O evento, promovido pela Câmara de Beja, regressa à Casa da Cultura da cidade alentejana, após ter sido cancelado no ano passado, devido à pandemia de covid-19.
Nesta 16.ª edição, o festival vai incluir exposições, o Mercado do Livro e lançamento de obras, apresentação de projectos, conferências, oficinas e os “famosos concertos desenhados”, entre outros “ingredientes”.
Apesar de ainda não ter divulgado a programação completa, a organização indicou hoje que 13 exposições vão estar patentes durante o certame, das quais nove são individuais e quatro coletivas.
As mostras individuais vão ser “assinadas” por António Jorge Gonçalves, Bárbara Lopes, Luís Louro e Jorge Magalhães, de Portugal, assim como pelos estrangeiros Bartolomé Segui (Espanha), Carlo Ambrosini e Lele Vianello (Itália), e Nicolas Barral e Vicent Vanoli (França).
“Ditirambos” é a designação de uma das exposições colectivas, com nove autores portugueses representados: André Caetano, Carlos Drave, Diogo Carvalho, Francisco Ferreira, Joana Afonso, Nuno Filipe Cancelinha, Raquel Costa, Ricardo Baptista e Sofia Neto.
Do Egipto, vai chegar a mostra “Shennawy, Tok Tok & Companhia”, com obras de 14 artistas, indicou a organização.
A outra exposição colectiva designa-se “Umbra” e vai dar a conhecer ao público, ao longo do festival, trabalhos de 16 artistas, oriundos de Portugal, do Brasil e do Canadá.
No primeiro fim de semana do Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja, entre 3 e 5 de Setembro, vão passar por esta cidade alentejana “todos os autores das exposições”, assinalaram os promotores.
A organização revelou ainda que um total de 70 editores vai marcar presença no Mercado do Livro, assim como “algumas lojas, e muitas serigrafias e originais”.
O festival, que arrancou em 2005, procura mostrar, anualmente, diferentes abordagens da Banda Desenhada e dar a conhecer autores desta área artística, uns mais independentes, outros mais conhecidos.
LUSA
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