Nesta história autobiográfica de Eleanor Crewes, a protagonista, Ellie, revive todas as instâncias em que soube que era diferente. Em Quando soube que era gay, a autora leva-nos pela viagem de descoberta da sua sexualidade e identidade.
Uma novela gráfica honesta que trata o processo de revelação do próprio com sentido de humor e ternura.
Ellie sempre soube que era diferente. Com uma forte veia criativa, gostava de se vestir de preto, era obcecada pela Willow, da série Buffy, a Caçadora de Vampiros, e considerava que sair com rapazes era algo muito confuso. À medida que foi crescendo, os seus medos e a sensação de não se encaixar em lado nenhum tornaram-se cada vez maiores. Desde a primeira comunhão até à primeira namorada, passando por uma espiral de dúvida e negação, Ellie oferece-nos um relato fresco e bem-humorado sobre uma rapariga que encontra o seu próprio caminho.
Quando Soube Que Era Gay é o seu primeiro livro, que começou como uma zine feita à mão que a autora entregava pessoalmente em várias lojas de BD em Londres.
O livro foi nomeado para o Prémio Goodreads para Melhor Novela Gráfica e Banda Desenhada em 2020, e considerado uma das melhores novelas gráficas e de memórias pelo The Washington Post. Foi também destacado pelo The Guardian e The Oprah Magazine, entre outras publicações.
Podemos saber mais sobre a autora em www.eleanorcrewesillustration.co.uk.
Quando soube que era gay, Eleanor Crewes, Iguana, 320 pp., p&b, capa mole, 16,65€
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