenseamento do 2.º Bairro de Lisboa.

Esta edição em banda desenhada tem o apoio da Secção Regional do Sul da Ordem dos Médicos, na pessoa do Presidente do Conselho Regional do Sul, Dr. Jaime Teixeira Mendes.

Carolina Beatriz Ângelo – Pioneira na Cirurgia e no Voto, José Ruy, Âncora Editora, 32 pp., cor, cartonado

31 de julho de 2016

Histórias de Valdevez

O artista português com mais álbuns de BD publicados, José Ruy, ofereceu-nos mais uma edição com o título "Histórias de Valdevez". Com o apoio do município de Arcos de Valdevez, este álbum conta-nos a história do concelho, integrado nas comemorações dos 500 anos da atribuição do foral às Terras de Valdevez.

Em 1411, os exércitos de Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, e os de seu primo, o imperador Afonso VII de Leão e Castela, encontram-se no Vale do Vez, protagonizando um dos mais importantes e fundadores acontecimentos da nação portuguesa, o Recontro de Valdevez, momento que inspirou, de igual modo, a frase símbolo do concelho de Arcos de Valdevez – Onde Portugal se Fez.

Quase quatro séculos depois, em 1515, em plena época dos Descobrimentos Portugueses, um outro monarca, D. Manuel I, outorga Foral às Terras de Valdevez, efeméride que se comemora atualmente, volvidos 500 anos.

Estes dois importantes momentos históricos são o mote para a realização desta obra em banda desenhada, que, pela mão sábia e excepcional do mestre José Ruy, chega até ao presente, perpetuando assim no futuro a importância do nosso passado e da nossa História coletiva.

Histórias de Valdevez, José Ruy, Âncora, 32 pp., cartonado, cor

25 de outubro de 2015

Centro Nacional de Cultura recebe José Ruy para o lançamento da 4.ª Edição da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto



FERNÃO MENDES PINTO – Nasceu em Montemor o-Velho, em 1510.
Durante 21 anos efectuou uma aventurosa viagem pelo Oriente, vindo a escrever a Peregrinação entre 1570 e 1578, no Pragal, em Almada. Em 1614 foi postumamente publicada, com cortes feitos pela censura de então. Na capa dessa primeira edição, impressa em Lisboa, pode ler-se:

"PEREGRINAÇÃO de Fernão Mendes Pinto"

Em que dá conta de muitas e muito estranhas coisas que viu e ouviu no reino da China, no da Tartária, no do Somau que vulgarmente se chama Sião, no do Calaminhão, no Pegú, no de Martavão, e em outros e muitos reinos e senhorios das partes orientais, de que nestas nossas do ocidente há muito pouca ou nenhuma noticia.
E também dá conta de muitos casos particulares que aconteceram assim a ele como a outras muitas pessoas; e no fim dela trata brevemente de algumas coisas e da morte do Santo Padre Mestre Francisco Xavier, única luz e resplendor daquelas partes do Oriente e nelas Reitor Universal da Companhia de Jesus».
A PEREGRINAÇÃO, de Fernão Mendes Pinto, é uma das obras-primas da literatura portuguesa do final do século xvi, excelentemente adaptada por José Ruy para banda desenhada e agora reeditada na comemoração dos 400 anos da sua publicação.


SOBRE O AUTOR
José Ruy nasceu na Amadora em Maio de 1930. Cursou Artes Gráficas na Escola António Arroio, onde foi discípulo do Mestre Rodrigues Alves, e frequentou habilitação a Belas Artes.
Iniciou-se como autor de textos e desenhos com 14 anos, tendo publicado 79 álbuns, 48 dos quais em banda desenhada, com destaque para Os Lusíadas, Aristides de Sousa Mendes, Humberto Delgado e História da Amadora, e também em língua mirandesa, Ls Lusíadas, João de Deus e Mirandés.
Tem colaborado em diversos jornais e revistas, nomeadamente em O Cavaleiro Andante e Selecções BD. Editou e dirigiu a 2.ª série do jornal O Mosquito.
O rigor na investigação e a qualidade dos seus trabalhos têm sido apreciados de norte a sul do país, com múltiplas homenagens e a atribuição de 25 prémios.
Expôs com sucesso em vários países da Europa, na China, no Japão e no Brasil.
Primeiro autor a ser galardoado com o Prémio de Honra do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em 1990. No ano seguinte foi distinguido com a Medalha Municipal de Ouro de Mérito e Dedicação da sua cidade natal, onde o seu nome foi atribuído a uma escola e a uma avenida.

Seis dos seus livros, publicados na Âncora Editora, são recomendados pelo Plano Nacional de Leitura:
João de Deus, A Magia das Letras
Aristides de Sousa Mendes – Herói do Holocausto
Os Lusíadas
Humberto Delgado - O General sem Medo
Mirandés - Stória Dua Lhéngua i Dun Pobo (Col. Banda zenhada)
Pêro da Covilhã e a misteriosa viagem 

1 de setembro de 2014

Reedição de O juiz de Soajo

A propósito da comemoração dos 500 anos do Foral de Soajo, assinalados no passado dia 16 de Agosto, a Âncora Editora reedita a obra de banda desenhada O Juiz de Soajo, de José Ruy, em que o autor de BD com mais álbuns publicados retrata a história, os costumes e as tradições da vila de Soajo, em Arcos de Valdevez.

Editada pela primeira vez em 1996, pela antiga Editorial Notícias, a obra regressa às livrarias durante o mês de Setembro, preservando o registo do rico património cultural, paisagístico e patrimonial desta aldeia singular, outrora sede de concelho.

8 de março de 2014

184.º aniversário de João de Deus celebrado com lançamento de BD de José Ruy

A obra de banda desenhada João de Deus – A Magia das Letras, de José Ruy, é apresentada na próxima segunda-feira, 10 de Março, no âmbito da comemoração do 184.º aniversário de João de Deus. A apresentação, a cargo de Guilherme d’Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura, decorre pelas 16:30 horas, no Museu João de Deus, em Lisboa.

Este é um duplo lançamento, das versões em português e em mirandês, João de Deus – La Magie de Las Letras, com tradução de Amadeu Ferreira e a colaboração de António Cangueiro.

José Ruy traça o perfil biográfico de João de Deus, poeta, pedagogo e humanista que deu origem a um método de aprendizagem de grande difusão com a sua Cartilha Maternal, tornando-se numa importante, senão a principal, referência pedagógica do século XIX.

Actualmente, a obra de João de Deus é detentora de 55 centros educativos, incluindo um museu, uma casa-museu e uma Escola Superior de Educação.

O autor: José Ruy nasceu na Amadora em Maio de 1930. Cursou Artes Gráficas na Escola António Arroio, onde foi discípulo do mestre Rodrigues Alves, e frequentou habilitação a Belas Artes.

Iniciou-se como autor de textos e desenhos com 14 anos, tendo publicado ao longo da sua carreira 79 álbuns, 48 dos quais em banda desenhada, com destaque para Fernão Mendes Pinto e a sua Peregrinação, Os Lusíadas e História da Amadora, com actualizações. Tem colaborado em diversos jornais e revistas, nomeadamente em O Cavaleiro Andante e Selecções BD. Editou e dirigiu a 2.ª série do jornal O Mosquito.

O rigor na investigação e a qualidade dos seus trabalhos têm sido apreciados de norte a sul do país, com múltiplas homenagens e a atribuição de 25 prémios.

Expôs com sucesso em vários países da Europa, na China, no Japão e no Brasil.

Primeiro autor a ser galardoado com o Prémio de Honra do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, em 1990. No ano seguinte foi distinguido com a Medalha Municipal de Ouro de Mérito e Dedicação da cidade natal, onde o seu nome foi atribuído a uma escola e a uma avenida.

(texto da responsabilidade da editora)