Filadélfia, 1776. George Washington encomenda a Betsy Ross a primeira bandeira dos futuros Estados Unidos da América. A sua criada, Angela Brown, adiciona-lhe secretamente uma homenagem à comunidade negra: uma estrela de cinco pontas de algodão preto, por baixo de uma das estrelas brancas.
Douvres, 1944. O soldado Lincoln recebe uma carta contendo as memórias de Angela Brown. A estrela que ela menciona existirá realmente? A História deverá ser reescrita à luz desta revelação? Da Paris libertada às Ardenas cobertas de neve, inicia-se para três soldados afro-americanos um perigoso périplo com um desfecho inesperado.
Em sintonia com a pujança gráfica de Steve Cuzor, o forte argumento de Yves Sente utiliza os clichês de guerra para melhor destacar os desequilíbrios de um mundo cego por ideologias muito sombrias.
Uma Estrela de Algodão Preto é uma história com ressonâncias estranhamente actuais.
PRÉMIOS
Coup de Coeur do Festival Quai de Bulles (2018)
Prix Diagonale – Le Soir para o Melhor Álbum (2018)
Prix en Bulles de Bréal-sous-Montfort (2019)
Em 2019, foi um dos cinco finalistas do Prix de la BD Fnac France Inter
ADAPTAÇÃO A CINEMA
Em 2021 foi anunciada a adaptação desta obra ao cinema, que será efectuada pela ZQ Entertainment em coprodução com a Prime Universe e contará com realização de Reginald Hudlin.
O que foi dito a propósito de UMA ESTRELA DE ALGODÃO PRETO
«Uma história forte e profundamente actual», Le Figaro
«Um desenho particularmente brilhante», Actua BD
«Uma homenagem ao combate dos Afro-americanos contra o racismo», Le Monde
«Uma obra-prima», L’Humanité
Uma Estrela de Algodão Preto, Steve Cuzor e Yves Sente, Ala dos Livros, 192 pp., cor, capa dura, 35€
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