Em 1949, a redacção da revista decide rejuvenescer a série e confia o desenho ao jovem Will para substituir Dineur no desenho. Tif e Tondu passa a ser colorida e surge o primeiro álbum que dá início à colecção da Hachette. Desiludido, Dineur abandona os argumentos em 1952 e inicia uma série paralela na publicação Heroic-Albums.
Na nova versão da série, o talentoso Will conta com a ajuda dos argumentistas Luc Bermar (1952-1954) e Maurice Rosy (1955-1968), mas com uma interrupção entre 1962 e 1964 em que a série é assumida por Marcel Denis.
Em 1969, o argumento passa a ser assegurado por Maurice Tillieux, que confere à série um tom mais fantástico. Com a morte de Tillieux em 1978, é a Stephen Desberg que cabe a responsabilidade de escrever as aventuras de Tif e Tondu, politizando-os, quebrando mesmo alguns tabus sobre temas vedados à imprensa jovem.
Em 1991 é a vez de Will ceder o seu lugar e a escolha recai em Alain Sikorski com argumentos de Denis Lapiére.
Em 1997 é publicado o 45º álbum de Tif e Tondu que marcaria o final desta série mítica. Contudo, em 2013, a revista Spirou inicia o regresso da série com desenhos de Éric Maltaite, filho de Will Maltaite.
Em 1969, o argumento passa a ser assegurado por Maurice Tillieux, que confere à série um tom mais fantástico. Com a morte de Tillieux em 1978, é a Stephen Desberg que cabe a responsabilidade de escrever as aventuras de Tif e Tondu, politizando-os, quebrando mesmo alguns tabus sobre temas vedados à imprensa jovem.
Em 1991 é a vez de Will ceder o seu lugar e a escolha recai em Alain Sikorski com argumentos de Denis Lapiére.
Em 1997 é publicado o 45º álbum de Tif e Tondu que marcaria o final desta série mítica. Contudo, em 2013, a revista Spirou inicia o regresso da série com desenhos de Éric Maltaite, filho de Will Maltaite.
Uma boa oportunidade para redescobrir as aventuras do "careca" e do "barbudo". Infelizmente, esta colecção não chega a Portugal.
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