Desenhador, argumentista
(Japão) Tottori, 14 de Agosto de 1947 - Tóquio, 11 de Fevereiro de 2017
(Japão) Tottori, 14 de Agosto de 1947 - Tóquio, 11 de Fevereiro de 2017
Inicia a carreira como assistente do artista de mangá Kyota Ishikawa. Faz a sua estreia nos mangás em 1970, com Kareta Heya, publicando na revista Young Comic. Publica a sua primeira obra no início da década de 1970. De 1978 a 1986, cria vários policiais com o argumentista Natsuo Sekigawa. A descoberta da banda desenhada europeia marca uma viragem na obra de Taniguchi, que opta por trabalhar sozinho, escrevendo e desenhando as suas próprias histórias. A partir de 1991, a sua obra assenta na sua experiência pessoal e na atenta observação, profundamente humana, dos seus semelhantes e do seu quotidiano.
A obra de Taniguchi espelha sentimentos positivos, um reconhecimento sincero pelas tradições culturais, uma forte ligação à família e o regresso à infância como forma de redescobrir as suas origens.
One-shots publicados em Portugal:
- O homem que caminha (Aruku Hito), 1992, Masayuki Kusumi e Taniguchi, Álbum Correio da Manhã [2005]; Álbum Devir [2017]
- O diário do meu pai (Chichi no Koyomi), 1994, Álbum Levoir [2015]
- O gourmet solitário (Kudoku no gourmet), 1997, Álbum Devir [2020]
- Bairro distante (Haruka na Machi), 1998, Álbum Devir [2024]
- Terra de sonhos (Terre de rêves), 2005, Álbum Levoir [2016]
- Os guardiões do Louvre (Lee gardiens du Louvre), 2014, Álbum Levoir [2018]
[actualizado em 04.10.2024]
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