20 de setembro de 2020

Lançamento do novo "Lucky Luke visto por..."

Vai chegar a bancas e a livrarias na próxima quinta-feira (dia 24), o segundo volume da nossa colecção "Lucky Luke visto por...", de homenagens ao cowboy de Morris, "Lucky Luke Muda de Sela".

Como sempre, Lucky Luke não conseguiu impedir-se de ajudar o inventor Albert Overman num momento de aflição, e ser o herói que conhecemos tão bem. E, de repente, vê-se montado num improvável burro-de-ferro, a atravessar a América do Grande Oeste com o seu novo veículo, e vai ter de se haver com bandidos sem escrúpulos, matarruanos desmiolados, e mesmo nativos desconfiados, na sua viagem em direcção a São Francisco e à maior corrida de bicicletas de todos os tempos. E, claro, tem de se haver também com um Jolly Jumper nada contente de ver o nosso cowboy mudar de sela...  O alemão Mawil, igualmente fã de Lucky Luke e de bicicletas, assina este segundo volume da colecção dedicada a homenagens ao cowboy que dispara mais rápido que a própria sombra.

Depois de O Homem que Matou Lucky Luke, de Matthieu Bonhomme, A Seita continua a sua colecção Lucky Luke visto por... – dedicada às  homenagens ao cowboy solitário criado por Morris - com o magnífico álbum do aclamado autor de banda desenhada alemão Mawil, numa edição que conta com duas capas diferentes, uma delas exclusiva das lojas FNAC, e um extenso caderno de extras sobre o desenvolvimento do álbum. Este álbum ainda não foi editado em França (está previsto para finais de 2021), e esta edição é a primeira edição em papel numa língua que não o original alemão (existe uma edição em formato digital em língua inglesa na Europe Comics).

Haverá também uma edição especial de 200 exemplares, que vem acompanhada por um ex-libris, numerado e assinado por Mawil, que será vendida exclusivamente online e poderá ser encomendada através das redes sociais d’A Seita.

Markus Witzel nasceu em 1976 na Berlim Oriental, tendo adoptado o nome Mawil como pseudónimo artístico. Desenhou o seu primeiro Lucky Luke copiando um álbum que a avó do melhor amigo lhe enviou clandestinamente. Após a queda do Muro, começou a distribuir os seus próprios comics, impressos em simples fotocópias, e mais tarde estudou design gráfico. A banda desenhada com que concluiu a licenciatura foi Wir können ja Freunde bleiben, publicada pela editora berlinense Reprodukt, que acabou por se tornar a editora de todas as suas obras de BD. Em 2014, a sua novela gráfica Kinderland, uma história sobre a infância e a juventude na Alemanha de Leste, com contornos autobiográficos, granjeou-lhe o prémio Max und Moritz (principal galardão da BD alemã) para Melhor Comic em Alemão. Mawil vive em Berlim, onde continua a produzir BD, não gosta lá muito de desenhar cavalos, mas adora andar de bicicleta. Este é o seu primeiro livro clandestino oficial do Lucky Luke. Uma história baseada em factos e personagens reais, na melhor tradição de Morris, mas a que Mawil dá um toque muito pessoal e único.

O leitor poderá dizer: este é um Lucky Luke bastante clássico, com os seus clichés e os seus momentos absurdos, combinados numa história cheia de piadas. Mas a implementação é do mais puro Mawil: sem concessões ao estilo de Morris, mantendo o seu próprio estilo, numa acção constante e arrepiante... e divertida.”
Bela Sobottke - Der Tagesspiegel

Depois de "O Homem que Matou Lucky Luke" e "Lucky Luke Muda de Sela", a editora já tem programado para 2021 o terceiro volume, "Jolly jumper não Responde".

Lucky Luke Muda de Sela, Mawill, A Seita, 80 pp., cores, capa dura, 16,95€













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