Adéle Blanc-Sec estreia-se nas páginas do diário Sud-Ouest a 25 de Janeiro de 1976, para, mais tarde, se mudar para a mítica revista À Suivre.
Os primeiros episódios são uma homenagem não declarada à obra de Edgar Pierre Jacobs, decorrendo as aventuras na cidade de Paris nos inícios do século XX, nos anos trágicos que prececem a Primeira Guerra Mundial, acontecimento que irá marcar a obra de Jacques Tardi, o autor da série.
Adéle é uma jovem enérgica e descomplexada, pronta a descobrir as intrigas fantásticas, defrontando sábios loucos, múmias ressuscitadas, bestas monstruosas e seitas místicas e criminosas. Adèle Blanc-Sec é ferida diversas vezes, chegando mesmo a ser assassinada, mas ressuscita através de métodos científicos.
Em 2010, Luc Besson realiza "As múmias do faraó", transportando Adéle Blanc-Sec para o grande ecrã.
Em 2010, Luc Besson realiza "As múmias do faraó", transportando Adéle Blanc-Sec para o grande ecrã.
Foram publicados nove álbuns, sendo o último desenhado por Tardi já no século XXI, em 2007.
Bibliografia portuguesa:
Bibliografia portuguesa:
- Adéle e o monstro (Adéle et la bête), 1976, Álbum Livraria Bertrand [1978]; Álbum Witloof [2003]; Álbum Edições ASA [2010]*
- O demónio da Torre Eiffel ( La démon de la Tour Eiffel), 1976, Álbum Livraria Bertrand [1978]; Álbum Witloof [2003]; Álbum Edições ASA [2010]*
- O sábio louco (Le savant fou), 1977, Álbum Livraria Bertrand [1979]; Álbum Witloof [2003]; Álbum Público/Edições ASA [2011]
- Múmias loucas (Momies en folie), 1978, Álbum Livraria Bertrand [1980]
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