Mais um volume desta colecção da DC Comics, desta vez com um volume dedicado a Lex Luthor.
Luthor é o arqui-inimigo do Super-Homem, de Batman e outros super-heróis do Universo DC, Criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, o personagem apareceu pela primeira vez na Action Comics #23 (Abril de 1940)
Eis a sinopse da volume:
Um simples humano é o maior inimigo do mais poderoso de todos os super-heróis. O orgulho permitiu-lhe atingir a grandeza, mas o preconceito faz com que a deite constantemente a perder. Porque odeia Lex Luthor o Homem de Aço, e o que faz dele simultaneamente um pináculo do potencial humano e o mais infame dos vilões? A dupla criativa de Brian Azzarello e Lee Bermejo prova, uma vez mais, que poucos autores compreendem os vilões DC como eles, e que menos ainda são capazes de os retratar de forma tão tragicamente humana.
O Super-Homem é geralmente conhecido como defensor da verdade e da justiça, e símbolo de esperança. Mas neste volume vemos o herói de uma forma completamente diferente: como uma ameaça para toda a humanidade, que tanto confia nele. Porque aqui, os leitores têm a oportunidade de entrar na mente complexa de um dos maiores inimigos de longa data do Super-Homem, Lex Luthor, e compreender as razões que o levam a nutrir tanto ódio contra o Homem de Aço.
A oposição de Lex Luthor ao Super-Homem assenta numa dupla vertente: a inveja pela perda de popularidade que a aparição deste provocou, e a desconfiança em relação a quem é desconhecido, a quem é estrangeiro, a quem é diferente… bem dos nossos dias. Porque, ao contrário da maioria dos cidadãos de Metrópolis, ele vê o alter-ego de Clark Kent, não como a solução para todos os problemas e perigos, mas sim como um extraterrestre que constitui uma ameaça futura, indefinível, latente, a qualquer momento passível de passar de protector a opressor.
A dupla de criadores já conhecida dos nossos leitores pelo livro Joker, editado numa anterior colecção dedicada à DC, teve neste Lex Luthor o seu primeiro trabalho dedicado a um vilão. Uma história que nos permite ver o Super-Homem através dos olhos de uma pessoa de fora, enquanto vai construindo o seu plano de destruição do herói. Mas neste caso temos acesso à versão autêntica do inimigo do Super-Homem: vemos a personagem por completo, observamos o seu processo de pensamento, as raízes da sua obsessão, o que nos permite uma leitura muito mais profunda e envolvente. É aqui que mais se expõe a sua condição – bem humana – de alguém ambicioso e sonhador, movido por sentimentos, narcisismo e orgulho, sim, mas também desejo, ambição e mesmo vontade de ajudar os seus concidadãos no combate à realidade que a sua forma de sentir, ver e pensar de alguma forma distorce.
Aliás, distorção e subentendidos seriam outro bom título para esta parceria entre o argumentista Brian Azzarello e o desenhador Lee Bermejo, que aqui se apresentam aos leitores portugueses no auge do seu talento criativo. Este volume reúne histórias originalmente incluídas em Lex Luthor Man of Steel (Vol. 1) #1-5 e Superman: Lex 2000.
Super-Heróis DC Comics #9 - Lex Luthor: Preconceito e orgulho, Brian Azzarello (argumento) e Lee Bermejo (desenho), Levoir, 2016, 152 pp., 9,90€
31 de março de 2016
30 de março de 2016
Comix #169 nas bancas
A Comix #169 traz-nos outro capítulo de Ratópolis 20802 e uma vez mais vamos navegar por Águas turvas… Será que o nosso herói, o Mickey, conseguirá continuar a exercer a sua profissão de repórter com profissionalismo e brio? Nós apostamos que sim! Vai, Mickey!!! E para fecharmos os destaques da edição 169 em grande, sabias que o Bombom tem um irmão? Pois é! Mas parece que têm muito pouco em comum… Descobre porquê em Bombom e o irmão perdido!
Comix #169, 130 pp., 1,90€
Comix #169, 130 pp., 1,90€
29 de março de 2016
Southern Bastards #1: Aqui jaz um homem
A G. Floy distribui a partir de hoje o primeiro volume da série Southern Bastards com o título "Aqui jaz um homem". A obra foi apresentada no ano passado na Comic Con Portugal 2015 e reúne os primeiros quatro comic books norte-americanos.
Earl Tubb é um velho que está furioso e que arranjou um cacete bem grande. Euless Boss é treinador de futebol americano num liceu, e já não tem espaço para mais taças e prémios no seu armário, e menos espaço ainda debaixo das bancadas do estádio para continuar a enterrar corpos...
E estas são apenas duas das personagens que vão poder encontrar em Craw County, Alabama, terra do Boss BBQ, dos Runnin’ Rebs, os campeões estaduais, e de mais sacanas que alguma vez conseguiram imaginar. Uma série criminal frita à moda do Sul americano, por Jason Aaron (argumento) e Jason Latour (desenho).
Earl Tubb regressou ao condado de Craw com uma ideia apenas: esvaziar a casa do seu velho tio Buhl e abandonar a pequena cidade do Alabama a que tinha jurado nunca mais voltar. Mas vai bastar uma simples altercação com alguns habitantes locais para transformar a sua estadia numa verdadeira descida ao inferno. Um inferno feito à medida de Euless Boss, o treinador de futebol da equipa local, e inimigo de sempre do falecido xerife Tubb, o pai de Earl.
Southern Bastards é a mais recente criação de Jason Aaron (argumentista de Scalped, Thor e Wolverine, entre outros) e do desenhador Jason Latour (Wolverine, Spider-Gwen). Misturando acção e memórias bem vivas dos autores, este livro mergulha no Sul dos Estados Unidos e revela todo o amor que eles têm pelas suas origens, bem como como o seu ódio pela maldade e estupidez humana, venham de onde vierem. O resultado é um thriller de que ninguém sairá incólume, tanto autores como leitores. Nomeado para vários Eisners, Southern Bastards venceu o Harvey para Melhor Nova Série.
“Mas há algo mais profundo do que o cliché, nesta história, algo mais sangrento e que transcende a imagem normal do redneck psicótico, que é muito ajudado também pela arte elegante e parcimoniosa de Latour.”— Publishers Weekly
“...Em termos de caracterização pura e de desenvolvimento de personagens, Southern Bastards arrasou completamente a competição nesse departamento. Mesmo que todas as personagens sejam de facto sacanas completos, cada um à sua maneira, como o título sugere, todos são sacanas com as suas próprias motivações,sonhos, personalidades... ficamos sempre a imaginar o que estes sacanas todos vão fazer a seguir. É uma série muito imprevisível... e ainda bem!”— Adventures in Poor Taste (AiPT!)
Southern Bastards #1: Aqui jaz um homem, Jason Aaron (argumento) e Jason Latour (desenho), G. Floy, 128 pp., 9,99 €
Earl Tubb é um velho que está furioso e que arranjou um cacete bem grande. Euless Boss é treinador de futebol americano num liceu, e já não tem espaço para mais taças e prémios no seu armário, e menos espaço ainda debaixo das bancadas do estádio para continuar a enterrar corpos...
E estas são apenas duas das personagens que vão poder encontrar em Craw County, Alabama, terra do Boss BBQ, dos Runnin’ Rebs, os campeões estaduais, e de mais sacanas que alguma vez conseguiram imaginar. Uma série criminal frita à moda do Sul americano, por Jason Aaron (argumento) e Jason Latour (desenho).
Earl Tubb regressou ao condado de Craw com uma ideia apenas: esvaziar a casa do seu velho tio Buhl e abandonar a pequena cidade do Alabama a que tinha jurado nunca mais voltar. Mas vai bastar uma simples altercação com alguns habitantes locais para transformar a sua estadia numa verdadeira descida ao inferno. Um inferno feito à medida de Euless Boss, o treinador de futebol da equipa local, e inimigo de sempre do falecido xerife Tubb, o pai de Earl.
Southern Bastards é a mais recente criação de Jason Aaron (argumentista de Scalped, Thor e Wolverine, entre outros) e do desenhador Jason Latour (Wolverine, Spider-Gwen). Misturando acção e memórias bem vivas dos autores, este livro mergulha no Sul dos Estados Unidos e revela todo o amor que eles têm pelas suas origens, bem como como o seu ódio pela maldade e estupidez humana, venham de onde vierem. O resultado é um thriller de que ninguém sairá incólume, tanto autores como leitores. Nomeado para vários Eisners, Southern Bastards venceu o Harvey para Melhor Nova Série.
“Mas há algo mais profundo do que o cliché, nesta história, algo mais sangrento e que transcende a imagem normal do redneck psicótico, que é muito ajudado também pela arte elegante e parcimoniosa de Latour.”— Publishers Weekly
“...Em termos de caracterização pura e de desenvolvimento de personagens, Southern Bastards arrasou completamente a competição nesse departamento. Mesmo que todas as personagens sejam de facto sacanas completos, cada um à sua maneira, como o título sugere, todos são sacanas com as suas próprias motivações,sonhos, personalidades... ficamos sempre a imaginar o que estes sacanas todos vão fazer a seguir. É uma série muito imprevisível... e ainda bem!”— Adventures in Poor Taste (AiPT!)
Southern Bastards #1: Aqui jaz um homem, Jason Aaron (argumento) e Jason Latour (desenho), G. Floy, 128 pp., 9,99 €
28 de março de 2016
L' Immanquable #63
Já se encontra nos escaparates o #63 da revista francesa avant-premiére de banda desenhada. O sumário do número de Abril é o seguinte:
L'Immanquablecteur par Arnü West
Un mois d'actu BD
Les Immanquables du mois
Dans les cartons : Joël Parnotte
Interview : Mathieu Gabella
Prépublication / Le bourreau T.1 Justice divine ?
par Gabella, Carette & Benoit (Première partie)
Exposition : Frank Pé
Prépublication / Corentin T.0, Les Trois perles de Sa-Skya
par Van Hamme & Simon (deuxième partie)
Livre : Sfar
Prépublication / L’adoption T.1, Passage
par Zidrou & Monin (deuxième partie)
Enchères : Renaud vend ses trésors
Prépublication / J'ai tué Marat
par Bollée et Martin (troisième et dernière partie)
L'Immanquablecteur par Arnü West
Un mois d'actu BD
Les Immanquables du mois
Dans les cartons : Joël Parnotte
Interview : Mathieu Gabella
Prépublication / Le bourreau T.1 Justice divine ?
par Gabella, Carette & Benoit (Première partie)
Exposition : Frank Pé
Prépublication / Corentin T.0, Les Trois perles de Sa-Skya
par Van Hamme & Simon (deuxième partie)
Livre : Sfar
Prépublication / L’adoption T.1, Passage
par Zidrou & Monin (deuxième partie)
Enchères : Renaud vend ses trésors
Prépublication / J'ai tué Marat
par Bollée et Martin (troisième et dernière partie)
27 de março de 2016
3ª Mostra do Clube Tex Portugal
O Clube Tex Portugal, único Clube em Portugal dedicado exclusivamente a um herói da Banda Desenhada e o primeiro Clube oficial de Tex no mundo, trará este ano novamente dois conceituados desenhadores italianos a Portugal.
O evento a realizar em 23 e 24 de Abril em plena capital da Bairrada (Anadia), para além da presença dos consagrados desenhadores italianos Massimo Rotundo (desenhador do mais recente Tex Gigante: “Tempestade em Galveston“) e Maurizio Dotti (após uma longa militância no staff de desenhadores de Zagor e de Dampyr, recentemente pôs-se à disposição do Ranger, onde é já um dos autores mais aclamados pelos fãs de Tex) contará também com DUAS mostras pessoais dos próprios autores com a exposição de várias pranchas das suas histórias de Tex.
Depois dos estrondosos sucessos ocorridos com a 1ª Mostra do Clube Tex Portugal, realizada em Agosto de 2014 e que contou com a presença do consagrado desenhador italiano Pasquale Del Vecchio e da 2ª Mostra ocorrida em Maio do ano passado com as ilustres participações dos desenhadores Pasquale Frisenda e Stefano Biglia, ambas as Mostras ocorridas no Museu do Vinho da Bairrada localizado na capital bairradina, a direção do Clube Tex Portugal dá a conhecer a todos os fãs e colecionadores da personagem Tex, assim como aos amantes da banda desenhada e ao público em geral que a 3ª Mostra do Clube Tex Portugal, irá realizar-se novamente na cidade de Anadia, no próximo mês de Abril, mais precisamente no fim de semana de 23 e 24 de Abril.
Pelo terceiro ano consecutivo a Mostra vai realizar-se em Anadia, devido ao interesse e apoio da autarquia bairradina, disponibilizando novamente Museu para a realização de mais esta Exposição Texiana. Cada um dos autores italianos, como forma de agradecimento por este convite português fez uma magnífica ilustração a cores exclusiva para o evento de Anadia, numa tradição já habitual e que ocorre sempre que um autor de Tex nos visita de modo a registar a sua passagem por Portugal!
O evento a realizar em 23 e 24 de Abril em plena capital da Bairrada (Anadia), para além da presença dos consagrados desenhadores italianos Massimo Rotundo (desenhador do mais recente Tex Gigante: “Tempestade em Galveston“) e Maurizio Dotti (após uma longa militância no staff de desenhadores de Zagor e de Dampyr, recentemente pôs-se à disposição do Ranger, onde é já um dos autores mais aclamados pelos fãs de Tex) contará também com DUAS mostras pessoais dos próprios autores com a exposição de várias pranchas das suas histórias de Tex.
Depois dos estrondosos sucessos ocorridos com a 1ª Mostra do Clube Tex Portugal, realizada em Agosto de 2014 e que contou com a presença do consagrado desenhador italiano Pasquale Del Vecchio e da 2ª Mostra ocorrida em Maio do ano passado com as ilustres participações dos desenhadores Pasquale Frisenda e Stefano Biglia, ambas as Mostras ocorridas no Museu do Vinho da Bairrada localizado na capital bairradina, a direção do Clube Tex Portugal dá a conhecer a todos os fãs e colecionadores da personagem Tex, assim como aos amantes da banda desenhada e ao público em geral que a 3ª Mostra do Clube Tex Portugal, irá realizar-se novamente na cidade de Anadia, no próximo mês de Abril, mais precisamente no fim de semana de 23 e 24 de Abril.
Pelo terceiro ano consecutivo a Mostra vai realizar-se em Anadia, devido ao interesse e apoio da autarquia bairradina, disponibilizando novamente Museu para a realização de mais esta Exposição Texiana. Cada um dos autores italianos, como forma de agradecimento por este convite português fez uma magnífica ilustração a cores exclusiva para o evento de Anadia, numa tradição já habitual e que ocorre sempre que um autor de Tex nos visita de modo a registar a sua passagem por Portugal!
26 de março de 2016
25 de março de 2016
Super-Heróis DC Comics #8 - O Quarto Poder: Génesis e Apokolips
Aí está o oitavo volume desta colecção com chancela da Levoir e distribuída pelo jornal Público.
Eis a sinopse deste volume que compila histórias originalmente publicadas na New Gods, Mister Miracle e Forever People:
Após inúmeras batalhas para lá do universo conhecido, o confronto cósmico entre os deuses de Nova Génesis e Apokolips chegou à Terra, onde o temível Darkseid busca a Equação Antivida. O poder do Quarto Mundo é então desencadeado em toda a sua fúria, e apenas heróis como Órion e o Povo Eterno poderão salvar o planeta. Jack Kirby, a quem chamavam “o Rei dos Comics”, foi o criador daquela que é talvez a mais portentosa saga de toda a história dos comics, um marco que se tornou num elemento fundamental do Universo DC.
A saga épica dos Novos Deuses de Jack Kirby, uma das maiores obras de banda desenhada de todos os tempos, começou em 1971, na DC Comics nas páginas de uma das mais improváveis revistas da altura, Superman’s Pal Jimmy Olsen #133, o primeiro título onde Kirby trabalhou no seu regresso à DC. Desiludido pelo pouco reconhecimento (crítico e material) do seu contributo para a criação do universo Marvel, quando comparado com a atenção dedicada a Stan Lee, Kirby decide trocar a Marvel pela DC no início da década de 70, regressando assim à casa para onde já tinha trabalhado com alguma regularidade durante as décadas de 40 e 50. Numa entrevista com Ray Wyman (The Art of Jack Kirby), Kirby comenta:
“Na verdade, na altura eu disse [aos editores da DC]: ‘Qual é a revista que está que está a vender menos? E a resposta foi: ‘a do Jimmy Olsen’. E eu disse: ‘Tudo bem, dêem-me o Jimmy Olsen. E eu fui construindo o título do Jimmy Olsen até que se ele tornou numa revista vendável.” – Kirby Collector #46, 2006.
Na DC, contando com total liberdade e autonomia, Jack Kirby começou a contar a história do Quarto Mundo, criando uma mitologia de ficção-cientifica que gira em torno de antigas divindades do espaço: Os Novos Deuses. Os Novos Deuses usam os seus poderes na luta sem fim entre o bem e o mal – tema central do Quarto Mundo – representados por Nova Génesis e Apokolips, dois mundos opostos, nascidos do conflito cósmico que levou à queda dos Velhos Deuses e ao aparecimento dos Novos. Para pôr um termo à guerra sem quartel que ameaçava destruir galáxias, Izaya, o Pai Celestial de Nova Génesis, e o impiedoso Darkseid de Apokolips, decidem trocar filhos como reféns, de modo a assegurar uma trégua. Assim, Órion, o filho de Darkseid vai ser criado em Nova Génesis, enquanto Scott Free, o filho de Izaya, é enviado para Apokolips. É este momento fulcral da história do Quarto Mundo que nos é contado em O Pacto, o episódio que abre este volume e que o próprio Kirby considerava como a sua melhor história de sempre.
Apesar de Kirby não ter conseguido contar a história completa que queria, da maneira como queria – a DC cancelou a série pouco depois, forçando Kirby a resumir o seu final – o impacto do Quarto Mundo no universo DC é incontornável. Basta ver esta colecção, onde Darkseid é a ameaça principal dos volumes dedicados à Liga da Justiça e à Legião dos Super-Heróis, para perceber o alcance e a dimensão do génio de Kirby, que se foram propagando ao longo das décadas. Os leitores portugueses têm assim a primeira possibilidade de ler parte desta vasta saga, numa selecção de histórias que nos dão uma de várias linhas narrativas que é possível seguir, e que serve de primeira abordagem a uma das maiores obras de banda desenhada de todos os tempos.
Super-Heróis DC Comics #8 - O Quarto Poder: Génesis e Apokolips, Jack Kirby, Levoir, 192 pp., 9,90 €
Eis a sinopse deste volume que compila histórias originalmente publicadas na New Gods, Mister Miracle e Forever People:
Após inúmeras batalhas para lá do universo conhecido, o confronto cósmico entre os deuses de Nova Génesis e Apokolips chegou à Terra, onde o temível Darkseid busca a Equação Antivida. O poder do Quarto Mundo é então desencadeado em toda a sua fúria, e apenas heróis como Órion e o Povo Eterno poderão salvar o planeta. Jack Kirby, a quem chamavam “o Rei dos Comics”, foi o criador daquela que é talvez a mais portentosa saga de toda a história dos comics, um marco que se tornou num elemento fundamental do Universo DC.
A saga épica dos Novos Deuses de Jack Kirby, uma das maiores obras de banda desenhada de todos os tempos, começou em 1971, na DC Comics nas páginas de uma das mais improváveis revistas da altura, Superman’s Pal Jimmy Olsen #133, o primeiro título onde Kirby trabalhou no seu regresso à DC. Desiludido pelo pouco reconhecimento (crítico e material) do seu contributo para a criação do universo Marvel, quando comparado com a atenção dedicada a Stan Lee, Kirby decide trocar a Marvel pela DC no início da década de 70, regressando assim à casa para onde já tinha trabalhado com alguma regularidade durante as décadas de 40 e 50. Numa entrevista com Ray Wyman (The Art of Jack Kirby), Kirby comenta:
“Na verdade, na altura eu disse [aos editores da DC]: ‘Qual é a revista que está que está a vender menos? E a resposta foi: ‘a do Jimmy Olsen’. E eu disse: ‘Tudo bem, dêem-me o Jimmy Olsen. E eu fui construindo o título do Jimmy Olsen até que se ele tornou numa revista vendável.” – Kirby Collector #46, 2006.
Na DC, contando com total liberdade e autonomia, Jack Kirby começou a contar a história do Quarto Mundo, criando uma mitologia de ficção-cientifica que gira em torno de antigas divindades do espaço: Os Novos Deuses. Os Novos Deuses usam os seus poderes na luta sem fim entre o bem e o mal – tema central do Quarto Mundo – representados por Nova Génesis e Apokolips, dois mundos opostos, nascidos do conflito cósmico que levou à queda dos Velhos Deuses e ao aparecimento dos Novos. Para pôr um termo à guerra sem quartel que ameaçava destruir galáxias, Izaya, o Pai Celestial de Nova Génesis, e o impiedoso Darkseid de Apokolips, decidem trocar filhos como reféns, de modo a assegurar uma trégua. Assim, Órion, o filho de Darkseid vai ser criado em Nova Génesis, enquanto Scott Free, o filho de Izaya, é enviado para Apokolips. É este momento fulcral da história do Quarto Mundo que nos é contado em O Pacto, o episódio que abre este volume e que o próprio Kirby considerava como a sua melhor história de sempre.
Apesar de Kirby não ter conseguido contar a história completa que queria, da maneira como queria – a DC cancelou a série pouco depois, forçando Kirby a resumir o seu final – o impacto do Quarto Mundo no universo DC é incontornável. Basta ver esta colecção, onde Darkseid é a ameaça principal dos volumes dedicados à Liga da Justiça e à Legião dos Super-Heróis, para perceber o alcance e a dimensão do génio de Kirby, que se foram propagando ao longo das décadas. Os leitores portugueses têm assim a primeira possibilidade de ler parte desta vasta saga, numa selecção de histórias que nos dão uma de várias linhas narrativas que é possível seguir, e que serve de primeira abordagem a uma das maiores obras de banda desenhada de todos os tempos.
Super-Heróis DC Comics #8 - O Quarto Poder: Génesis e Apokolips, Jack Kirby, Levoir, 192 pp., 9,90 €
24 de março de 2016
A revista O Falcão com a revista Visão
Como é já do vosso conhecimento, a revista Visão vai oferecer seis fac-similes de revistas de BD dos anos 60 e 70 do século passado. A primeira oferta com a Visão desta semana é o #577 da 2ª série da extinta colecção O Falcão.
A revista O Falcão teria duas séries durante a sua publicação. A primeira, com 82 números em formato A4 e com histórias de continuação, surgiu nos anos de 1958- -1960. A segunda, em formato de bolso, teve 1286 números, publicados entre os anos de 1960-1987. Nesta última série, as aventuras publicadas, de origem inglesa e francesa, eram completas e abordavam todos os temas: selva, aviação, guerra, cowboys, capa e espada, ficção científica, destacando-se nessas histórias os duelos no ar do Major Alvega, personagem inventada pelo editor da publicação e que rapidamente empolgaria os leitores. Depois do fim da revista, a personagem foi adaptada a uma série de televisão portuguesa, com 26 episódios emitidos entre 1998 e 1999 pela RTP. A série tinha a particularidade de colocar os atores reais em cenários de animação.
A revista O Falcão teria duas séries durante a sua publicação. A primeira, com 82 números em formato A4 e com histórias de continuação, surgiu nos anos de 1958- -1960. A segunda, em formato de bolso, teve 1286 números, publicados entre os anos de 1960-1987. Nesta última série, as aventuras publicadas, de origem inglesa e francesa, eram completas e abordavam todos os temas: selva, aviação, guerra, cowboys, capa e espada, ficção científica, destacando-se nessas histórias os duelos no ar do Major Alvega, personagem inventada pelo editor da publicação e que rapidamente empolgaria os leitores. Depois do fim da revista, a personagem foi adaptada a uma série de televisão portuguesa, com 26 episódios emitidos entre 1998 e 1999 pela RTP. A série tinha a particularidade de colocar os atores reais em cenários de animação.
22 de março de 2016
A revista VISÃO vai oferecer Banda Desenhada inesquecível
Esta coleção é uma viagem pela época áurea dos super-heróis da Banda Desenhada, quando as “histórias aos quadradinhos” eram a principal forma de entretenimento dos jovens portugueses. Muitos foram os que cresceram acompanhados pelo imaginário de aventuras de BD. Numa altura em que a oferta cultural era pouco intensa e a televisão ainda não tinha entrado em todas as casas, é fácil de compreender o fascínio que a juventude sentia pelas histórias de super-heróis, muitos deles estrangeiros. Era uma lufada de ar fresco.
Até aos anos 80, heróis inesquecíveis como o Major Alvega, Mandrake, Flash Gordon, Fantasma, Astérix, Blake e Mortimer e muitos outros entusiasmaram os amantes da Banda Desenhada em Portugal. Revistas como O Mosquito ou Mundo de Aventuras preencheram o imaginário de várias gerações de leitores, que todas as semanas esperavam ansiosamente pela saída de mais um número da revista para conhecer a continuação das histórias dos seus heróis.
O calendário da colecção é o seguinte:
23 DE MARÇO - FALCÃO
30 DE MARÇO - MUNDO DE AVENTURAS
7 DE ABRIL - JORNAL DO CUTO
14 DE ABRIL - CAVALEIRO ANDANTE
21 DE ABRIL - COLECÇÃO GALO
28 DE ABRIL - O MOSQUITO
21 de março de 2016
Hergé - Le Feuilleton Intégral #11
As Éditions Casterman e a Casterman iniciaram uma majestosa colecção de doze volumes que reúnem todos os trabalhos de Hergé publicados em revistas e jornais.
Serão editados dois volumes por ano, sendo o volume #11 (que recebi recentemente) o primeiro a ser editado, compilando os episódios de Tintin publicados na revista belga homónima ("Objectif Lune, On a marché sur la lune", "L' affaire Tournesol" e "Coke en stock") e "Le vallé des cobras" da série Jo, Zette et Jocko, também publicado na revista Tintin. Além das pranchas dos respectivos episódios, também são recolhidas todas as capas e desenhos promocionais desenhados por Hergé para a revista Tintin durante o período que este volume contempla: 1950 a 1958.
A completar este de volume de mais de 400 páginas, encontramos textos de Benoît Peeters, Philippe Mellot e Jean-Marie Embs sobre as fontes de Hergé para a realização dos episódios deste volume, uma pesquisa sobre o quotidiano do autor de Tintin, onde se junta uma cronologia da obra de Hergé entre 1950 e 1958.
Hergé - Le Feuilleton Intégral #11: 1950-1958, Hergé, Moulinsart/Casterman, 440 pp., 80 €
Serão editados dois volumes por ano, sendo o volume #11 (que recebi recentemente) o primeiro a ser editado, compilando os episódios de Tintin publicados na revista belga homónima ("Objectif Lune, On a marché sur la lune", "L' affaire Tournesol" e "Coke en stock") e "Le vallé des cobras" da série Jo, Zette et Jocko, também publicado na revista Tintin. Além das pranchas dos respectivos episódios, também são recolhidas todas as capas e desenhos promocionais desenhados por Hergé para a revista Tintin durante o período que este volume contempla: 1950 a 1958.
A completar este de volume de mais de 400 páginas, encontramos textos de Benoît Peeters, Philippe Mellot e Jean-Marie Embs sobre as fontes de Hergé para a realização dos episódios deste volume, uma pesquisa sobre o quotidiano do autor de Tintin, onde se junta uma cronologia da obra de Hergé entre 1950 e 1958.
Hergé - Le Feuilleton Intégral #11: 1950-1958, Hergé, Moulinsart/Casterman, 440 pp., 80 €
20 de março de 2016
Top das Vendas em França de 1 a 7 de Março de 2016
1º lugar (novo)
Spirou e Fantasio #55 - La colère du marsupilami
Yoann e Fabien Vehlmann
Dupuis
2º lugar (-1)
Les Cahiers d’Esther : histoires de mes 10 ans
Riad Sattouf
Allary Éditions
3º lugar (=)
Astérix #36 - Le Papyrus de César
Didier Conrad e Jean-Yves Ferri
Albert René
19 de março de 2016
Figuras de Tintin #4 - Girassol com pá
A terceira entrega da colecção "Figuras de Tintin" é o professor Girassol com uma pá. O célebre inventor estreia-se nas aventuras de Tintin n' "O tesouro de Rackham o Terrível". Entra nas aventuras como um intruso, tal vendedor insistente, e só se consegue impôr após Tintin e o Capitão Haddock reconhecerem a utilidade do seu submarino para as buscas ao barco naufragado dos ancestrais do capitão.
Trifólio Girassol (Triphon Tournesol) foi inspirado no cientista belga Auguste Piccard, inventor genial que também experimentava as suas invenções. Foi Girassol que comprou o palácio de Moulinsart para o capitão Haddock, passando a ser a residência do cientista, do capitão e do Tintin, além do dedicado mordomo Nestor.
A imagem da estatueta foi retirada da prancha 51 da vinheta D3 do episódio de estreia de Girassol. A acompanhar o habitual livro de 16 páginas, assim como o passaporte autenticador da estatueta.
Figuras de Tintin #3: Girassol com pá, Altaya, 12,99 €
Trifólio Girassol (Triphon Tournesol) foi inspirado no cientista belga Auguste Piccard, inventor genial que também experimentava as suas invenções. Foi Girassol que comprou o palácio de Moulinsart para o capitão Haddock, passando a ser a residência do cientista, do capitão e do Tintin, além do dedicado mordomo Nestor.
A imagem da estatueta foi retirada da prancha 51 da vinheta D3 do episódio de estreia de Girassol. A acompanhar o habitual livro de 16 páginas, assim como o passaporte autenticador da estatueta.
Figuras de Tintin #3: Girassol com pá, Altaya, 12,99 €
18 de março de 2016
Hiper #40
Já se encontra nas bancas mais um número da Hiper!
A diversão sem limites regressa com um número redondo da tua Hiper: a edição #40!!! E porque a coleção já vai avançada, mas nós queremos manter o espírito fresco e original que caracteriza a Hiper, não percas uma história que vai ter que ser lida às tiras, percorrendo o topo de cada dupla de páginas e só depois avançando para a tira de baixo: Mickey e o bando do espirro vai surpreender-te! Atchim!!! E como todas as histórias têm duas versões, aqui temos uma BD que vai fazer o 2 em 1! Falamos de mais uma nova história do Superpato, onde o nosso super-herói mascarado se vai deparar com uma realidade alternativa da sua. Segunda versão vai deixar-te a pensar e, possivelmente, dividido! :P A seguir, para abrir o apetite, vamos inaugurar A estalagem das sete conchas em mais uma história da baía! Estás a bordo, marujo? Ahhhr! Para acabar em grande, vamos apanhar um valente, mas divertido, susto na companhia dos personagens mais bizarros, ao mesmo tempo que desvendamos um mistério… O ambiente está criado em O segredo da Manny! Arriscas entrar nesta aventura?
Hiper é BD ao quadrado!!!
Hiper #40, 320 pp., 3,90€
A diversão sem limites regressa com um número redondo da tua Hiper: a edição #40!!! E porque a coleção já vai avançada, mas nós queremos manter o espírito fresco e original que caracteriza a Hiper, não percas uma história que vai ter que ser lida às tiras, percorrendo o topo de cada dupla de páginas e só depois avançando para a tira de baixo: Mickey e o bando do espirro vai surpreender-te! Atchim!!! E como todas as histórias têm duas versões, aqui temos uma BD que vai fazer o 2 em 1! Falamos de mais uma nova história do Superpato, onde o nosso super-herói mascarado se vai deparar com uma realidade alternativa da sua. Segunda versão vai deixar-te a pensar e, possivelmente, dividido! :P A seguir, para abrir o apetite, vamos inaugurar A estalagem das sete conchas em mais uma história da baía! Estás a bordo, marujo? Ahhhr! Para acabar em grande, vamos apanhar um valente, mas divertido, susto na companhia dos personagens mais bizarros, ao mesmo tempo que desvendamos um mistério… O ambiente está criado em O segredo da Manny! Arriscas entrar nesta aventura?
Hiper é BD ao quadrado!!!
Hiper #40, 320 pp., 3,90€
17 de março de 2016
Lançamento lisboeta de "Mundos em Segunda Mão, vol.2" de Aleksandar Zograf na Cinemateca
Dia 22 de Março, às 18h30, na sala Luís de Pina da Cinemateca com as presenças de Marcos Farrajota (editor) e Edgar Pêra (que assinou o prefácio e os "cinekómix" do livro) e a exibição do filme On the quest for… Beograd Underground (Espanha / Sérvia; 2012) de Muriel Buzarra.
16 de março de 2016
Comix #168 nas bancas!!!
Na Comix #168, o Tio Patinhas vai continuar com os seus relatos fantásticos e quase sempre verosímeis. Os três sobrinhos estão bastante atentos, à espera dos altos e baixos de mais uma “montanha russa” de emoções, na procura de mais um milhão para os bolsos do nosso tio sovina! Acreditam que ele chega ao seu décimo quarto milhão? Acreditem, porque é verdade! Leiam Todos os milhões do Tio Patinhas – O meu décimo quarto milhão para saberem mais. Mas nem só de riqueza e brilho se faz a Comix #168, também vai haver quem tente manchar atos mais nobres… Falamos de mais um capítulo de Ratópolis 20802 – Um jogo sujo!
Comix #168, 130 pp., 1,90€
Comix #168, 130 pp., 1,90€
15 de março de 2016
Fatale #4: As lágrimas do céu
Já se encontra nas livarias o quarto e penúltimo volume da série Fatale.
Fatale é uma saga de terror policial que vai seguindo os meandros mais escuros da história secreta da América. Sexo, drogas, rock ‘n’ roll e assassínios rituais juntam-se no mais estranho e mais excitante dos volumes da série até à data! Nicholas Lash perdeu tudo quando conheceu Josephine, e agora, o estranho rasto de segredos que ela lhe deixou leva-o a descobrir a história de uma mulher misteriosa que não se lembra do seu passado, e que irrompe pelas vidas de uma banda grunge na cidade de Seattle dos anos 90. Será ela a nova musa deles, destinada a lançá-los para a fama? Ou será algo muito pior, quando descobrem que um assassino em série a persegue?
O penúltimo volume da saga escrita por Ed Brubaker e desenhada por Sean Phillips abre as portas para as revelações finais de uma das mais intrigantes séries de sempre, onde romance policial noir e terror lovecraftiano se unem. Fatale concluirá em Maio de 2016, com o quinto e último volume da série, Amaldiçoa o Demónio. Nomeada para cinco Eisners (incluindo Melhor Série Nova, Melhor Argumento, e Melhor Desenho), a série ganhou também o Eisner para as Melhores Cores, pelo trabalho de Dave Stewart.
“Uma série que consegue pegar naquele horror indizível à base de tentáculos que tornou Lovecraft famoso, e transformá-lo em algo completamente novo e original. Uma história maravilhosamente terrível e desesperada. É impossível elogiar Fatale em demasia.” — IGN
Fatale #4: As lágrimas do céu, Sean Philips (desenho) e Ed Brubaker (argumento), G. Floy, 128 pp., 9,99€
Fatale é uma saga de terror policial que vai seguindo os meandros mais escuros da história secreta da América. Sexo, drogas, rock ‘n’ roll e assassínios rituais juntam-se no mais estranho e mais excitante dos volumes da série até à data! Nicholas Lash perdeu tudo quando conheceu Josephine, e agora, o estranho rasto de segredos que ela lhe deixou leva-o a descobrir a história de uma mulher misteriosa que não se lembra do seu passado, e que irrompe pelas vidas de uma banda grunge na cidade de Seattle dos anos 90. Será ela a nova musa deles, destinada a lançá-los para a fama? Ou será algo muito pior, quando descobrem que um assassino em série a persegue?
O penúltimo volume da saga escrita por Ed Brubaker e desenhada por Sean Phillips abre as portas para as revelações finais de uma das mais intrigantes séries de sempre, onde romance policial noir e terror lovecraftiano se unem. Fatale concluirá em Maio de 2016, com o quinto e último volume da série, Amaldiçoa o Demónio. Nomeada para cinco Eisners (incluindo Melhor Série Nova, Melhor Argumento, e Melhor Desenho), a série ganhou também o Eisner para as Melhores Cores, pelo trabalho de Dave Stewart.
“Uma série que consegue pegar naquele horror indizível à base de tentáculos que tornou Lovecraft famoso, e transformá-lo em algo completamente novo e original. Uma história maravilhosamente terrível e desesperada. É impossível elogiar Fatale em demasia.” — IGN
Fatale #4: As lágrimas do céu, Sean Philips (desenho) e Ed Brubaker (argumento), G. Floy, 128 pp., 9,99€
12 de março de 2016
Casemate #90
Já se encontra nas bancas nacionais o novo número da revista de informação bedéfila, Casemate, referente ao mês de Março.
Eis o índice da revista:
P.6-10 Beltran entre rock, burn-out et pin-up
P.12-14 Connaître l’univers, avec Reeves et Casanave
P.16 Louise Attaque, la tête dans les cases
P.18-19 Tronchet, en vrai, ne sait pas dire non !
P.20-22 Hérenguel envoie King Kong chez Kim Jung Gi
P24-25 Journorama, revue de presse de l’actu BD
P.26-31 Trondheim et Keramidas font les fous avec Mickey (+4 planches)
P.32-37 Extrême droite et extrême gauche télescopées par Moynot (+4 planches)
P.38-43 Luc Leroi rend visite à un Gauguin sympa (+4 planches)
P.44-49 Tueur, oui, mais dans un corps de femme, avec Matz et Jef (+4 planches)
P.50-59 La Bérézina de Napoléon racontée par Richaud et Gil (+4 planches)
P.60-71 Une sélection de 40 BD à découvrir en mars
P.72-75 Agenda : les 245 sorties de mars, les festivals et les expos
P.76-79 Bonin rembobine le temps pour Time Before (+2 planches)
P.80-85 Un avion, des catas, mais un Seul survivant (+4 planches)
P.86-91 Plongée dans les mensonges de Princesse Caraboo (+4 planches)
P.92-95 Zep met du piquant au Palais des Beaux-Arts de Lille
P.96-97 Alfred visite les maisons de Schiele
P.98 Le courrier du mois à la loupe
Casemate #90, mars 2016, 100 pp., 7,50€
Eis o índice da revista:
P.6-10 Beltran entre rock, burn-out et pin-up
P.12-14 Connaître l’univers, avec Reeves et Casanave
P.16 Louise Attaque, la tête dans les cases
P.18-19 Tronchet, en vrai, ne sait pas dire non !
P.20-22 Hérenguel envoie King Kong chez Kim Jung Gi
P24-25 Journorama, revue de presse de l’actu BD
P.26-31 Trondheim et Keramidas font les fous avec Mickey (+4 planches)
P.32-37 Extrême droite et extrême gauche télescopées par Moynot (+4 planches)
P.38-43 Luc Leroi rend visite à un Gauguin sympa (+4 planches)
P.44-49 Tueur, oui, mais dans un corps de femme, avec Matz et Jef (+4 planches)
P.50-59 La Bérézina de Napoléon racontée par Richaud et Gil (+4 planches)
P.60-71 Une sélection de 40 BD à découvrir en mars
P.72-75 Agenda : les 245 sorties de mars, les festivals et les expos
P.76-79 Bonin rembobine le temps pour Time Before (+2 planches)
P.80-85 Un avion, des catas, mais un Seul survivant (+4 planches)
P.86-91 Plongée dans les mensonges de Princesse Caraboo (+4 planches)
P.92-95 Zep met du piquant au Palais des Beaux-Arts de Lille
P.96-97 Alfred visite les maisons de Schiele
P.98 Le courrier du mois à la loupe
Casemate #90, mars 2016, 100 pp., 7,50€
11 de março de 2016
Exposição de Joana Afonso
De 12 a 25 de Março, na Galeria El Pep, na Lx Factory, em Lisboa, poderemos visitar uma exposição de desenhos da artista de banda desenhada, Joana Afonso.
10 de março de 2016
Super-Heróis DC Comics #6 - Aquaman: O abismo
A partir de hoje está nas bancas mais um volume desta colecção da Levoir, distribuída com o jornal Público. Este volume reúne as bandas desenhadas publicadas pelas revistas norte-americanas Aquaman #1 a #6 do volume 7, publicadas entre Novembro de 2011 e Abril de 2012.
Eis a sinopse da editora:
Aquaman é confrontado com uma estranha e terrível ameaça que surge das profundezas oceânicas, e o Rei dos Sete Mares terá de provar ao mundo, que o desdenha e o vê como uma piada, que é um dos super-heróis com os quais a Terra pode contar. O relançamento que cimentou uma das mais antigas personagens da DC no firmamento dos Novos 52, pela mão de Geoff Johns, um dos mais criativos argumentistas actuais, e do artista Ivan Reis.
Arthur Curry é Aquaman. Criado em 1941 por Paul Norris, Aquaman teve como primeira das suas várias origens, ser filho de um explorador submarino que descobriu as ruínas da Atlântida, o que lhe permitiu usar o conhecimento atlante para ensinar ao seu filho a respirar debaixo de água, falar com criaturas marítimas e fazer uso do “poder do mar” para se tornar mais forte e rápido. No entanto, Aquaman nem sempre foi levado muito a sério pelo público, devido ao facto do seu poder mais notável ser o de “falar” com peixes. Até que o seu título foi reiniciado por Geoff Johns e Ivan Reis, cujo talento e nome trouxeram a Aquaman um sucesso comercial sem precedentes, e é precisamente o primeiro capítulo dessa empolgante nova era do Rei dos Sete Mares – em que se recupera a origem antiga da personagem – que aqui apresentamos em O Abismo.
Quando perguntaram a Geoff Johns, em 2013, se ele achava que tinha cumprido os seus objectivos com a personagem, ele respondeu: “Sinto que não só conseguimos colocar o Aquaman de volta no mapa, mas a Mera também. E acho que a Mera nunca tinha sido uma personagem que as pessoas realmente tinham considerado antes.” E, na mesma entrevista Geoff Johns exprimiu assim os seus desejos para o futuro da personagem: “Com o sucesso que tivemos com o relançamento do herói nos Novos 52 e o número de pessoas que agora são fãs do Aquaman, a situação é muito diferente do que era há quatro anos atrás. Nunca se tinha imaginado um livro do Aquaman no top 10 da DC, mas até agora o seu sucesso tem-se mantido. Não sei se o Aquaman alguma vez vai voltar a vender mais que os títulos da Marvel, como aconteceu nos meses em que saíram os números #5 e #6 desta série, mas certamente acho que ele está aqui para ficar.”
Super-Heróis DC Comics #6 - Aquaman: O abismo, Geoff Johns (argumento) e Ivan Reis (desenho), Levoir, 152 pp., 9,90 €
Eis a sinopse da editora:
Aquaman é confrontado com uma estranha e terrível ameaça que surge das profundezas oceânicas, e o Rei dos Sete Mares terá de provar ao mundo, que o desdenha e o vê como uma piada, que é um dos super-heróis com os quais a Terra pode contar. O relançamento que cimentou uma das mais antigas personagens da DC no firmamento dos Novos 52, pela mão de Geoff Johns, um dos mais criativos argumentistas actuais, e do artista Ivan Reis.
Arthur Curry é Aquaman. Criado em 1941 por Paul Norris, Aquaman teve como primeira das suas várias origens, ser filho de um explorador submarino que descobriu as ruínas da Atlântida, o que lhe permitiu usar o conhecimento atlante para ensinar ao seu filho a respirar debaixo de água, falar com criaturas marítimas e fazer uso do “poder do mar” para se tornar mais forte e rápido. No entanto, Aquaman nem sempre foi levado muito a sério pelo público, devido ao facto do seu poder mais notável ser o de “falar” com peixes. Até que o seu título foi reiniciado por Geoff Johns e Ivan Reis, cujo talento e nome trouxeram a Aquaman um sucesso comercial sem precedentes, e é precisamente o primeiro capítulo dessa empolgante nova era do Rei dos Sete Mares – em que se recupera a origem antiga da personagem – que aqui apresentamos em O Abismo.
Quando perguntaram a Geoff Johns, em 2013, se ele achava que tinha cumprido os seus objectivos com a personagem, ele respondeu: “Sinto que não só conseguimos colocar o Aquaman de volta no mapa, mas a Mera também. E acho que a Mera nunca tinha sido uma personagem que as pessoas realmente tinham considerado antes.” E, na mesma entrevista Geoff Johns exprimiu assim os seus desejos para o futuro da personagem: “Com o sucesso que tivemos com o relançamento do herói nos Novos 52 e o número de pessoas que agora são fãs do Aquaman, a situação é muito diferente do que era há quatro anos atrás. Nunca se tinha imaginado um livro do Aquaman no top 10 da DC, mas até agora o seu sucesso tem-se mantido. Não sei se o Aquaman alguma vez vai voltar a vender mais que os títulos da Marvel, como aconteceu nos meses em que saíram os números #5 e #6 desta série, mas certamente acho que ele está aqui para ficar.”
Super-Heróis DC Comics #6 - Aquaman: O abismo, Geoff Johns (argumento) e Ivan Reis (desenho), Levoir, 152 pp., 9,90 €
9 de março de 2016
Um novo álbum de Lefranc
"L'homme-oiseau" é o título do novo álbum de Lefranc, herói criado por Jacques Martin, e agora com a responsabilidade de Régric no desenho e Roger Seiter no argumento. A data prevista de lançamento é 13 de Abril.
8 de março de 2016
Novas edições da Disney
A Glénat lançou uma colecção de novas aventuras dos heróis Disney, concebidas e desenhadas por autores da bd franco-belga. Os quatro primeiros livros serão assinados por Cosey, Keramidas & Trondheim, Régis Loisel e Tébo e serão lançados este ano. Para 2017, a editora conta lançar mais dois ou três volumes.
Já podemos deliciar-nos com dois volumes: o primeiro desenhado por Cosey intitula-se "Une mystérieuse mélodie ou comment Mickey rencontra Minnie", uma aventura de Mickey; o segundo é da responsabilidade de Keramidas & Trondheim com "Mickey's Craziest Adventures".
Já podemos deliciar-nos com dois volumes: o primeiro desenhado por Cosey intitula-se "Une mystérieuse mélodie ou comment Mickey rencontra Minnie", uma aventura de Mickey; o segundo é da responsabilidade de Keramidas & Trondheim com "Mickey's Craziest Adventures".
7 de março de 2016
A biografia de Gabriel Garcia Márquez em BD
A vida do Prémio Nobel da Literatura de 1982 é retratada em BD, contando-nos o quotidiano desde a sua infância com dificuldades económicas até ao sucesso editorial dos seus livros. "Gabo - Gabriel Márquez, Mémoires d'une vie magique" é uma obra colectiva de quatro autores sul-americanos.
6 de março de 2016
Carros #68 + Aviões #9
Já estão à venda as revistas Carros e Aviões, onde vamos conhecer os novos Carbon Racers em corridas que nos vão deixar a andar à roda!!!
Não percas as histórias, jogos e atividades numa edição imparável, com a oferta do espetacular avião Echo e ainda outro carrinho!
Carros #68 + Aviões #9, 36 pp., 4,90€
Não percas as histórias, jogos e atividades numa edição imparável, com a oferta do espetacular avião Echo e ainda outro carrinho!
Carros #68 + Aviões #9, 36 pp., 4,90€
5 de março de 2016
Jean Graton et Michel Vaillant - L'aventure automobile
Jean Graton é um dos artistas principais para o sucesso da revista Tintin, como criador do piloto automobilista Michel Vaillant.
Graton, que nasce em Nantes em 1923, tem um interesse precoce no desenho e no desporto, este último através do envolvimento do seu pai no moto clube local.
Vê o seu primeiro desenho publicado no jornal Le Soir, com apenas oito anos de idade. Quando a Segunda Guerra Mundial eclode, Graton vai viver com sua avó, empregando-se num estaleiro. O serviço militar é prestado em Argel, regressando em 1947.
Inicia a sua carreira artística em Bruxelas em 1948 no jornal Les Sports, realizando os seus primeiros desenhos para a agência mundial de Imprensa de Georges Troisfontaines. Desenha para a revista Spirou vários episódios da série As Mais Belas Histórias do Tio Paulo.
Em 1954, junta-se à revista Tintin e à editora Lombard, para a qual desenha diversas histórias curtas, principalmente sobre desporto. Também se torna um artista regular para a agência de imprensa PubliArt da Lombard, ilustrando um grande número de anúncios, e também fazendo algumas tiras comerciais em BD. Ao mesmo tempo, torna-se, adicionalmente, um ilustrador de publicidade para a Imifi, o editor de Les Sports. Nesta ocupação, Graton ilustra a história Frisco Kid para um livro da marca de gelado Finial-Frisco. Em 1957, cria o seu personagem mais famoso, o piloto de Fórmula 1 Michel Vaillant.
Profusamente ilustrada, esta obra biográfica, que me chegou, retrata a vida de um dos grandes autores da BD franco-belga que nos deliciou com vários episódios de As mais belas histórias do Tio Paulo, Les Labourdet, Julie Wood e Michel Vaillant (ver bibliografia portuguesa aqui).
Jean Graton et Michel Vaillant - L'aventure automobile, Xavier Chimits e Philippe Graton, Hors Collection, 2015, 319 pp., 55 €
Graton, que nasce em Nantes em 1923, tem um interesse precoce no desenho e no desporto, este último através do envolvimento do seu pai no moto clube local.
Vê o seu primeiro desenho publicado no jornal Le Soir, com apenas oito anos de idade. Quando a Segunda Guerra Mundial eclode, Graton vai viver com sua avó, empregando-se num estaleiro. O serviço militar é prestado em Argel, regressando em 1947.
Inicia a sua carreira artística em Bruxelas em 1948 no jornal Les Sports, realizando os seus primeiros desenhos para a agência mundial de Imprensa de Georges Troisfontaines. Desenha para a revista Spirou vários episódios da série As Mais Belas Histórias do Tio Paulo.
Em 1954, junta-se à revista Tintin e à editora Lombard, para a qual desenha diversas histórias curtas, principalmente sobre desporto. Também se torna um artista regular para a agência de imprensa PubliArt da Lombard, ilustrando um grande número de anúncios, e também fazendo algumas tiras comerciais em BD. Ao mesmo tempo, torna-se, adicionalmente, um ilustrador de publicidade para a Imifi, o editor de Les Sports. Nesta ocupação, Graton ilustra a história Frisco Kid para um livro da marca de gelado Finial-Frisco. Em 1957, cria o seu personagem mais famoso, o piloto de Fórmula 1 Michel Vaillant.
Profusamente ilustrada, esta obra biográfica, que me chegou, retrata a vida de um dos grandes autores da BD franco-belga que nos deliciou com vários episódios de As mais belas histórias do Tio Paulo, Les Labourdet, Julie Wood e Michel Vaillant (ver bibliografia portuguesa aqui).
Jean Graton et Michel Vaillant - L'aventure automobile, Xavier Chimits e Philippe Graton, Hors Collection, 2015, 319 pp., 55 €
4 de março de 2016
The Walking Dead #13: Longe demais
A Devir acaba de lançar mais um volume da série The Walking Dead com o título "Longe demais" ("Too far gone")
Neste volume, Abraham Ford inicia trabalhos de reconstrução dos muros e estruturas de Alexandria. A equipa é atacada por um grupo de zombies e a coragem de Abraham impressiona o resto dos trabalhadores. Toby defende Abraham para líder do grupo, mas enquanto esta e outras questões se discutem, outro grupo de fugitivos, ataca Alexandria.
Serão os habitantes da comunidade capazes de se defender, apesar de divididos sobre a sua liderança?
The Walking Dead #13: Longe demais, Charlie Adlard e Cliff Rathburn (desenhos) e Robert Kirkman (argumento), Devir, 2016, 136 pp., 14,99 €
Neste volume, Abraham Ford inicia trabalhos de reconstrução dos muros e estruturas de Alexandria. A equipa é atacada por um grupo de zombies e a coragem de Abraham impressiona o resto dos trabalhadores. Toby defende Abraham para líder do grupo, mas enquanto esta e outras questões se discutem, outro grupo de fugitivos, ataca Alexandria.
Serão os habitantes da comunidade capazes de se defender, apesar de divididos sobre a sua liderança?
The Walking Dead #13: Longe demais, Charlie Adlard e Cliff Rathburn (desenhos) e Robert Kirkman (argumento), Devir, 2016, 136 pp., 14,99 €
3 de março de 2016
Super-heróis DC Comics #5 - Arqueiro Verde: Ano Um
Está hoje nas bancas mais um volume da colecção Super-Heróis DC Comics. Este volume é dedicado ao Arqueiro Verde, recolhendo os episódios publicados nas revistas norte-americanas Green Arrow: Year One #1-6 de 2007.
Eis a sinopse da editora:
A vida do jovem milionário Oliver Queen muda radicalmente quando, depois de traído por um amigo, é lançado ao mar, acabando por naufragar numa ilha perdida no Pacífico. Neste cenário hostil, onde as ameaças não são apenas naturais, terá de combater os traficantes que controlam a ilha, armado apenas com um arco improvisado. É então que a luta pela sobrevivência se transforma numa luta pela justiça e o playboy egoísta e irresponsável dá lugar ao Arqueiro Verde.
Andy Diggle e Jock criam a origem definitiva do Arqueiro Verde, numa história emocionante que redefine uma das mais icónicas personagens da DC. Todos os super-heróis têm uma génese, um momento definidor que os leva a abandonar uma vida normal e a dedicar-se a combater o crime. Batman: Ano Um, de Frank Miller e David Mazzuchelli (já publicado numa colecção da Levoir) colocou a fasquia muito alta no que se refere às histórias de origem dos super-heróis, mas este livro mostra estar à altura de tão pesada herança. No caso do herói que protagoniza este volume, o Arqueiro Verde, essa origem apresentou diferenças significativas ao longo dos tempos, até ser codificada de forma brilhante por Andy Diggle e Jock em Arqueiro Verde: Ano Um.
O Arqueiro Verde apareceu pela primeira vez em 1941. O seu nome verdadeiro é Oliver Queen, um jovem bilionário, que usa as suas habilidades como arqueiro para combater o crime na sua cidade de Star City, e como membro da Liga da Justiça. Em meados da década de 50, muitos dos heróis da DC, cuja publicação tinha sido interrompida, regressam em novas versões, com novas identidades e novas origens: o Arqueiro Verde é precisamente um dos heróis que regressa nessa altura, mantendo a sua identidade original, mas ganhando uma nova origem, pelas mãos do grande Jack Kirby.
É essa nova origem, estabelecida por Jack Kirby, que vai servir de base ao presente livro. Em Arqueiro Verde: Ano Um, Jock e Diggle criam uma história de origem bem contada, cuja influência é visível, por exemplo, na série televisiva Arrow, que vai aproveitar a personagem de China White, introduzida por Diggle e Jock no universo DC.
“Eu não iria esperar menos de Andy Diggle e Jock, dois dos meus criadores favoritos de BD actuais. Os dois têm feito um excelente trabalho com outros colaboradores, mas eles são um daqueles raros duos escritor/artista que constantemente despertam o melhor um no outro. São maiores do que a soma das suas partes, tal como… um arco e uma flecha.” – Brian K. Vaughan (Ex-Machina, Y The Last Man, SAGA)
Figuras de Tintin #2: Haddock indeciso
Já se encontra disponível para venda a segunda entrega das Figuras de Tintin, uma colecção da Altaya.
A figura escolhida é o Capitão Haddock, retratado numa vinheta de O caranguejo das tenazes de ouro. A peça vem acompanhada por um livro de 16 páginas com informações sobre Hergé, a personagem e a aventura em causa.
A figura escolhida é o Capitão Haddock, retratado numa vinheta de O caranguejo das tenazes de ouro. A peça vem acompanhada por um livro de 16 páginas com informações sobre Hergé, a personagem e a aventura em causa.
2 de março de 2016
Comix #167 nas bancas!!!
Preparem-se para uma verdadeira epopeia de boa banda desenhada! Ao bom estilo da Ilíada de Homero ou dos Lusíadas do nosso Luís Vaz de Camões, o Mickey traz algum dramatismo heróico para a capa da Comix #167! Quem parece não estar a gostar muito da “música” é o Bafo-de-Onça… Mas se pensas que o teu rato favorito vai protagonizar mais uma história em que se oporá ao seu eterno rival, poderás ter uma pequena surpresa… É verdade! O Mickey, desta feita, dará a mão ao Bafo, numa história frenética onde estará sempre em fuga, juntamente com o seu arqui-inimigo. Mickey e Bafo-de-Onça e a longa fuga não te vai deixar parar um momento! Para depois descansares um pouco, podes recostar-te no teu sofá (quiçá, ao pé da lareira) e ouvir mais uma história do pato mais rico (e avarento) do mundo: o Tio Patinhas explica-te como conseguiu o seu décimo terceiro milhão. Terá sido sorte? Para saberes, lê Todos os milhões do Tio Patinhas – “O meu décimo terceiro milhão”!
Estas e muitas outras histórias na tua Comix de sempre!
Estas e muitas outras histórias na tua Comix de sempre!
1 de março de 2016
Capitão América faz 75 anos
Ironicamente, o super-herói americano da 2ª Guerra Mundial foi dado como inapto para o serviço militar. Amargurado e decepcionado, Steven Rogers decidiu que teria de participar no esforço de guerra do seu país e ofereceu-se para uma experiência científica na criação de um corpo de “super-soldados”. A injecção de um soro e a exposição a raios gama transformaram um jovem debilitado no primeiro americano de um projectado corpo de super-soldados. Infelizmente, um agente italiano infiltrou-se no laboratório, acabando por assassinar o cientista inventor do soro. Como não havia registos científicos da descoberta, Steven Rogers acabou por ser o único super-soldado, tomando o nome de Capitão América.
Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o Capitão América estreou-se no primeiro número da revista Captain American Comics em 1 de Março de 1941. Em plena 2ª Guerra Mundial, o Capitão América simbolizava o patriotismo e a coragem do soldado americano contra os inimigos do eixo (Alemanha, Japão e Itália).
O sucesso do Capitão América foi enorme, sendo o primeiro herói da Marvel a transportar-se para o cinema, com a realização de uma série para televisão em 1944. Desde então, várias séries e filmes retratam as aventuras do Soldado da América.
O Capitão América foi considerado, em 2011, o sexto herói mais popular no "Top 100 Comic Book Heroes of All Time", o segundo da lista "The Top 50 Avengers" em 2012, e, novamente, o segundo do "Top 25 best Marvel superheroes", lista publicada em 2014.
Ensaio de bibliografia portuguesa (álbuns):
Criado por Joe Simon e Jack Kirby, o Capitão América estreou-se no primeiro número da revista Captain American Comics em 1 de Março de 1941. Em plena 2ª Guerra Mundial, o Capitão América simbolizava o patriotismo e a coragem do soldado americano contra os inimigos do eixo (Alemanha, Japão e Itália).
O sucesso do Capitão América foi enorme, sendo o primeiro herói da Marvel a transportar-se para o cinema, com a realização de uma série para televisão em 1944. Desde então, várias séries e filmes retratam as aventuras do Soldado da América.
O Capitão América foi considerado, em 2011, o sexto herói mais popular no "Top 100 Comic Book Heroes of All Time", o segundo da lista "The Top 50 Avengers" em 2012, e, novamente, o segundo do "Top 25 best Marvel superheroes", lista publicada em 2014.
Ensaio de bibliografia portuguesa (álbuns):
- O sentinela da liberdade, Ron Garney e Mark Waid, Devir [2001]
- Capitão América, Série Ouro - Os clássicos da banda desenhada #1, Correio da Manhã, 2005
- Capitão América: A lenda viva, John Byrne, Roger Sterne e Joseph Rubinstein, Público, 2012
- Perdido na dimensão Z, John Romita Jr. e Rick Remender, Panini Comics, 2014
- O soldado de Inverno, Steve Epting e Ed Brubaker, Colecção Universo Marvel #1 e #2, Levoir, 2014
- Uma nova era, John Cassaday e John New Rieber, Colecção Oficial Graphic Novels da Marvel #3, Editorial Salvat, 2015
- Sonhadores americanos, Steve McNiven, Travis Charest, Paul Azaceta, Ed Brubaker e Frank Tieri, Colecção Poderosos Heróis Marvel, Levoir, 2015
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