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4 de julho de 2017

Colecção Graphic Novels da Marvel #46: Capitão América - Morte de uma lenda

Capitão América é o super-herói escolhido para o 46º volume desta coleção da Editorial Salvat que reúne reúne os especiais Fallen Son: Wolverine, Avengers, Captain America, Spider-Man e Iron Man, e Captain America (#25 do vol. 5).

Durante mais de 70 anos, o Capitão América lutou para proteger a sua pátria amada, até ser mortalmente baleado por um misterioso assassino. Agora, a comunidade dos super-heróis terá de encontrar forma de lidar com a dor provocada pela perda de um dos seus melhores membros, e pelo papel que poderão ter tido na morte do Capitão América.

A decisão de matar uma personagem da sua galeria de heróis nunca é tomada de ânimo leve na Marvel. Por isso, quando a história tem como cerne a morte de uma personagem tão icónica como o Capitão América, é óbvio que a história vai ter repercussões imensas e influenciar todo o universo Marvel.

E a morte de um herói tão antigo – anterior, aliás, à fase da Marvel que se inaugurou nos anos 60, já que tinha nascido ainda durante a Segunda Guerra Mundial, pelas mãos de Jack Kirby e Joe Simon – precisava de de ser assinalada com o respeito que lhe era devido. Foi por isso que a Marvel criou Fallen Son, uma mini-série em que cada número era centrado numa outra personagem da Marvel, e nos sentimentos, emoções e reflexões que ela tinha sobre a morte do Capitão. A história está dividida em cinco partes, que seguem as cinco fases do luto identificadas pela psicologia: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação (o livro inclui também o número Captain America #25, a história em que o Capitão América é assassinado). Cinco grandes personagens da Marvel têm de conseguir lidar com, e interiorizar a morte do Capitão, e tentar perceber até que ponto poderão ter tido alguma responsabilidade no evento.

Colecção Graphic Novels da Marvel #46: Capitão América - Morte de uma lenda, Jeph Loeb, J. Michael Straczynski, Ed Brubaker, Leinil Yu, Ed McGuiness, John Romita Jr, David Finch, John Cassaday e Steven Epting, Salvat, cor, capa dura

16 de março de 2017

Capitão América: Branco

Para Steve Rogers, a parte mais difícil de ser um homem fora do seu tempo, é não ter o seu melhor amigo. E quando o Capitão América confronta essa perda, mergulhará nas memórias de um tempo mais simples, e mais a preto e branco, o tempo da Segunda Guerra Mundial... com Bucky Barnes ao seu lado, e com os Comandos Selvagens logo atrás, a arriscarem as suas vidas e a lutarem contra a mais terrível das ameaças.

Jeph Loeb e Tim Sale revisitam os dias de glória do Capitão América e Bucky, num conto clássico de uma amizade forjada na guerra.

Capitão América: Branco é o volume final de uma das mais importantes séries sobre as origens e inícios de algumas das grandes personagens da Marvel, a “série das cores” de Jeph Loeb e Tim Sale.

...Tal como nas obras anteriores de Jeph Loeb e Tim Sale, Demolidor: Amarelo, Homem-Aranha: Azul e Hulk: Cinzento, todo o enredo de Capitão América: Branco lida com os interesses românticos nas vidas dos heróis. Steve e Bucky são como almas gémeas, porque mais ninguém na Terra é capaz de compreender aquilo por que passaram como eles, e a história lida com as forças e fraquezas desse relacionamento. Tal como o Caveira Vermelha diz a Bucky, “O Capitão tem uma... certa 'fraqueza' por ti. Uma fraqueza na qual tenciono colocar uma bala esta noite, e pôr fim a esta guerra.” Os soldados lutam sempre pela sua pátria. Lutam por si. Lutam uns pelos outros. E por vezes morrem por esses ideais. E aqueles que ficam mantêm viva a memória dos que se sacrificaram. Com Steve Rogers não é diferente...”

“Uma bela combinação de história muito humana e grande aventura.”
Comicverse.com

Jeph Loeb e Tim Sale são uma das mais aclamadas duplas de criadores de comics de sempre, responsáveis por sagas tão conhecidas como O longo Halloween ou Superman for all seasons. Para a Marvel, criaram uma série brilhante de contos que revisitam o passado e os amores e amizades de alguns dos mais icónicos heróis da Casa das Ideias: Homem-Aranha Azul, Demolidor Amarelo, Hulk Cinzento e este Capitão América Branco.

Capitão América: Branco, Jeph Loeb e Tim Sale, formato comic, capa dura, 160 pp. a cores, 12,99€

1 de março de 2016

Capitão América faz 75 anos

Ironicamente, o super-herói americano da 2ª Guerra Mundial foi dado como inapto para o serviço militar. Amargurado e decepcionado, Steven Rogers decidiu que teria de participar no esforço de guerra do seu país e ofereceu-se para uma experiência científica na criação de um corpo de “super-soldados”. A injecção de um soro e a exposição a raios gama transformaram um jovem debilitado no primeiro americano de um projectado corpo de super-soldados. Infelizmente, um agente italiano infiltrou-se no laboratório, acabando por assassinar o cientista inventor do soro. Como não havia registos científicos da descoberta, Steven Rogers acabou por ser o único super-soldado, tomando o nome de Capitão América.

Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o Capitão América estreou-se no primeiro número da revista Captain American Comics em 1 de Março de 1941.  Em plena 2ª Guerra Mundial, o Capitão América simbolizava o patriotismo e a coragem do soldado americano contra os inimigos do eixo (Alemanha, Japão e Itália).

O sucesso do Capitão América foi enorme, sendo o primeiro herói da Marvel a transportar-se para o cinema, com a realização de uma série para televisão em 1944. Desde então, várias séries e filmes retratam as aventuras do Soldado da América.

O Capitão América foi considerado, em 2011, o sexto herói mais popular no "Top 100 Comic Book Heroes of All Time", o segundo da lista "The Top 50 Avengers" em 2012, e, novamente, o segundo do "Top 25 best Marvel superheroes", lista publicada em 2014.

Ensaio de bibliografia portuguesa (álbuns):
  • O sentinela da liberdade, Ron Garney e Mark Waid, Devir [2001]
  • Capitão América, Série Ouro - Os clássicos da banda desenhada #1, Correio da Manhã, 2005
  • Capitão América: A lenda viva, John Byrne, Roger Sterne e Joseph Rubinstein, Público, 2012
  • Perdido na dimensão Z, John Romita Jr. e Rick Remender, Panini Comics, 2014
  • O soldado de Inverno, Steve Epting e Ed Brubaker, Colecção Universo Marvel #1 e #2, Levoir, 2014 
  • Uma nova era, John Cassaday e John New Rieber, Colecção Oficial Graphic Novels da Marvel #3, Editorial Salvat, 2015
  • Sonhadores americanos, Steve McNiven, Travis Charest, Paul Azaceta, Ed Brubaker e Frank Tieri, Colecção Poderosos Heróis Marvel, Levoir, 2015



17 de setembro de 2015

Colecção Poderosos Heróis Marvel: #9 - Capitão América: Sonhadores americanos

Já está nas bancas mais um volume desta colecção da Marvel, disponibilizada pelo jornal Público, numa edição da Levoir.

Eis a sinopse deste volume:
Steve Rogers volta finalmente a assumir o papel de Sentinela da Liberdade depois de uma longa ausência. Mas, quando o funeral da sua antiga companheira Peggy Carter é interrompido por um ataque, o Capitão América vai desvendar uma conspiração que data dos seus anos da Segunda Guerra Mundial, envolvendo um grupo de antigos camaradas de armas, que incluem Jimmy Jupiter, um jovem herói que era capaz de entrar no mundo dos sonhos e numa dimensão em que os desejos se tornavam realidade… 
O nono volume da colecção Poderosos Heróis Marvel marca o reencontro dos leitores portugueses com o famoso argumentista Ed Brubaker, em mais um momento marcante da sua ligação ao Sentinela da Liberdade – depois de termos visto em O Soldado do Inverno o início dos seus oito anos como argumentista da revista do Capitão América (na colecção Super-heróis Marvel). Mais concretamente, o regresso de Steve Rogers como Capitão América, que abriu o capítulo final do percurso de Brubaker como escritor das aventuras do herói criado por Joe Simon e Jack Kirby. Um regresso que se dá depois de Steve Rogers ter morrido e ter sido substituído por Bucky Barnes como Capitão América. Mas, nas histórias de super-heróis a morte nunca é definitiva (o próprio Bucky que o diga…) e como a estreia do primeiro filme do Capitão América estava já marcada, Steve Rogers regressou (naturalmente) para empunhar de novo o escudo do Capitão América. Mantendo o toque inconfundível de Brubaker, este regresso muda o tom geral das suas narrativas do Capitão, com o clima das histórias de espionagem que ele tinha inaugurado e que tanta fama lhe tinha granjeado a dar lugar a um registo de aventura em estado puro, com dimensões paralelas, robots gigantes e muita, muita acção.

A ilustrar esta história está um nome bem conhecido dos leitores das colecções Marvel da Levoir, Steve McNiven, um dos mais populares desenhadores da Marvel, cujo espectacular trabalho já pudemos ver em livros como Wolverine: Velho Logan e a Guerra Civil (já publicados em Portugal pelo Público e pela Levoir), e que aqui mostra estar ao seu melhor nível, tanto em termos de desenho, como de planificação. A completar este volume, temos três histórias curtas, extraídas da revista Captain America #616, número especial comemorativo dos setenta anos da criação, em 1943, do Capitão. Duas histórias com argumento de Ed Brubaker e uma de Frank Tieri, com desenhos de Travis Charest, Paul Azaceta e Ed McGuiness.

Capitão América: Sonhadores americanos, Ed Brubaker e Frank Tieri (argumentos) e Travis Charest, Paul Azaceta e Ed McGuiness (desenhos)
152 pp. a cores, formato comic, capa dura.
Preço: €8,90