Jorge Bergoglio começa por ser um rapaz como os outros, que gosta de futebol, da companhia dos amigos, que se apaixona, aprecia tango e que hesita em optar por um curso de medicina.
Um dia, em 1954, sente-se chamado a ser padre. Na Argentina dos anos 70, entre a repressão militar e a violência de libertação marxista, promove uma teologia do povo, em nome de Cristo. Percorre as favelas, defende os pobres, as vítimas da ditadura…
Uma vez eleito, o Papa Francisco luta em todas as frentes. Toma posição a favor da ecologia, da biodiversidade ou do acolhimento aos refugiados.
Critica os excessos da mundialização, e interpela, sempre que se justifica, os poderosos do mundo, sem esquecer a sua própria administração que entende reformar.
Francisco, Arnaud Delalande, Yvon Bertorello e Laurent Bidot, Verbo, 96 pp., capa dura, 17,50€
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