Astérix e Obélix vão para a Grécia, para Olímpia, para participarem nos Jogos Olímpicos. Boa parte da aldeia gaulesa acompanha-os para os apoiar. Os heróis fingem serem romanos, já que os jogos sendo reservados aos gregos, os romanos são admitidos em nome da sua suposta relação com os troianos. Infelizmente, quando chegam, as suas esperanças de vencerem os jogos facilmente se desmoronam quando são avisados da proibição de produtos doping. A poção mágica, que fornece força sobre-humana, é, portanto, considerada um produto proibido. Recusando-se a desistir, Astérix não tem escolha a não ser representar a Gália, sozinho e sem a poção mágica. No entanto, a presença dos gauleses atrapalha a preparação dos atletas romanos. Os gregos vencem todos os eventos. Mas é decidido deixar o último evento apenas para os romanos (Astérix incluído). Astérix e Panoramix têm um plano para vencer a prova: dão a conhecer aos romanos a existência de um pote de poção mágica, indicando onde o mesmo se encontra. No dia seguinte, todos os romanos, excepto Astérix, vencem a corrida. Mas Panoramix protesta, relatando que os vencedores beberam uma poção mágica, dando como prova que a língua deles está azulada por causa de uma tinta que ele despejou na panela. Assim, os romanos são desqualificados por doping, Astérix vence a corrida e é coroado campeão olímpico. Contudo, decide oferecer a palma ao atleta romano Aquário.
No final deste volume encontramos os seguintes artigos: "Um argumento fantástico", "Força, Gália!" e "O preço da glória".
O episódio estreou-se em Portugal num álbum da Editorial Íbis em 1968. Posteriormente, temos reedições pela Livraria Bertrand [1975], Meribérica-Líber [1989], ASA [2004] e Público/ASA [2013]. Também foi publicado no suplemento do Diário de Notícias BDN (#23 a #42).
Colecção Integral Astérix #15: Astérix nos Jogos Olímpicos, Albert Uderzo e René Goscinny, Editorial Salvat, 64 pp., cor, capa dura, 10,90€
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