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10 de janeiro de 2019
14 de dezembro de 2018
Aquaman nos cinemas
Aquaman, a série criada por Paul Norris e Mort Weisinger em Novembro de 1941, tem uma nova versão cinematográfica, já disponível nas salas portuguesas, em que se revela a origem da história de Arthur Curry, meio-humano e meio-atlante.
O filme, realizado por James Wan, tem a interpretação de Jason Mamoa (Arthur), Amber Heard (Mera), Nicole Kidman (Rainha Atlanna), Dolph Lundgren (Rei Nereus), Patrick Wilson (Mestre do Oceano) e Willem Dafoe (Nuidis Vulko).
Para saber mais acerca de Aquaman na banda desenhada, aconselhamos a leitura do artigo do site BDzoom.
1 de abril de 2017
Valerian Official Trailer Tease (2017)
Eis o trailler do novo filme de Luc Besson com a adaptação do episódio "Valerian and the City of a Thousand Planets", uma banda desenhada de ficção científica da série Valerian.
30 de março de 2017
15 de março de 2014
França mantém aposta nas adaptações ao cinema de banda-desenhadas. «Cédric» é a próxima
A realizar a obra de origem belga vamos encontrar Gabriel Julien-Laferrière (SMS) e no protagonismo está confirmado Christian Clavier, ator que participou no ano passado em Les Profs, também este uma adaptação de uma banda-desenhada gaulesa, Audrey Lamy e Frédérique Bel.
Recordamos que brevemente, e só tendo em conta o mercado francês, serão lançados Lou ! Journal infime, Astérix: Le Domaine des Dieux, Benoît Brisefer: Les Taxis Rouges [filmado em Lisboa], Les vacances du Petit Nicolas e Les Profs 2. Para além destes estão ainda cogitados os regressos de Os Smurfs e Tintin, para além de se falar de uma adaptação de O Incal.
In C7nema
26 de novembro de 2013
A BD e o cinema (IV) - Red Ryder
Red Ryder fez recentemente 75 anos, tendo direito a um post
neste blogue. Na altura, prometi um outro post a filmografia do cowboy de Fred
Harman.
Nos anos trinta e quarenta do século passado, os produtores exploravam as aventuras dos grandes heróis nos principais veículos de comunicação da época. Assim, os heróis pulavam das tiras dos jornais para a rádio e desta para o cinema e, mais tarde, para a televisão. O percurso nem sempre era o mesmo, havendo séries radiofónicas que deram origem a tiras diárias de quadradinhos nos jornais. Red
Ryder iniciou-se na BD com sucesso assegurado para que produtoras cinematográficas adquirissem os direitos que deram origem a mais de
trinta filmes.

Os últimos quatro filmes, a cores, já
com a produtora Eagle-Lion, foram interpretados por Jim Bannon (Red Ryder) e
Don Kay (Little Brown Jug) com Reynolds a interpretar o Pequeno Castor.
Ainda houve uma série para a TV em 1956, com o actor Jim
Bannon a protagonizar o cowboy. O sucesso foi bastante modesto, tendo direito a
uma única temporada.
Eis os filmes de Red Ryder, todos inéditos em Portugal
- · Adventures of Red Ryder (Republic Pictures, 1940).
- · Tucson Raiders (Republic, 1944)
- · Marshal Of Reno (Republic, 1944)
- · The San Antonio Kid (Republic, 1944)
- · Cheyenne Wildcat (Republic, 1944)
- · Vigilantes Of Dodge City (Republic, 1944)
- · Sheriff Of Las Vegas (Republic, 1944)
- · Great Stagecoach Robbery (Republic, 1945)
- · Lone Texas Ranger (Republic, 1945)
- · Phantom Of The Plains (Republic, 1945)
- · Marshal Of Laredo (Republic, 1945)
- · Colorado Pioneers (Republic, 1945)
- · Wagon Wheels Westward (Republic, 1945)
- · California Gold Rush (Republic, 1946)
- · Sheriff Of Redwood Valley (Republic, 1946)
- · Sun Valley Cyclone (Republic, 1946)
- · Conquest Of Cheyenne (Republic, 1946)
- · Santa Fe Uprising (Republic, 1946)
- · Stagecoach To Denver (Republic, 1946)
- · Vigilantes Of Boomtown (Republic, 1947)
- · Homesteaders Of Paradise Valley (Republic, 1947)
- · Oregon Trail Scouts (Republic, 1947)
- · Rustlers Of Devil's Canyon (Republic, 1947)
- · Marshal Of Cripple Creek (Republic, 1947)
- · Ride, Ryder, Ride (Eagle-Lion, 1949)
- · Roll, Thunder, Roll (Eagle-Lion, 1949)
- · The Fighting Redhead (Eagle-Lion, 1950)
- · The Cowboy and the Prizefighter (Eagle-Lion, 1950)
5 de setembro de 2013
A BD e o cinema (III) - Jim das Selvas
Alex Raymond, com apenas 25 anos, mas já com currículo invejado, através da grande criação de ficção científica, Flash Gordon, é o escolhido pela agência para desenhar uma uma série de aventuras nas selvas asiáticas, escritas por Don Moore.
Jungle Jim é Jim Bradley, explorador e combatente de todo o tipo de traficantes. A companhia feminina é a charmosa Lil' de Ville ou Shangai Lil. Iniciada a Segunda Guerra Mundial, Jim incorpora-se nos marines dos EUA. Terminado o conflito, torna-se agente do FBI.
Também mobilizado para a guerra (1944), Raymond cede o lugar a John Mayo que, por sua vez, em 1948, é substituído por Paul Norris, que assegura a série até 8 de Agosto de 1954.
Em Portugal, a série foi editada em publicações da Agência Portuguesa de Revistas e Portugal Press e álbuns das editoras Presença e Futura.

A lista de filmes de Jungle Jim é a seguinte, com os títulos em português dos filmes estreados em Portugal:
- Jungle Jim, USA, 1937 (12 episódios) de Ford L. Beebe e Clif Smith com Grant Withers
- Jungle Jim (O rei da floresta), USA, 1948 de William Berke com Johnny Weissmuler
- The lost tribe, USA, 1949, idem
- The captive girl (Prisioneira da selva), USA, 1950, idem
- Fury of the Congo (Fúria na selva), USA, 1950, idem
- Mark of the gorilla (A marca do gorila), USA, 1950, idem
- Pigmy island (Perdidos na floresta), USA, 1950, idem
- Jungle manhunt (Na terra dos monstros), USA, 1951, de Lew Landers com Johnny Weissmuler
- Jungle Jim in the forbidden land, USA, 1952, idem
- Jungle man-eaters, USA, 1954, de Lee Sholem com Johnny Weissmuler
- Jungle moon men (A deusa da Lua), USA, 1955, de Charles Gould com Johnny Weissmuler
- Devil Goddess, USA, 1955, de Spencer Bennett com Johnny Weissmuler
- Jungle Jim, USA, 1955, série de 26 episódios de 20 minutos para TV, com Johnny Weissmuler
- Cannibal attack, USA, 1964, de Lee Scholen com Johnny Weissmuler

15 de agosto de 2013
A BD e o cinema (II) - Mandrake
Criada por Lee Falk e Phil Davis em 1934, Mandrake é uma produção da King Features Syndicate, sendo uma das daily-strips com maior longevidade dos comics norte-americanos. Com efeito, só no passado mês de Julho, Fred Fredericks, com 84 anos, deu por terminada a tira diária da série, após 79 anos ininterruptos de aventuras. A prancha dominical já havia terminado no último domingo de 2012. Contudo, a King Features Syndicate anunciou que vai reeditar, diariamente, já a partir do próximo dia 2 de Setembro, no seu sítio da internet, as aventuras do famoso mágico.
Num outro post, foi publicado um ensaio de quadriculografia das aventuras de Mandrake em Portugal, mas o objectivo deste é fazer uma referência à adaptação ao cinema da série.

Aproveitando o sucesso da criação de Falk/Davis, a Columbia Pictures decide produzir, em 1939, uma série de 12 episódios, que distribui pelas salas norte-americanas a partir de Dezembro desse ano. Cabe a Warren Hull (popular actor de séries, como The Spider, Buck Rogers e Dick Tracy) interpretar Mandrake e a Al Kikume (actor havaiano de várias séries de aventuras) o Lothar (originalmente africano), numa realização de Norman Deming e Sam Nelson. Nesta série, Mandrake, ao invés da banda desenhada, pouco recorre ao hipnotismo, agindo mais com truques de magia e prestidigitação.
Mais tarde, em 1967, é produzida na Turquia uma versão não autorizada, intitulada «Mandrake killing'e karsi», com realização de Oksal Pekmezoglu e Güven Erte como Mandrake.
Em 2007, a Baldwin Entertainment Group e a Hyde Park Entertainment adquiriram os direitos de Mandrake para o cinema, num filme a ser dirigido por Mimi Leder. Jonathan Rhys Meyers (Henrique VIII na série Tudors) foi o convidado para o papel do protagonista. Contudo, em 2009, Hayden Christensen substituíu Rhys Meyers. Sem data prevista de lançamento, a Warner Bros anunciou que já está em preparação a versão cinematográfica de Mandrake.
Como curiosidade, Frederico Fellini, importante realizador italiano e amigo de Lee Falk, tentou levar Mandrake à tela num projecto que não vingou.
14 de julho de 2013
O Cinema e a BD (I) - O Mascarilha
Johnny Depp e o realizador dos «Piratas das Caraíbas» (Gora Verbinski) recuperam a lenda d' O Mascarilha (Lone Ranger) num filme da Disney a estrear, entre nós, no próximo mês de Agosto.
Como sabemos, o Mascarilha, cowboy imaginado por Fran Striker (há quem afirme que o autor é o dono da rádio, George Trendle) para a estação de rádio de Detroit WXYZ, tinha como característica a sua máscara negra, fazendo-se acompanhar por Tonto, um ameríndio, e pelo célebre cavalo Silver. A procura da justiça foi a sua principal missão ao percorrer o Velho Oeste, com as suas aventuras a passearem-se pelas novelas radiofónicas e em revista, pela banda desenhada e pelo cinema e TV.
A primeira transmissão das aventuras de Lone Ranger ocorreu em 30 de Janeiro de 1933, com as suas novelas radiofónicas a animaram os serões dos lares norte-americanos até 3 de Setembro de 1954. Entretanto, o Mascarilha começou a ser distribuído pela King Features Syndicate em 1938 numa tira diária de banda desenhada, desenhada por Ed Kressy, substituído um ano depois pelo consagrado Charles Flanders, que mais tarde substituiria Alex Raymond no desenho do Agente Secreto X-9, embora mantendo-se na série até ao seu final em 1971 com a colaboração de Tom Gill e Jon Blummer.
Em 1939, a Dell Comics lança uma revista com o nome do autor, com histórias recuperadas das páginas dominicais e outras inéditas, produzidas pelos argumentistas Gaylord Dubois (autor de vários episódios de Tarzan) e Paul S. Newman e pelos desenhadores Keats Petree e Tom Gill.
Os personagens Tonto e Silver também tiveram direito a revistas próprias. Em 1981, recuperou-se a lenda numa outra tira diária, desenhada por Russ Heath, com argumento de Cary Bates, mantendo-se em publicação apenas três anos. Finalmente, em 1994 a Topp Comics lança uma edição do Mascarilha realizada por T. Truman, R. Landsale e Ragyar.
Quanto ao cinema, em 1938, a TV emite uma série de quinze episódios com Lee Powell (Mascarilha) e Chief Thunder-Cloud (Tonto). No ano seguinte, é emitida mais uma série de quinze episódios com o Mascarilha agora a ser protagonizado por Robert Livingstone. Em 1956, surge a primeira grande metragem («O Homem da Mascarilha»), numa realização de Stuart Heisler com os actores Clayton Moore (Mascarilha) e Jay Silverheels (Tonto). Em 1958, a dupla repete em «Lone Ranger and the lost city of gold», agora com realização de Lesley Selander. Finalmente, em 1948 a TV volta com mais uma série com os mesmos protagonistas dos dois filmes anteriores (John Hart substitui mais tarde Clayton Moore). Esta série é emitida, entre nós, na década de 60 do século passado pela RTP.
Em Portugal, as aventuras do Mascarilha apareceram nas revistas da Agência Portuguesa de Revistas (Mundo de Aventuras, Condor, Tigre e Mascarilha) e no Cavaleiro Andante.
Como sabemos, o Mascarilha, cowboy imaginado por Fran Striker (há quem afirme que o autor é o dono da rádio, George Trendle) para a estação de rádio de Detroit WXYZ, tinha como característica a sua máscara negra, fazendo-se acompanhar por Tonto, um ameríndio, e pelo célebre cavalo Silver. A procura da justiça foi a sua principal missão ao percorrer o Velho Oeste, com as suas aventuras a passearem-se pelas novelas radiofónicas e em revista, pela banda desenhada e pelo cinema e TV.
A primeira transmissão das aventuras de Lone Ranger ocorreu em 30 de Janeiro de 1933, com as suas novelas radiofónicas a animaram os serões dos lares norte-americanos até 3 de Setembro de 1954. Entretanto, o Mascarilha começou a ser distribuído pela King Features Syndicate em 1938 numa tira diária de banda desenhada, desenhada por Ed Kressy, substituído um ano depois pelo consagrado Charles Flanders, que mais tarde substituiria Alex Raymond no desenho do Agente Secreto X-9, embora mantendo-se na série até ao seu final em 1971 com a colaboração de Tom Gill e Jon Blummer.
Em 1939, a Dell Comics lança uma revista com o nome do autor, com histórias recuperadas das páginas dominicais e outras inéditas, produzidas pelos argumentistas Gaylord Dubois (autor de vários episódios de Tarzan) e Paul S. Newman e pelos desenhadores Keats Petree e Tom Gill.
Os personagens Tonto e Silver também tiveram direito a revistas próprias. Em 1981, recuperou-se a lenda numa outra tira diária, desenhada por Russ Heath, com argumento de Cary Bates, mantendo-se em publicação apenas três anos. Finalmente, em 1994 a Topp Comics lança uma edição do Mascarilha realizada por T. Truman, R. Landsale e Ragyar.
Quanto ao cinema, em 1938, a TV emite uma série de quinze episódios com Lee Powell (Mascarilha) e Chief Thunder-Cloud (Tonto). No ano seguinte, é emitida mais uma série de quinze episódios com o Mascarilha agora a ser protagonizado por Robert Livingstone. Em 1956, surge a primeira grande metragem («O Homem da Mascarilha»), numa realização de Stuart Heisler com os actores Clayton Moore (Mascarilha) e Jay Silverheels (Tonto). Em 1958, a dupla repete em «Lone Ranger and the lost city of gold», agora com realização de Lesley Selander. Finalmente, em 1948 a TV volta com mais uma série com os mesmos protagonistas dos dois filmes anteriores (John Hart substitui mais tarde Clayton Moore). Esta série é emitida, entre nós, na década de 60 do século passado pela RTP.
Em Portugal, as aventuras do Mascarilha apareceram nas revistas da Agência Portuguesa de Revistas (Mundo de Aventuras, Condor, Tigre e Mascarilha) e no Cavaleiro Andante.
23 de julho de 2011
Os Smurfs chegam às salas de cinemas em 11 de Agosto
»Os Smurfs» (Os Schtroumpfs) saltam da banda desenhada e chegam às salas de cinema portuguesas a 11 de Agosto.
Os pequenos bonecos azuis, criados pelo ilustrador belga Peyo, fizeram a sua primeira aparição em 1958 como personagens secundárias numa banda desenhada. Mais de 50 anos depois, os Smurfs estreiam-se no cinema com o seu próprio filme em 3D.
No filme, os Smurfs são forçados a abandonar a sua aldeia pelo vilão «Gargamel», e encontram por acidente o nosso mundo real. Personagens humanas e desenhos animados representam lado a lado, com recurso a técnicas de animação tridimensional.
O elenco integra actores como Hank Azaria, Neil Patrick Harris, Jayma Mays e Sofia Vergara.
Veja aqui o trailer:
Os pequenos bonecos azuis, criados pelo ilustrador belga Peyo, fizeram a sua primeira aparição em 1958 como personagens secundárias numa banda desenhada. Mais de 50 anos depois, os Smurfs estreiam-se no cinema com o seu próprio filme em 3D.
No filme, os Smurfs são forçados a abandonar a sua aldeia pelo vilão «Gargamel», e encontram por acidente o nosso mundo real. Personagens humanas e desenhos animados representam lado a lado, com recurso a técnicas de animação tridimensional.
O elenco integra actores como Hank Azaria, Neil Patrick Harris, Jayma Mays e Sofia Vergara.
Veja aqui o trailer:
2 de abril de 2011
Total Film

O mercado jornalístico tem a partir deste mês mais uma revista dedicada ao cinema: a versão portuguesa da revista britânica Total Film.
Para os amantes da banda desenhada, existe um dossiê dedicado às 25 melhores adaptações de BD ao cinema, assim como um outro dossiê sobre as 50 longas-metragem dos estúdios Disney.
Film Total #1, Abril 2011, 132 pp, 2,95 €
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