Eis as sinopses dos respetivos episódios:
7. O Comum dos Mortais (Le commun des mortels, 2009)
Cuba. O Assassino está numa missão em Havana. O seu alvo: um jovem e brilhante cubano, muito próximo da presidência, comissário especial dos negócios petrolíferos. Tudo aponta para que, neste caso, o Assassino seja instrumento de interesses estratégicos americanos. Mas, desta vez, o cenário não é tão transparente como o dos seus contratos anteriores. O Assassino sente-se reticente: não lhe agrada a missão que lhe confiaram, nem tão-pouco lhe agradam a identidade e os motivos dos seus mandantes. Então, pela primeira vez, decide fazer jogo duplo: salvar o seu alvo e ludibriar quem o contratou. Obviamente, um jogo muito perigoso. Mas nada que aflija O Assassino, que conhece bem o perigo. E o que é que ele não faria para agradar à escultural Katia, a agente de ligação que lhe foi atribuída pelos cubanos…
8. A Ordem Natural das Coisas (L'ordre naturel des choses, 2010)
Na Venezuela, O Assassino associou-se temporariamente aos cubanos e aos seus interesses, encarnados pela voluptuosa Katia. Comete uma série de assassínios entre a Junta Militar, com o objectivo de provocar o regresso do presidente eleito. Uma espécie de cruzada por uma causa justa, algo que não faz parte da natureza d' O Assassino… O que terá acontecido ao executor implacável? Será que o facto de ter sido pai transformou finalmente a sua visão do mundo? Ou estará apenas perdido de amores e a ser manipulado pela sua sedutora cubana, como lhe sussurra Mariano, o seu eterno contacto nos meios mafiosos?
O Assassino #4: O Comum dos Mortais | A Ordem Natural das Coisas, Matz e Luc Jacamon, ASA/Público, 112 pp., cor, capa mole, 12,90€
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