Argumentista, Desenhador
(Espanha) Madrid, 6 de Março de 1941
Carlos Giménez passa uma grande parte de sua infância num orfanato espanhol. Inicia a sua carreira como assistente de Lopez Blanco. Os seus primeiros trabalhos a solo são publicados nas edições Maga no início dos anos 60, assim como a série Buck John. Depois de trabalhar para a agência Selecciones Illustradas em Barcelona, inicia a série Gringo com Manuel Medina e Delta 99 com Thies Flores. Em 1968, Giménez começa a trabalhar para o mercado alemão através dos Estúdios Ortega, ilustrando várias séries, como Tom Berry, 2000 Kiko e Roy Tiger.
Em 1969, inicia a série de ficção científica Dani Futuro, juntamente com Victor Mora para a Gaceta Junior e, mais tarde, na versão francesa da revista Tintin. Em 1977, muda completamente o seu estilo, iniciando Paracuellos, uma série autobiográfica para a Muchas Gracias. Também desenha uma série que descreve os primeiros anos da democracia no seu país para o periódico El Papus. Estas histórias foram recolhidas na álbuns España Una ..., España Grande ... e España Libre!. Junta-se com Alfonso Font e Adolfo Usero, em 1978, e inicia a série Dossieres Mystère para a revista Pif sob o nome coletivo Premia 78. Surgem os one-shots Hom, Erase una Vez el Futuro e Koolau o Leproso.
Continuando com o seu trabalho autobiográfico, Giménez cria Barrio e Los Profesionales no El Papus espanhol e na revista francesa Fluide Glacial. No Totem, cria Bandolero. Em 1990, junta-se com Christian Godard e ilustra Une Enfance Éternelle. Desenha Coco, Facho e Co, uma série de gags políticos.
Séries publicadas em Portugal:
One-shots publicados em Portugal:
- O estranho caso do sr. Valdemar, Almanaque do Mundo de Aventuras de 1983
- Paraíso perdido, Victor Mora (arg.), O Mosquito (5ª série) #11
- Koolau, o leproso (Koolau el leproso), Álbum Livraria Bertrand [1983]
[actualizado a 4-2-2015]
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