Patrick Prugne apresenta-nos uma narrativa onde a documentação histórica é meticulosamente respeitada.
1607: três navios ingleses, ancoram ao largo da Virgínia.
Sob o olhar atento dos índios Powhatan, deles desembarcam uma centena de homens que, em breve, darão início à construção do primeiro forte inglês na América do Norte: Jamestown.
Apostados em expandir o Império Britânico, obstinados pelo ouro e desejosos de encontrar um rio que conduza à China, o relacionamento entre os ingleses e as tribos indígenas tornar-se-á tenso.
Neste conflito latente, apenas Pocahontas tentará aproximar os dois povos.
1621: após longos e sangrentos conflitos, um tratado de paz está prestes a ser concluído entre as tribos indígenas da Virgínia-Algonquina e os colonos de Forte Jamestown.
Através de uma conversa tensa entre Pamouic, filho do chefe Powhatan, e o narrador, conversa essa que assume a forma de flashbacks e que nos remete a 1607, é-nos dado a conhecer o papel de Pocahontas no destino dos colonos.
Pocahontas, Patrick Prugne, Ala dos Livros, 96 pp., cor, capa dura, 28,90€
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