O seu nome ninguém o sabe.
Ela é apenas uma mulher conhecida pela alcunha de “Rattlesnake” (cobra cascavel) pelo estranho assobio que faz ecoar às suas vítimas, pouco antes de morrerem às suas mãos.
Da sua personalidade, aparentemente algo distante, também pouco se sabe. No entanto e provavelmente devido a algo que ficou escondido lá atrás no passado, ela denota um profundo senso de justiça.
Sempre pronta para defender os que não têm voz, tem a noção de que vive num mundo onde a ambição e a ganância ditam implacavelmente a lei do mais forte.
É então contra esse estado de coisas que age, utilizando algumas vezes métodos um pouco ortodoxos, para, no fim, voltar a seguir apenas o seu solitário caminho, rumo ao sol que se ergue e se põe todos os dias para lá do horizonte…
Rattlesnake, João Amaral, Escorpião Azul, 80 pp., cor, capa mole, 13,90€
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