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7 de junho de 2022

"Eu, Mentiroso" - A finalização da "Trilogia do Eu"

Com as suas palavras, o Mentiroso cria um mundo…

EU, MENTIROSO conclui a "Trilogia do Eu", assinada por Altarriba e Keko.

Uma história intensa e complexa de intriga política que se cruza de forma magistral com os volumes anteriores da trilogia.

Altarriba constrói um argumento denso e profundo que é também uma reflexão sobre o mundo da política, da duplicidade e das falsas aparências.

No desenho, depois dos negro e vermelho do sangue e do negro e amarelo da loucura, Keko apresenta-nos o negro e verde da mentira. 

Adrián Cuadrado, assessor de imagem do partido político no governo, é especializado em contar histórias para manipular consciências e votos e responsável por abrilhantar perfis de candidatos políticos. Mentiroso por vocação, profissão e necessidade conjugal, é senhor de uma vida dupla num país onde só existem três leis: a lei da selva, a lei do mais forte e a lei da rolha.

Quem estará por detrás de misteriosos assassinatos? Que ligação têm com uma operação autárquica em torno dos palácios que ameaçam ruir, em pleno centro de Vitória?

Altarriba constrói um argumento denso e profundo que é também uma reflexão sobre o mundo da política, da duplicidade e das falsas aparências. No desenho, depois do negro e vermelho do sangue e do negro e amarelo da loucura, Keko apresenta-nos o negro e verde da mentira. Com a publicação pela Ala dos Livros de “Eu, Mentiroso”, uma história intensa e complexa de intriga política, os autores encerram de forma brilhante a aclamada “Trilogia do Eu”, na qual se insere também a obra “Eu, Louco”, igualmente publicada pela Ala dos Livros.

Eu, Mentiroso, Antonio Altarriba e Keko, Ala dos Livros, 168 pp., a preto, branco e verde, capa dura, 24,90€

18 de outubro de 2019

Keko - Ensaio de quadriculografia portuguesa

José Antonio Godoy
Desenhador
(Espanha) Madrid, 1963

Sob este pseudónimo esconde-se José Antonio Godoy, artista madrileno que dá os seus primeiros passos em revistas como Madriz ou Métal Hurlant. Discípulo de Will Eisner e de Alberto Breccia, este mestre do preto e branco soube desenvolver um estilo próprio caracterizado pelo traço conciso e o uso do negro para criar diferentes atmosferas. Em 2002, com 4 Botas, obteve o prémio para a Melhor Obra no XXI Saló Internacional del Còmic de Barcelona. Divide o seu trabalho artístico entre a banda desenhada, a ilustração e a publicidade, com publicações em El País, El Mundo, ABD, Rolling Stone ou FHM.

One-shots publicados em Portugal
  • Eu, assassino (Moi, assassin), 2014, Keko e Altarriba, Álbum Ala dos Livros [2016]
  • Eu, louco (Moi, fou), 2018, Keko e Altarriba, Álbum Ala dos Livros [2019]
[actualizado em 17.10.2019]

17 de outubro de 2019

Eu, louco - Uma novidade editorial da Ala dos Livros

Após a publicação de "Eu, assassino" ("Moi, assassin", 2014) em 2016, a Ala dos Livros publica o segundo volume da trilogia “Trilogia do Eu”, faltando o ainda não publicado "Yo, Mentiroso". O argumento é de Antonio Altarriba com o desenho de Keko.

Neste volume, Ángel Molinos, formado em Psicologia e dramaturgo fracassado, trabalha para a Otrament, um observatório de transtornos mentais que é uma sucursal da Pfizin, uma conhecida farmacêutica internacional que utiliza cobaias humanas para o desenvolvimento de novas drogas. O trabalho de Ángel consiste em criar novos perfis psicológicos passíveis de “catalogar” e que incrementem o consumo de fármacos produzidos pela Pfizin. Ángel tem pesadelos horríveis. Mas quando desaparece um dos seus colegas que se mostra aparentemente disposto a denunciar as práticas da Otrament, Ángel vê-se envolvido numa trama de conspirações, paranóia e terror que o arrastará para a loucura.

Eu, louco, Keko e Antonio Altarriba, Ala dos Livros, 136 pp., p&b, capa dura, 22,90€

4 de junho de 2016

Eu, assassino

A editora Arte de Autor acaba de lançar a sua segunda edição no campo da banda desenhada. Desta feita, trata-se da novela gráfica "Eu, assassino", obra escrita por Antonio Altarriba e desenhada por Keko.

Enrique Rodriguez é professor de História da Arte na Universidade do País Basco e, aos 53 anos, encontra-se no auge da sua carreira. Além de estar prestes a converter-se numa figura de destaque na sua área, e de ter de lidar com as consequentes rivalidades por parte dos seus colegas de profissão, cultiva uma estranha paixão à qual gostaria de se dedicar a tempo inteiro: o assassinato como forma de arte. Enrique aproveita convenções e compromissos académicos para cometer assassinatos motivados por fins estéticos. Cada um deles é uma obra de arte inspirada numa técnica específica que marca a sua impecável trajectória como artista.

O autor, Antonio Altarriba é escritor, ensaísta e, acima de tudo, argumentista reputado, além de catedrático de literatura francesa da Universidade do País Basco, tendo obtido, em Espanha, o Premio Nacional del Comic em 2010 com A Arte de Voar, um relato baseado na vida do próprio pai, o qual percorre um século da história de Espanha. Tanto como autor ou como divulgador, Antonio Altarriba é uma figura central na história da banda desenhada espanhola. O seu trabalho mais recente, a publicar em 2016, em Espanha, é La Madre Manca, uma obra dedicada à figura da sua mãe.
Sob o pseudónimo Keko esconde-se José Antonio Godoy, artista madrileno que deu os seus primeiros passos em revistas como Madriz ou Métal Hurlant. Discípulo de Will Eisner e de Alberto Breccia, este mestre do preto e branco soube criar um estilo próprio caracterizado  por um traço conciso e o uso do negro para criar diferentes atmosferas. Em 2002 publica 4 Botas, o qual recebeu o prémio de Melhor Obra no XXI Salão Internacional de Banda Desenhada de Barcelona. Divide o seu trabalho artístico entre a BD, a ilustração e a publicidade, com publicações em El País, El Mundo, ABC, Rolling Stone ou FHM.

Eu, assassino, Keko e Antonio Altarriba, Arte de Autor, 2 cores, 136 pp., 19,95€