31 de julho de 2017

Djinn - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Histórico
(França) Éditions Dargaud, 2001
Jean Dufaux (textos) e Ana Miralles (desenhos)
Estreia em Portugal: Álbum Book Tree, 2002

A série decorre em três ciclos e conta-nos duas histórias: a primeira que decorre entre 1910 e 1920 com o casal Nelson (Harold Miranda) e Jade; a segunda  que coloca em cena Kim Nelson, filha de Jade, na busca dos seus antepassados.

Quadriculografia portuguesa:
  • A favorita (La favorite), 2001, Álbum Book Tree [2002]
[actualizado em 24-12-2014]

O Boss - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Humorístico
Spirou, 2000 - 2007
Zidrou (argumento) e Philippe Bercovici (desenho)
Estreia em Portugal: Álbum ASA, 2003

Imponente, grande barriga, uma inscrição “boss” no boné, cigarro na boca, o Boss é o redactor-chefe da revista SpirouO Boss é o terror dos desenhadores atrasados, um verdadeiro déspota no seu pequeno mundo. A série desenvolve-se em gags de uma página.

Quadriculografia portuguesa:
  • O Boss sou eu (Le Boss c'est moi), 2000, Bercovici e Zidrou, Álbum Edições ASA [2003]
[actualizado em 17-12-2014]



30 de julho de 2017

Figuras de Tintin #36: Sakharine cobre o lanço

Ivan Ivanovitch Sakharine é um coleccionador de maquetas de barcos antigos que sabe o que quer. E em "O segredo do Licorne", quando Tintin acaba de fechar o negócio de um veleiro de três mastros para oferecer ao capitão Haddock, um indivíduo surgido do nada interrompe bruscamente a transacção, mais que decidido a cobrir o lanço. Como se pretendesse reforçar a sua proposta, Sakharine aponta com um dedo ameaçador a peça cobiçada, mas a sua insistência não consegue alterar o acordo entre o vendedor e Tintin.

Sakharine aparece no díptico "O segredo do Licorne" e "O tesouro de Rackham o Terrível" e, mais tarde, no inacabado episódio "Tintin e a Alfa-Arte".

A referência da figura desta entrega encontra-se na vinheta C2 da prancha 3 de "O segredo do Licorne".

Figuras de Tintin #36: Sakharine cobre o lanço, figura+livro de 16 pp.+passaporte, Moulinsart, distribuição em Portugal pela Altaya, 12,99€


Woker - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Humorístico
(França) Éditions Dargaud, 1997
Achdé e Winderlocher
Estreia em Portugal: Álbum Meribérica, Outubro de 2000

Woker é um explorador das selvas de um planeta anónimo, onde encontra um animal misterioso, o Kikouzébi.

Quadriculografia portuguesa:
  • O segredo da Tanzânia (Le secret de Tanzania), 1997, Álbum Meribérica [2000]
[actualizado em 23-12-2014]

Pedro e a lamparina mágica - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Pierrot et la lampe
Juvenil
(Bélgica) Bonux Boy, anos 60
Peyo (argumento e desenho)
Estreia em Portugal: Pisca-Pisca #17, Julho de 1969

O jovem Pedro descobre no jardim de sua casa uma lamparina habitada por um génio. Contudo, o génio só consegue provocar catástrofes. A série foi imaginada por Peyo nos anos sessenta do século XX para uma revista publicitária. Mais tarde, nos anos noventa, é recuperada com a ajuda de Delporte De La Royére.

Quadriculografia portuguesa:
  • [HC], Peyo, Pisca-Pisca #17
  • O génio volta a enganar-se, Peyo, Pisca-Pisca #18
[actualizado em 17-12-2014]



29 de julho de 2017

Mil Rayos! #15

Recebi o número 15 da revista Mil Rayos!, uma publicação bianual da Asociación Tintinófila de habla hispana.

O sumário deste número é o seguinte:

  • Análisis de un álbum: Tintín en el país del oro negro;
  • De viaje com Tintín: Bulevar del Zar Libertador, Sofía;
  • Investigación: Dibujando sobre las nubes;
  • Dossier: Viaje a la valencia de Tintín;
  • Entrevista: Cuestionario de Proust a Hergé;
  • Investigación: Frente a las costas de Vigo;
  • Dossier: La autoametralladora o el blindando de loto;
  • Opinión: Pongamos que hablo de Tintín;
  • Expediente nº 14: R. W. Chicklet
Mil Rayos! #15, junio de 2017, 36 pp., reservado a sócios

Cuto - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Aventura
(Espanha) Boliche, 1935
Jesus Blasco (argumento e desenhos)
Outros autores: Olavide
Estreia em Portugal: O Gafanhoto #10, 12 de Fevereiro de 1949
Outras publicações: O Mosquito (1ª série)Almanaque «O Mosquito»Mundo de Aventuras (1ª fase)Condor [mensal]ZorroJornal do Cuto, Canguru (1ª série), JaguarTitãJesusRiquiqui, Yataca, Álbum Portugal Press, Álbum Editorial Futura, Boletim do Clube Português de BD

Cuto é um jovem espanhol que vive em São Francisco nos EUA. Apesar de numa primeira versão aparecer com a forma humorística de gagsCuto transforma-se num jovem dinâmico que se envolve em intrigas policiais e de espionagem internacional. As suas aventuras levam-no aos quatros cantos do mundo. Em Portugal, teve direito ao nome de uma revista: o Jornal do Cuto.

Quadriculografia portuguesa:
  • O ardina detective (El pequeño policia), 1940, O Mosquito (1ª série) #508 a #523
  • Cuto desportista (Cuto desportista), 1941, Almanaque «O Mosquito» de 1945
  • Sem rumo (Sin rumbo), 1941, O Mosquito (1ª série) #524 a #565; Jaguar #11
  • O mundo perdido (El mundo perdido), 1942, O Mosquito (1ª série) #576 a #573; Titã (PP) #3
  • O rapto de Juanita/O sequestro (El sequestro), 1942, O Mosquito (1ª série) #674 a #679; Mundo de Aventuras (1ª fase) #192 a #199; Jaguar #7, #11
  • Bandidos e cavalos (Granujas e caballos), 1943, O Mosquito (1ª série) #566 a #575; Titã (PP) #2
  • Cuto no castelo do terror (Cuto en el castillo del terror), 1944, O Mosquito (1ª série) #766 a #773; Jornal do Cuto #25; Almanaque «O Mosquito» de 1986
  • Cuto nos domínios dos Sioux (Cuto en el dominios de los Sioux), 1946, O Mosquito (1ª série) #796 a #892; Jornal do Cuto #1 a #41
  • Tragédia no Oriente (Tragedia en Oriente), 1945, O Mosquito (1ª série) #692 a #765; Jornal do Cuto #42 a #92; Álbum Editorial Futura
  • Uma aventura no Oeste/Cuto no Oeste (Cuto en una del Oeste), 1945, Mundo de Aventuras (1ª fase) #207 a #213; Jornal do Cuto #49
  • O lago fatal/O lago da morte (Cuto en el lago de la muerte), 1946, Mundo de Aventuras (1ª fase) #200 a #206; Jaguar #1; Almanaque «O Mosquito» de 1985
  • Cuto em Nápoles (Cuto en Napoles), 1947, O Gafanhoto #10 a #17; Jaguar #2; Almanaque «O Mosquito» de 1984
  • O caso dos rapazes desaparecidos (El caso dos muchachos desaparecidos), 1948, O Gafanhoto #21 a #39 a #61 a #71; Titã (PP) #1
  • O junco de Sing (Cuto en el junco de Sing), 1948, Condor #31; Canguru (1ª série) #80
  • Cuto no Rancho Circulo C (Cuto en El Rancho Circo C), 1948, J. Blasco e Olavide, Titã (Fomento) #21**
  • A ilha dos homens mortos (Muertos en la isla), 1949, O Mosquito (1ª série) #1155 a #1197
  • Estrela Negra (Estrella Negra), 1950, Mundo de Aventuras (1ª fase) #229 a #280; Álbum Portugal Press
  • Crime Mundial Inc. (Hampa Mundial Inc.), 1971, Jornal do Cuto #94 a #106*; Boletim do CPBD #95 a #96
  • Pesadelo (Pesadilla), 1974, Jornal do Cuto #126
  • SOS! Petróleo! (SOS Petroleo), 1975, Jornal do Cuto #111
  • O fantasma, Yataka #1
  • [gags], O Mosquito (1ª série) #774, #776 a #781, #1321 a #1324
  • [gag], Zorro #47
  • [gags], Jornal do Cuto #110 a #118, #120, #124, #126 e #167
  • [gags], Jaguar #1 a #7, #10, #11 e #12
  • [gag], Jesus #1
  • [gag], Riquiqui #7 e #9
  • [gag], Almanaque «O Mosquito» de 1985
* Ficou incompleta
** Não se trata de BD, mas de um conto com ilustrações.
[actualizado em 16-3-2015]

Andrax - Ensaio de qudriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Fantástico
(Alemanha) Primo, 1973 - Super Action, 1978
Miguel Cussó (argumento) e Jordi Bernet (desenho)
Estreia em Portugal: Grilo #50, 13 de Julho de 1976

Michael Rush é um jovem louro, atlético, campeão do decatlo, raptado pelo professor Magor que o submete a uma fantástica experiência. Após ter recebido um soro fabricado por Magor, Rush é transportado para o futuro, recebendo o nome de Andrax. Tendo como companheiro o seu amigo HolernesAndrax que descobre mundos estranhos e vítimas de guerras nucleares, combate tiranos, maus espíritos e animais desconhecidos. 

Quadriculografia portuguesa:
  • O rapto, Grilo #50 a #64
[actualizado em 17-12-2014]

Homem-Aranha #1

Iniciou-se a publicação das revistas da Marvel com edição da portuguesa Goody. Cabe ao Homem-Aranha as honras de abertura.

Antes de ser reconhecido como um herói que todos amam, o Homem-Aranha passou por altos e baixos que são agora revelados. Neste primeiro volume vamos poder acompanhar esses primeiros tempos, mas sob uma diferente perspectiva, dando a conhecer uma faceta diferente de Peter Parker e a de um vilão completamente desconhecido… até agora.

Ficha técnica:
Colecção Marvel Homem-Aranha Vol. 1 - Aprender a Escalar, edição Goody
Histórias: Aprender a Escalar (Argumento: Dan Slott; Arte: Ramón Pérez; Cor: Ian Herring; Arte-Final: Ramón Pérez) e O que faria o Homem-Aranha? (Argumento: Kevin Grevioux; Arte: Lee Weeks; Cor: Rico Renzi; Arte-Final: Sergio Cariello).
Capa mole, dimensões 168 x 260 mm, 128 pp., 7,90€

28 de julho de 2017

Colecção Graphic Novels da Marvel #48 - Demolidor: renascido

O 48º volume desta colecção da Salvat é dedicada ao Demolidor, com argumento de Frank Miller e arte de David Mazzuchelli. Este volume reúne os números 227 a 233 da revista  Daredevil.

O Rei do Crime. Um homem pérfido com um império criminoso que seria imparável, não fosse pela contínua interferência de um homem: Matt Murdock, também conhecido como Demolidor. Porém, quando recebe informações que revelam a identidade secreta do herói cego, o Rei do Crime coloca em marcha um plano de vingança que irá destruir completamente o Demolidor e fazer o mundo dele desmoronar.

Quando Frank Miller assumiu o comando da revista do Demolidor, em 1979, revolucionou o título. Acabou-se o acrobata cheio de piadas com o seu leque colorido de supervilões presunçosos. No seu lugar, surgiria um novo tom mais sombrio, que mostrava um Matt Murdock mais sério, a tentar libertar Hell’s Kitchen e os seus residentes empobrecidos das garras do crime organizado. A sua incursão inicial pelas histórias da personagem foi aclamada pela crítica e transformou Miller numa estrela da banda desenhada, para além de ter salvo a revista de ser cancelada. Quando regressou ao título em 1986 para as sete edições reunidas neste volume, os fãs sabiam que ia ser algo muito especial.

E o primeiro capítulo desta notável saga começa logo com uma revelação chocante relativa ao destino de Karen Page: a inocente e descontraída secretária/ex-namorada de Matt Murdock, que tinha deixado Nova Iorque para tentar carreira como atriz em Hollywood, há mais de dez anos. Uma revelação que não deixará de ser fascinante para os muitos fãs modernos do herói, que o conheceram – e a Karen Page – através da série de TV. Esta pequena cena é o catalisador de uma história que se torna cada vez mais sombria, à medida que Matt Murdock é despojado de tudo o que lhe é querido pelo seu arquirrival, o Rei do Crime.

Todo o tema da saga gira à volta do percurso de redenção que Murdock terá de trilhar para conseguir vencer o seu inimigo, um percurso cheio de referências à inconografia cristã, desenhadas com mão de mestre pelo artista David Mazzucchelli (a cena em que Maggie segura um Matt Murdock prostrado nos braços, que recria a Pietá de Miguel Ângelo, ou a vista de cima do quarto de Matt em que a cama e a parede formam uma cruz). David Mazzucchelli era já, na altura, o desenhador regular da série e muito apreciado pelos leitores, e Frank Miller aceitou que fosse ele a desenhar a história, por falta de tempo para ser ele a desenhá-la, desde que Mazzucchelli desenhasse as páginas a partir de argumentos detalhados que ele lhe mandaria. E o resultado é uma das obras-primas de BD americana, considerada por muitos como uma das melhores histórias de super-heróis jamais contadas (Miller gostou tanto do trabalho de Mazzucchelli que acabou por convidá-lo para co-criar com ele a magistral história do Cavaleiro das Trevas, Batman: Ano Um.

Este volume inclui também um dossier sobre o autor, Frank Miller, e um artigo sobre a personagem e a sua criação nos anos 60 por Stan Lee e Bill Everett.

Colecção Graphic Novels da Marvel #48 - Demolidor: renascido, David Mazzuchelli e Frank Miller, Salvat, 192 pp., cor, capa dura, 9,99€

Storm - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Ficção Científica
(Holanda) Eppo, 1976 
Saul Dunn (argumento) e Don Lawrence (desenho)
Outros artistas: Martin Lodewijk
Estreia em Portugal: Álbum Amigos do Livro, 1981


No decurso de uma viagem de exploração intitulada "Ponto Vermelho", o astronauta Storm é projectado para uma réplica do planeta Terra onde não existe oceanos. Assim, começa uma longa viagem em terras desconhecidas onde habitam povos primitivos e cruéis. Storm encontra a ruiva e bela Redhair, futura companheira de viagem. Graças à sua força e inteligência, conseguem sobreviver a múltiplas situações sem, contudo, regressarem à verdadeira Terra. Os primeiros episódios são desenhados por Don Lawrence, sendo substituído por John Kelly e, depois, Dick Matena. O argumento do primeiro episódio é assegurado pelo inglês Saul Dunn, e os seguintes por Martin Lodewijk, Dick Matena e Kelvin Gosnell.


Quadriculografia portuguesa:
  • O mundo das profundezas (?), ?, Lawrence e Dunn, Álbum Amigos do Livro [1981]
  • O último campeão (?), ?, Lawrence e Lodewijk, Álbum Amigos do Livro [1981] 
[actualizado em 27-12-2014]

Tom Applepie - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Humorístico
(Bélgica) Tintin, 1976-1978
Vicq (argumento) e Benn (desenho)
Estreia em Portugal: Tintin #49/9º ano, 23 de Abril de 1977
Outras publicações: Tintin Especial Anual

Qudriculografia portuguesa:
  • O touro escarlate (Le taureau écarlate), 1976, Tintin #49/9º ano a #4/10º ano
  • O reino do aligátor (Le royaume de l'alligator), 1977, Tintin #17 a #31/11º ano
  • Tom e o bando dos «seis narizes» (Tom et la bande des six-nez), 1978, Tintin Especial Anual de 1978


[actualizado em 26-12-2014]

Colecção Novela Gráfica: Polina

A partir de hoje está nas bancas a obra de referência de Bastien Vivès, "Polina", inserida na colecção de novelas gráficas que a Levoir e o Público estão a editar. De referir, que a obra foi adaptada ao cinema por Valérie Muller, com Juliette Binoche no principal papel, indo para as salas portuguesas durante este mês. 

Bastien Vivès é um jovem prodígio da BD franco-belga, que já ganhou duas vezes o Festival de Angoulême, em 2009 e novamente em 2015. Co-criador da popular série Last Man com Balak e Michaël Sanlaville, possui um estilo indefinível, porque plural e em constante evolução, tendo todos os álbuns uma forma comum de nostalgia poética.

É difícil dizer o que mais surpreende em Bastien Vivès, se o seu virtuosismo gráfico ou a sua capacidade para contar histórias. E esta, que o autor nos conta, é a da pequena Polina Oulinova, de seis anos que vai fazer um teste numa prestigiada escola de dança. Apesar da falta de flexibilidade, é seleccionada para integrar as aulas de Nikita Bojinski, um professor de uma exigência absoluta, temido e admirado pelos seus alunos. Bojinski deixa poucas dúvidas quanto ao método que pretende utilizar para transformá-los em bailarinos de dança clássica: “A dança é uma arte, não se aprende. Primeiro, traz-se no sangue e, depois, tem de se trabalhar. Comigo, vão trabalhar todos os dias e, acreditem, vai ser duro. Mas, se me derem ouvidos e trabalharem com inteligência, podem chegar longe.” 

Ao longo de seu percurso, Polina desenvolve com o seu professor uma relação complexa entre antagonismo e submissão.

Polina é uma obra de grande leveza e graciosidade, e ainda assim, densa em conteúdo.

Com o apoio da NOS o livro contém a oferta de um voucher (na compra de 2 bilhetes 4€ de desconto) para assistir ao filme  Polina que estreia no dia 27 no cinema Medeia Monumental.

Colecção Novela Gráfica #5: Polina, Bastien Vivès, Levoir/Público, 2 cores, capa dura

27 de julho de 2017

Valerian a partir de hoje nas salas de cinema


Jennifer Jones - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Policial
(Holanda) Eppo, 1987
Martin Lodewijk (argumento) e Eric Heuvel (desenho)
Estreia em PortugalÁlbum Edições ASA, 1991


Jennifer Jones é uma jovem intrépida que vive com paixão a sua profissão de piloto de aviões. Voa na companhia do jovem mecânico Rick e da pequena Joséphine. As aventuras decorrem nos anos trinta do século XX, entre as paisagens de África ao exotismo do Oriente.



Quadriculografia portuguesa:
  • Jenny Jones - Corrida contra a morte (Jenny Jones - Course contre la morte), 1987, Álbum ASA [1991]
[actualizado em 22-12-2014]

Red Rétro - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha Técnica:
Humorístico
(Bélgica) Tintin, 1977-1979
Vicq (argumento) e Godi (desenho)
Estreia em Portugal: Tintin #18/11º ano, 16 de Setembro de 1978


Bibliografia portuguesa:
  • Red contra Ted, Ned e Fred (Red contre Ted, Ned et Fred), 1977, Tintin #36/11º ano 
  • Corra sir, que está tudo perdido! (Cours, sire cuit !), 1977, Tintin #18/11º ano 
[actualizado em 16-12-2014]

Boletim do Clube Português de Banda Desenhada #144

A publicação periódica do Boletim é uma das atividades mais relevantes do Clube Português de Banda Desenhada. Com data de Junho, aí está o número 144 do fanzine português mais antigo. Este número, exclusivo para associados, é dedicado ao ilustrador Stuart de Carvalhaes. Contém a história desenhada "Bonecos animados: a mulher do padeiro".

Boletim do Clube Português de Banda Desenhada #144, Junho de 2017, 40 pp. p&b, exclusivo para sócios

26 de julho de 2017

Colecção de Graphics Novels da Marvel #47: Hulk - Guerra Mundial

O volume 47 desta colecção da editora Salvat reúne os números 1 a 5 de World War Hulk.

Considerado uma ameaça demasiado perigosa para a Humanidade, o Hulk foi exilado para o planeta selvagem de Sakaar por um grupo de super-heróis secretos, os Illuminati. Mas agora, ele ele está de regresso à Terra para se vingar. Acompanhado pelos seus irmãos de armas, e possuído por uma fúria imparável, o Hulk está de volta, e vai fazer pagar quem o traiu.

Quando os super-heróis que compõem os Illuminati conceberam o plano de exilar o Hulk para o espaço, apenas o Príncipe Namor da Atlântida se recusou a fazer parte dessa solução. Acreditava que era responsabilidade dos heróis curarem o amigo, não bani-lo, e previu corretamente que o Hulk acabaria por regressar em busca de vingança.

Durante o ano que se seguiu, essas palavras proféticas iriam pairar sobre o Universo Marvel. Enquanto os heróis da Terra combatiam na sua Guerra Civil, a milhões de quilómetros de distância, no planeta Sakaar, o Hulk passou de escravo a combatente pela liberdade e finalmente a rei (como vimos nos dois volumes da saga “Planeta Hulk”). Contudo, como se viu, o destino iria aplicar ao Hulk o mais cruel dos golpes, que o lançaria numa rota de colisão com a Terra e com os seus “amigos” super-heróis. Este é o momento pelo qual os fãs do Hulk esperavam. O filho de Sakaar vai voltar à Terra, mais furioso do que nunca e pronto a esmagar os que o traíram.

Greg Pak afirmou: “Praticamente nada garante mais ação incrível do que um Hulk contra o Universo Marvel. Portanto, em termos de ação e emoção puras, nada supera ‘Hulk: Guerra Mundial’. No entanto, o que faz a história realmente resultar é o aspecto emocional no seu âmago. É o culminar de uma construção de todas as personagens que decorreu ao longo de todo o ano no ‘Planeta Hulk’. Este não é apenas o maior momento de ação dos últimos anos; é também o maior e mais importante momento emocional e definidor de caráter do Hulk na história mais recente.”

Coleção de Graphics Novels da Marvel #47: Hulk - Guerra Mundial, John Romita Jr. e Greg Pack, Salvat, 224 pp., cor, capa dura 

Agente 327 - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Policial
(Holanda) Pep 21, 1966
Martin Lodewijk (argumento e desenho)
Estreia em PortugalÁlbum Amigos do Livro, 1981


Hendrik Ijzerbroot é um homem franzino e cobarde. Sob o código 327, exerce a profissão de agente secreto, colocando, amiúde, graves problemas aos seus superiores. Contudo, consegue ter sucesso nas suas missões graças a uma boa dose de inconsciência e, sobretudo, de muita sorte.

Quadriculografia portuguesa:
  • Dossier Círculo das Bruxas e Dossier Subaquático, 1975 e 1976, Álbum Amigos do Livro [1981]
  • Dossier Forte Cristóforo (Dossier Sevenslap), 1977, Álbum Amigos do Livro [1981]
[actualizado em 22-12-2014]

Leo Gwenn - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Aventura
(Bélgica) Tintin, 1977-1980
Vicq (argumento) e Daniel Hulet (desenho)
Estreia em Portugal: Tintin #18/11º ano, 16 de Setembro de 1978


Aventuras de um grupo de cientistas mergulhadores.


Qudriculografia portuguesa:
  • Os piratas do ouro negro (Les pirates de l'or noir), 1977, Tintin #12 a #23/12º ano
  • Morto há 400.000 anos! (Mort il y a 400.000 siècles !), 1978, Tintin #18/11º ano
  • O barco escoriado (Le bateau écorché), 1978, Tintin #42/11º ano
  • Orcinus Orca (Orcinus Orca), 1979, Tintin #45/12º ano
  • Apenas uma bactéria (Rien de plus qu'une bactérie), 1979, Tintin #47/12º ano
  • Um canhão que valia o seu peso em ouro (Un canon qui valait son pesant d'or), 1979, Tintin #31/14º ano


[actualizado em 26-12-2014]

Colecção Valérian #1

Já está disponível nas bancas o primeiro volume da colecção Valérian da chancela Público/ASA com um álbum duplo: "Sonhos maus + A cidade das águas movediças".

"Sonhos maus" ("Le mauvais rêves") é um episódio hors-série, inédito em Portugal, e datado de 2000, considerado o número 0 da série. "A cidade das águas movediças" ("La cité des eaux mouvantes") é o primeiro volume da série e foi publicado originalmente em 1968 na revista francesa Pilote entre os números 455 e 468. Em Portugal, o episódio foi editado em álbum pela Meribérica em 1980 e dois anos mais tarde no Jornal da BD (#1 a #8).

Sonhos Maus
Galaxity, capital do Império Galáctico Terrestre, ano de 2720. O agente espácio-temporal Valérian é enviado à Idade Média para pôr fim às maquinações de Xombul, um tecnocrata que sonha vir a tornar-se mestre do universo. De passagem encontra uma jovem terrestre chamada Laureline e, uma vez terminada a missão, leva-a consigo para Galaxity, onde se torna, também ela, agente espácio-temporal.

A Cidade das Águas Movediças
Xombul consegue evadir-se da prisão de Galaxity e apoderar-se de uma astronave espácio-temporal. Valérian e Laureline são enviados no seu encalço, viajando assim até à Nova Iorque de 1986. A cidade, porém, está irreconhecível: submersa na sequência de uma explosão nuclear no Árctico que alterou completamente o clima da Terra, poucos são os sobreviventes e por todo o lado reina o caos e a destruição.

Valérian #1: Sonhos maus + A cidade das águas movediças, Jean-Claude Mézières e Pierre Christin, 96 pp., cor, brochado com badanas, 8,90 €

25 de julho de 2017

Novidades da G. Floy

Estando "Homem-Aranha: Exposição Negativa" já nas bancas e lá ficará por mais três semanas, chegou a altura de avançar para mais uma novidade.

Chega esta quinta-feira dia 27 às bancas o álbum "Hanuram: A Fúria", recolha de histórias de Ricardo Venâncio para o seu universo de fantasia épica, em que se combinam uma fina ironia e diversão às custas dos clichés do género e o magnífico desenho e cores deste excelente autor português, cujo trabalho até agora tem sido quase todo para o mercado estrangeiro. "Hanuram" é o primeiro livro seu, e o primeiro daquele que se quer que seja uma série.

O livro terá neste momento apenas distribuição em bancas e nalgumas lojas especializadas de BD, e em Setembro teremos o lançamento em livrarias, bem como as apresentações, sessões de autógrafos, etc..

Também haverá uma versão em inglês do livro, que será distribuída posteriormente via Diamond.

"Hanuram" é o segundo livro da nossa parceria com a ComicHeart para edição e divulgação de autores portugueses, que esperemos represente um projecto duradouro - e teremos em breve mais notícias sobre isso!


Capitão Cormoran - Ensaio de quadriculografia portuguesa


Ficha técnica:
Histórico
(França) Vaillant, 1947 - Pif, 1968
Lucien Nortier (textos e desenhos)
Outros autores: Paul Gillon
Estreia em Portugal: O Gafanhoto #48
Outras publicações: Mundo de Aventuras (1ª fase)

De origem bretã, o capitão da «La Railleuse» de nome Cormoran é um chefe corsário que tem a sua sede na célebre baía de São Domingos. Com uma tripulação de antigos foras-da lei, Cormoran combate os espanhóis e os ingleses, defendendo causas nobres. Em Portugal, foi baptizado de Capitão Vendaval.

Quadriculografia portuguesa:
  • Capitão Morgan, Lucien Nortier, O Gafanhoto #48 a #52
  • [-], Paul Gillon, Mundo de Aventuras (1ª fase) #471 a #484
[actualizado em 27-12-2014]

Flordelys - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Fleurdelys
Humorístico
(Bélgica) Tintin #4/21º ano, 25 de Haneiro de 1966 - 1968
Vicq (argumento) e Mazel (desenho)
Estreia em Portugal: Tintin #14/1º ano, 31 de Agosto de 1968
Outras publicaçõesSelecções Tintin [Íbis]

Flordelys é um bravo mosqueteiro que reparte o seu tempo entre duelos de espadachins e as excentricidades do seu amigo Patratac. Esta série deu origem aos futuros Câline et Calebasse

Qudriculografia portuguesa:
  • O atentado (Fleurdelys et les régicides), 1966, Tintin #14/1º ano
  • O diamante do corsário (Le diamant du corsaire), 1966, Tintin #44/4º ano
  • O cavaleiro sem cabeça (L’auberge du chevalier sans tête!), 1966, Tintin #18/1º ano
  • Batalha naval (Combat naval), 1966, Tintin #25/1º ano
  • Serenata (Sérénade pour la belle et dédaigneuse Artémise), 1966, Tintin #36/1º ano
  • Os espadachins (Fleurdelys et les spadassins), 1966, Tintin #51/5º ano a 13/6º ano
  • Serenata ópus 2 (Sérénade ópus 2), 1967, Tintin #14/2º ano
  • O feitiço contra o feiticeiro (L’homme aux 1000 voix!), 1967, Tintin #10/3º ano
  • A bota do nó verde (La botte du nud-vert), 1968, Selecções Tintin [Íbis] #8
[actualizado em 26-12-2014]



Revistas da DC Comics da Panini Brasil nas bancas portuguesas

A Sombra do Batman #52

Batman #52

Lanterna Verde #52

Liga da Justiça #52

Superman #51

Universo DC #52

24 de julho de 2017

Bandas Desenhadas da Marvel chegam em versão portuguesa


As bandas desenhadas da Marvel chegam em versão portuguesa com incursões do mundo contemporâneo.

As histórias de banda desenhada do Homem-Aranha e Os Vingadores são agora editadas em versão portuguesa respeitando a cronologia dos recentes lançamentos da Marvel nos Estados Unidos da América. Curiosamente, a Marvel enriqueceu as histórias com elementos do contexto do mundo contemporâneo, não só técnicos (Internet, Redes Sociais, Smartphones, Tablets) mas também sociais (um casamento entre pessoas do mesmo sexo - no volume 2 de Homem-Aranha ou a luta contra o cancro - no volume 2 de Os Vingadores). Nesta primeira série, são publicados 10 volumes do Homem Aranha e 10 volumes de Os Vingadores que chegarão, em semanas alternadas, às bancas.

A selecção editorial, para além de respeitar a sequência dos lançamentos nos EUA, assegura também que cada volume inclui histórias que completam um ciclo narrativo dentro das linhas mais importantes destas duas licenças: “Spider-Man”, “The Amazing Spider-Man”, “Spider-Man/Deadpool”, “Avengers”, “All-New, All Different Avengers” e “The Uncanny Avengers”. Esta série terá ainda como ponto alto a icónica “Civil War II”. Espera-se assim conquistar um novo espaço no ecossistema editorial português com a edição em cadência semanal dos títulos mais emblemáticos do Universo Marvel.

Datas dos primeiros lançamentos

Homem-Aranha Vol.1: 28 Julho 2017
Os Vingadores Vol. 1: 4 Agosto 2017

Encadernação: capa mole, lombada
Nº de páginas: 128
PVP: €7,90
Periodicidade: cada título é quinzenal, saindo Homem-Aranha e Os Vingadores em semanas alternadas



Lynx - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Aventura
(França) Vaillant #104, 1947 - Vaillant #1002, 1963
Roger Lécureux (argumento) e Claude-Henri (desenhos)
Outros artistas: Paul Gillon
Estreia em Portugal: O Mosquito (1ª série) #1364
Outras publicações: O Falcão (1ª série) 

Lynx é a versão francesa de Jim das Selvas. As aventuras decorrem nas selvas africanas, na América do Sul e no Extremo Oriente, onde o protagonista combate traficantes, caçadores furtivos, animais selvagens  entre a descoberta de cidades desaparecidas. Em 1962, Claude-Henri cede o seu lugar a Paul Gillon.

Quadriculografia portuguesa:
  • Grande reserva (La grande réserve), 1955, Gillon e Lécureux, O Falcão (1ª série) #3 a #12
  • Os homens-leões (Lynx et les hommes–lions), 1957, Claude-Henri e Lécureux, O Falcão (1ª série) #29 a #59
[actualizado em 21-12-2014]

Joana, João e o Macaco Simão - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Jo, Zette et Jocko
Juvenil
(França) Coeurs Vaillants #3/8º ano, 19 de Janeiro de 1936 - Tintin #328, 3 de Fevereiro de 1955
Hergé (argumento e desenho)
Estreia em Portugal: Zorro #80, 20 de Junho de 1964
Outras publicações: Quadradinhos (1ª série), Álbum Difusão Verbo


A série Jo, Zette & Jocko nasce perante uma exigência editorial de uma série mais familiar, já que o personagem Tintin não tinha pais. Joana João são filhos do engenheiro Legrand, especializado em aeronáutica, e têm o pequeno macaco Simão. As suas aventuras envolvem sábios loucos, traficantes e espiões.


Qudriculografia portuguesa:
  • O «Manitoba» não responde (Le Rayon du Mystère 1er épisode, Le "Manitoba" ne répond plus), 1936, Zorro #89 a #140; Quadradinhos (Jornal A Capital) #14 a #39; Álbum Difusão Verbo [1981]
  • A erupção do Karamako (Le Rayon du Mystère 2ème épisode, L'éruption du Karamako), 1937, Zorro #141 ao #192; Quadradinhos (Jornal A Capital) #40 a #65; Álbum Difusão Verbo [1981]
  • Destino Nova Iorque (Destination New York), 1951, Álbum Difusão Verbo [1982]
  • O testamento do Sr. Pump (Le testament de M. Pump), 1951, Álbum Difusão Verbo [1982]
  • O vale das cobras (Le valée des cobras), 1954, Álbum Difusão Verbo [1982]
[actualizado em 26-12-2014]



23 de julho de 2017

O Cajado de Daghdha

 “O Cajado de Daghdha” é o último trabalho do ilustrador galego Norberto Fernández e vê a luz do dia como a primeira publicação de banda desenhada do Eixo Atlântico.

Trata-se de uma história de aventuras para todos os públicos em que os protagonistas percorrem o Caminho Português desde Lisboa a Santiago na procura de um tesouro.

O livro de 48 páginas, que conta com alguns “cameos” de presidentes e personagens populares da Galiza e Portugal,  é publicado a cores e foi distribuído em 8 de Julho através de distintos meios impressos e digitais da Galiza.

O Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular quer presentear os cidadãos da Euro-região com esta publicação no seu 25.º aniversário, que está a celebrar neste ano de 2017.

A sua versão em português, "O Cajado de Daghdha", foi distribuída em papel com o jornal O Correio do Minho no dia 14 de Julho e pode ser descarregado em pdf através do link http://www.eixoatlantico.com/index.php/pt/publicaciones-pt

O Cajado de Daghdha, Norberto Férnandez, Eixo Atlântico, cor, 48 pp.

Bill Blanchart - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Aventura
(Bélgica) La Libre Junior #47, 25 de Novembro de 1954 - La Libre Junior #26, 30 de Junho de 1955
René Goscinny (argumento) e Albert Uderzo (desenho)
Estreia em Portugal: Selecções do Mundo de Aventuras #190, Fevereiro de 1977


Uma efémera série realista que só conhece um episódio de 24 pranchas, onde retrata uma caça aos tubarões.

Quadriculografia portuguesa:
  • [-], Selecções do Mundo de Aventuras #190
[actualizado em 21-12-2014]

O Pequeno Biniou - Ensaio de quadriculografia portuguesa


Ficha técnica:
Le petit Biniou
Juvenil
(Bélgica), Tintin #26/68º ano, 11 de Julho de 1968 - Tintintin #49/70º ano, 10 de Dezembro de 1970
Dupa (argumento e desenho)
Estreia em PortugalTintin #33/2º ano, 10 de Janeiro de 1970

O pequeno Biniou é um jovem que gosta de observar as maravilhas que a natureza lhe oferece. A série, primeira criação de Dupa, é apresentada em histórias curtas.

Quadriculografia portuguesa:
  • As maravilhosas férias do Pequeno Biniou (Les vacances merveilleuses de Petit Biniou), 1968, Tintin #26/4º ano
  • O ovo que toca (Petit Biniou et l'oeuf qui sonne), 1969, Tintin #42/5º ano
[actualizado em 13-08-2019]



22 de julho de 2017

Cubitus - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Humorístico
(Bélgica), Tintin # 16 (23º ano), 16 de Cbril de 1968
Dupa (argumento e desenho)
Outros autoresDustin
Estreia em PortugalTintin #18/1º ano, 28 de Setembro de 1968
Outras publicaçõesÁlbum ArcádiaTintin Especial AnualAlmanaque TintinSelecções Tintin

Cubitus é um grande cão, muito falador, comilão e vaidoso que reside numa pequena vivenda dos subúrbios na companhia do seu dono, o velho marinheiro Sémaphore. O inimigo de Cubitus é o zombador e diabólico gato Sénéchal.

Quadriculografia portuguesa:
  • [gag], Tintin #18, 24, 25, 27, 29, 39, 44, 46, 48/1º ano; 1 a 6, 9, 11, 13 a 23, 26, 30 a 33, 40/2º ano; 28, 33, 36, 42, 51, 52/3º ano; 15, 18, 33, 36, 38, 46, 47, 49/4º ano; 2, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 12, 23, 25, 30, 34, 36 a 41, 44, 46, 47/5º ano; 5, 12, 17, 19, 21, 23, 24, 26, 27, 28, 30, 32, 34 a 42, 43, 44, 49, 51, 52/6º ano; 1, 11, 17, 19, 32, 36, 41, 45, 46, 50/7º ano; 1, 3, 9, 12, 14, 18, 19, 22, 29/8º ano; 1, 4, 13, 21, 24, 25, 27, 44, 45, 46, 47, 49, 50, 51/9º ano; 1, 2, 4 a 7, 9 a 13, 16, 19, 20, 22, 25, 27, 31, 38, 41, 43/10º ano; 25, 38, 41, 43/12º ano; 26, 30, 32, 50/13º ano; 8, 10, 19, 24, 39, 50/14º ano; 3, 5/15º ano
  • [gag], Tintin Especial Anual de 1974, de 1975, de 1976, de 1977 e de 1978
  • As férias dos outros (Les vacances de l'autre), Tintin #33/2º ano
  • Ao teatro, esta noite... (Au théatre ce soir), 1969, Dupa, Almanaque Tintin #2
  • Alerta ao pedalosáurio (Alerte au pédalosaure), 1975, Dupa e Dustin, Tintin #46/10º ano a #22/11º ano
  • A tourada dos hipópotamos com capacetes (La corrida des hippopotames casqués), 1978, Dupa, Tintin #23 a 37/11º ano
  • O original (L'original), 1979, Dupa, Selecções Tintin #1
  • Um óscar para Cubitus (Un oscar pour Cubitus), 1984, Dupa, Álbum Arcádia [1978]
  • O caldo entornado (Cubitus 3e service), 1984, Dupa, Álbum Arcádia [1979]
  • A melhor colheita (Cubitus du meilleu tonneau), 1984, Dupa, Álbum Arcádia [1979]
  • [HC], Dupa, Tintin #44/10º ano
  • [HC], Dupa, Almanaque Tintin #1
[actualizado em 13-08-2019]



Humpá-Pá - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Oumpah-Pah
Humorístico
(Bélgica) Tintin #14/13º ano, 2 de Abril de 1958 - Tintin #19/17º ano, 8 de Maio de 1962
René Goscinny (argumento) e Albert Uderzo (desenhos)
Estreia em Portugal: Zorro #49, 14 de Setembro de 1963
Outras publicações: Álbum Editorial Íbis, Álbum Livraria Bertrand, Tintin, Álbum Meribérica, Álbum Edições ASA

Humpá-Pá é um jovem «pele-vermelha». Numa primeira versão, a série retrata a oposição de um jovem índio às vicissitudes do «mundo moderno». Após o fracasso editorial desta abordagem, Humpá-Pá renasce em 1958 com a acção a decorrer no século da colonização inglesa e francesa dos actuais Estados Unidos. Amparado pelos seus pais, Mama-Pah e Papa-Pah, o valente e robusto Humpá-Pá da tribo dos Shavashavah, torna-se amigo do francês Hubert (o Duplo Escalpe em virtude da sua peruca), tornando a vida difícil aos soldados do rei da Prússia, aos índios malfeitores e ao exército inglês.

Quadriculografia portuguesa:
  • Humpá-Pá, o pele-vermelha (Oumpah-Pah le peau rouge), 1958, Álbum Editorial Íbis [1965]; Álbum Livraria Bertrand [1978]; Tintin #49/13º ano a #9/14º ano; Álbum ASA [Tomo 1] [2005]; Álbum ASA [Tomo 2] [2008]
  • Humpá-Pá no trilho da guerra (Oumpah-Pah sur le sentier de la guerre),1958, Álbum Meribérica [1989]
  • Humpá-Pá e os piratas (Oumpah-Pah et les pirates), 1959, Zorro #49 a #56; Álbum Editorial Íbis [1965]; Álbum Livraria Bertrand  [1980]*
  • Missão secreta (Mission secrète), 1960, Álbum Meribérica [1989]
  • Humpá-Pá contra «Maus Fígados» (Oumpah-Pah contre Foie-Malade), 1961, Tintin #43 a #52/1º ano; Álbum Livraria Bertrand [1980]*
* Álbum duplo
[actualizado em 27-12-2014]

21 de julho de 2017

Yves, o lobo - Ensaio de quadriculografia portuguesa


Ficha técnica:
Yves, le loup
Histórico
(França) Vaillant #113, 10 de Julho de 1947 - Vaillant Journal de Pif #1098, 29 de Maio de 1966
Jean Ollivier (argumento) e René Bastard (desenhos)
Outros artistas: Eduardo Teixeira Coelho
Estreia em PortugalO Pardal #1, 29 de Maio de 1961
Outras publicações: Mundo de Aventuras (2ª fase)

Filho de um humilde lenhador, Yves acede ao título de cavaleiro e parte em busca do Graal, encontrando personagens célebres como Vyvian, Merlin e Perceval. Entre 1960 e 1962, Bastard cede, provisoriamente, o desenho a Eduardo Teixeira Coelho.

Quadriculografia portuguesa:
  • Yvo, o cavaleiro do destino (Le Chevalier du trèfle), Coelho e Ollivier,  1960, O Pardal #1 a #19 (incompleta)
  • A infância do herói (Les enfances du preux), 1960, Coelho e Ollivier,  Mundo de Aventuras (2ª fase) # 445, #470, #492, #531 e #585 
[actualizado em 26-12-2014]

Benjamin - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Ficha técnica:
Humorístico
(Bélgica) Tintin, 1968 - Edição de autor, 1983
Hachel (argumento e desenho)
Estreia em PortugalTintin #11/3º ano, 11 de Julho de 1970
Outras publicações: Tintin Especial AnualAlmanaque Tintin

Benjamin é o género de pessoa com quem possamos contar. Empregado temporário da Manflower, faz tudo para agradar ao patrão, individuo de mau humor e colérico. Contudo, mal grado a boa vontade de Benjamin, as suas gaffes geram catástrofes sucedem-se na Manflower. O desenhador Hachel é ajudado em algumas histórias por M. Dusart.

Quadriculografia portuguesa:
  • [HC], Tintin Especial Anual de 1975
  • [gag], Tintin #7/3º ano; #4 e #13/4º ano; #49 e #52/5º ano; #2, #7, #13, #18, #42, #48 e #49/6º ano; #1, #2, #5, #18, #20, #31, #40, #41, #43, #46 e #52/7º ano; #3, #8, #11, #12, #13, #17, #18, #20, #23, #26, #36, #39, #49 e #51/8º ano; #4, #5, #11 e #19/9º ano; #18, #25, #36 e #52/10º ano; #2, #6, #8, #12, #14, #17, #31, #33 e #38/11º ano; #24, #26, #27, #41, #45, #46 e #48/12º ano; #28, #29, #49 e #52/13º ano; #11, #15, #25, #41 e #49/14º ano; #9/15º ano
  • [HC], Almanaque Tintin #1 
[actualizado em 21-12-2014]



Colecção Novela Gráfica (3ª série) #4: Batman - Uma história verdadeira

Está a partir de hoje o quarto volume da colecção Novela Gráfica, uma edição da Levoir e do Público. O título escolhido é "Batman: uma história verdadeira" de Paul Dini e Eduardo Risso, obra nomeada para o Prémio Eisner como melhor história autobiográfica de 2017.

Paul Dini é o criador de Harley Quinn, a carismática namorada de Joker, que esteve em grande destaque no filme Esquadrão Suicida. Eduardo Risso, desenhador argentino já conhecido do público português graças aos títulos editados pela Levoir, como Parque Chas e Batman Noir, dá aqui provas de uma versatilidade inesperada, adaptando o seu traço às necessidades específicas dos diferentes momentos da história. Mestre do preto e branco, como Batman Noir demonstra à saciedade, Risso ocupa-se pela primeira vez também da cor de uma história que desenhou, com resultados deslumbrantes, mas também extraordinariamente eficazes em termos narrativos.

Esta não é uma narrativa comum. É uma novela gráfica, contada pelo próprio autor a partir de um momento crucial da sua vida. Em 1993, ele foi brutalmente espancado e deixado em estado crítico perto de sua casa em West Hollywood. Além dos danos físicos que as agressões deixaram, Paul Dini lutou com as consequências psicológicas e o desafio de continuar a escrever sobre Batman e seus vilões.

A utilização dos personagens de Batman são a chave para o sucesso desta obra. Mesmo que esta história seja sobre a ideia do Batman, isso não significa que o Cavaleiro das Trevas e dos seus inimigos não apareçam na história como personagens reais. Cada vilão de Gotham aparece como uma manifestação da personalidade e psique de Paul Dini. Pinguim representa a tentação para beber álcool. Espantalho encarna o terror que Paul encara durante os dias. Joker é a voz de cada pensamento sombrio que representa um atraso para a sua vida e carreira. Batman representa a esperança que ele pode inspirar nas pessoas que passam pelos momentos mais desesperantes.

A sinergia entre a escrita de Paul Dini e a arte de Eduardo Risso é impressionante. Sendo o resultado uma obra que fica entre uma realidade aterradora e momentos surreais e fantásticos. É uma obra de uma sensibilidade ímpar. É uma leitura obrigatória para todos os que são fãs de Batman. Mais do que isso, é uma leitura essencial para quem precisa urgentemente voltar a inspirar-se na vida.