31 de dezembro de 2012
27 de dezembro de 2012
24 de dezembro de 2012
Os 60 anos da cadela BESSY
Foi em 24 de Dezembro de 1952 que surge, pela primeira vez, no jornal La Libre Belgique (#359/69 ano), as aventuras da cadela Bessy. As primeiras aventuras foram escritas por Willy Vandersteen desenhadas por Wirel, pseudónimo de Karel Verschuere.
A família irlandesa Canyon (composta pelo casal Marc e Jenny, o seu filho Andy e a cadela Bessy), abandona a faminta Irlanda, emigrando para o Novo Mundo, a América. As aventuras decorrem na conquista do Oeste norte-americano, onde Bessy, uma cooley inteligente e corajosa, está sempre pronta a defender a sua família e os mais vulneráveis.
As aventuras de Bessy são inspiradas livremente em Lassie, uma outra cadela, estrela de uma série de televisão e cinematográfica.
Alguns anos mais tarde, Vandersteen contrata com a revista alemã Felix, que o obriga a produzir três pranchas semanais. O sucesso da série está garantido e a editora decide encomendar álbuns a duas cores para duas colecções, uma semanal e outra mensal. Para poder obedecer a este ritmo editorial, Vandersteen cria o seu próprio estúdio, onde vários autores trabalham arduamente na edição continuada de episódios de Bessy.
Após 68 álbuns em bicromia (desenhos de Wirel, coadjuvado por Daniel Janssens, Jaak Bakker, Robert Wuyts nos argumentos e Hannelore Vantieghem, Patricia Van Liede e Mark Meul nos desenhos), a série passa a quadricromia em 1968.
Em 1991, o estúdio Vandersteen moderniza a apresentação dos álbuns, reeditando-os sem sucesso.
O sucesso de Bessy, testemunhado nas mais de duas centenas de álbuns editados com tiragem de milhões de exemplares, é maior nos territórios flamengo, alemão e inglês. Em França, país limítrofe, o interesse pela série foi reduzido, sendo uma série pouco conhecida. Em Portugal, as aventuras da cooley foi iniciada nas revistas da ENP (Cavaleiro Andante, Zorro e Nau Catrineta) e a APR dedicou-lhe uma colecção de revistas. A bibliografia da séries pode ser consultada em Bedeteca Portugal.
A família irlandesa Canyon (composta pelo casal Marc e Jenny, o seu filho Andy e a cadela Bessy), abandona a faminta Irlanda, emigrando para o Novo Mundo, a América. As aventuras decorrem na conquista do Oeste norte-americano, onde Bessy, uma cooley inteligente e corajosa, está sempre pronta a defender a sua família e os mais vulneráveis.
As aventuras de Bessy são inspiradas livremente em Lassie, uma outra cadela, estrela de uma série de televisão e cinematográfica.
Alguns anos mais tarde, Vandersteen contrata com a revista alemã Felix, que o obriga a produzir três pranchas semanais. O sucesso da série está garantido e a editora decide encomendar álbuns a duas cores para duas colecções, uma semanal e outra mensal. Para poder obedecer a este ritmo editorial, Vandersteen cria o seu próprio estúdio, onde vários autores trabalham arduamente na edição continuada de episódios de Bessy.
Após 68 álbuns em bicromia (desenhos de Wirel, coadjuvado por Daniel Janssens, Jaak Bakker, Robert Wuyts nos argumentos e Hannelore Vantieghem, Patricia Van Liede e Mark Meul nos desenhos), a série passa a quadricromia em 1968.
Em 1991, o estúdio Vandersteen moderniza a apresentação dos álbuns, reeditando-os sem sucesso.
O sucesso de Bessy, testemunhado nas mais de duas centenas de álbuns editados com tiragem de milhões de exemplares, é maior nos territórios flamengo, alemão e inglês. Em França, país limítrofe, o interesse pela série foi reduzido, sendo uma série pouco conhecida. Em Portugal, as aventuras da cooley foi iniciada nas revistas da ENP (Cavaleiro Andante, Zorro e Nau Catrineta) e a APR dedicou-lhe uma colecção de revistas. A bibliografia da séries pode ser consultada em Bedeteca Portugal.
23 de dezembro de 2012
Heróis da BD (6) - Ka-Zar
O primeiro Ka-Zar,
David Rand, é um senhor da selva, na
senda das aventuras do Tarzan. A sua
estreia foi no comic-book Ka-Zar #1
de Outubro de 1936, com o nome de Ka-Zar
the Great da autoria de Ben Thompson.
O segundo Ka-Zar só
aparece em 1965 pela dupla Jack Kirby/Stan
Lee para o X-Men #10. Nesta nova
versão de Ka-Zar (Kevin Plunder como
novo de baptismo), ele vive numa Terra povoada por dinossáurios e extraterrestres
escondidos no interior da Antártida. Originalmente escrito como um selvagem
primitivo e beligerante, Ka-Zar evolui
para um ser civilizado, mantendo um certo grau de desconfiança em relação à
civilização e cauteloso dos visitantes de fora da Terra Selvagem.
Kevin Plunder, o
"Senhor da Terra Selvagem",
nasceu no castelo de Kentish Town, em
Londres, sendo o filho mais velho de Lord
Robert Plunder, o nobre inglês que descobriu a Terra Selvagem. Depois dos seus pais serem mortos pelos bárbaros
homem-macacos da Terra Selvagem, Plunder é encontrado e criado pelo gato Zabu, detentor de poderes quase-humanos
de inteligência devido a uma mutação causada por névoas radioativas. "Ka-Zar" significa "Filho do Tigre", na língua do Homem-Macacos. Ka-Zar torna-se um perito caçador, caçador, pescador e, vivendo da
terra selvagem. Mais tarde, casa-se com Shanna,
Shanna the She-Devil.
Kevin Plunder é um
homem atlético, sem poderes sobre-humanos. Ele utiliza um estilo único de
combate corpo a corpo moldado por anos de sobrevivência na Terra Selvagem, onde desenvolveu grandes habilidades na caça, armadilhas
e pesca. Possui uma faca Bowie e, ocasionalmente, usa um estilingue, arco e
flecha e outras armas primitivas.
Ka-Zar faz parcerias
com vários heróis da Marvel. Os X-Men são visitantes recorrentes na Terra Selvagem e Ka-Zar é um aliado frequente, ajudando-os a derrotar mutantes, como
Sauron e Magneto. Também se junta ao Homem-Aranha
em diversas ocasiões, uma dos quais impedindo Stegrom, o homem dinossauro de invadir a cidade de Nova Iorque com
dinossauros da Terra Selvagem. Ka-Zar também ajuda os Vingadores a repelir Terminus, mas enquanto
salvam muitos nativos, não são capazes de impedir a destruição da Terra Selvagem. Ka-Zar é, então, resgatado pelos Vingadores, deixando a Terra
Selvagem, indo para o mundo civilizado. Aqui, ele e Shanna têm um filho chamado Mathew.
A Terra Selvagem é, mais tarde, reconstruída
e Ka-Zar e Shanna voltam com seu recém-nascido, retomando as suas aventuras.
As aventuras de Ka-Zar são publicadas em Portugal pelo Mundo de Aventuras. Consulte o site Bedeteca Portugal para a quadricolografia completa.
21 de dezembro de 2012
Os automóveis de Michel Vaillant #23
É a penúltima entrega desta colecção. Trata-se do Vaillante Grand Défi da aventura «Por David». «Pour David» é a 67ª aventura em álbum das aventuras de Michel Vaillant, editada originalmente em 2004, com argumento de Luc Besson. Em Portugal, este epísódio só foi editado em álbum na segunda série da colecção do jornal desportivo Record (2006).
O habitual fascículo de 12 páginas tem o seguinte sumário:
O habitual fascículo de 12 páginas tem o seguinte sumário:
- Vaillante Grand Défi: um automóvel a sério
- Para David: um álbum diferente dos outros
- Na vida real: Pôr as estrelas a correr - todos ganham
Os automóveis de Michel Vaillant #22
A entrega #22 desta colecção é o Vaillante Commando Safari do 27º álbum das aventuras de Michel Vaillant, «O inferno do safari» («Dans l'enfer du safari»).
A acompanhar o habitual fascículo de 12 páginas com o seguinte sumário:
- Commando Safari: para as provas mais duras
- No inferno do Safari: grandes espaços e feitiços
- Na vida real: East African Safari - O primeiro raide africano
Esta aventura foi publicada em Portugal em álbum pela Livraria Bertrand (1975), Círculo de Leitores (1978) e Distri Editora (1984).
17 de dezembro de 2012
Les Amis de Jacobs #12
Les Amis de Hergé #12, Décembre 2012, 36 pp., reservado aos sócios do clube
16 de dezembro de 2012
Casemate #54
Aí está o último número deste ano da revista Casemate, magazine de informação sobre BD.
Os destaques deste número #54 são os seguintes:
Os destaques deste número #54 são os seguintes:
- Entrevista a Jean David Morvan acerca do álbum «Amour à mort»;
- Entrevista a Hub, autor de Okko (#8 - Le cycle de feu II);
- Entrevista a Philippe Charlier (filho de Jean-Michel Charlier) acerca da gestão da obra de seu pai e da edição integral de Blueberry;
- Entrevista a Yves Swolfs, desenhador da série Durango (#16 - Le crépuscule du vautour) e Légend (#6 - Le secret des éîles);
- Entrevista a Yann acerca do 2º álbum da série Le pilote à Edelweiss, com desenho de Romain Hugault
Casemate #54, Décembre 2012, 100 pp, 7,50 €
15 de dezembro de 2012
dBD #69
O número da dBD de Dezembro/Janeiro, revista de informação sobre BD, já se encontra nas bancas portuguesas. Destaco, neste número, os seguintes artigos:
- L'affaire Jacobs - a controvérsia dos direitos de autor entre a Delcourt e a Fondation Jacobs;
- Beaux Livres - uma selecção de livros para oferta no Natal deste ano;
- Jeux & BD - um artigo sobre os jogos derivados das grandes séries de BD;
- Um portfolio de belas imagens do desenhador de Thorgal, Gzergorz Rosinski;
- La malédiction de Charlier - artigo de Henri Filippini sobre a obra deste argumentista e os fracassos dos novos autores na continuação das suas séries.
dBD #69, Décembre/Janvier 2012/13, 130 pp, 10,80 €
5 de dezembro de 2012
Jane faria hoje 80 anos
Foi no dia 5 de Dezembro de 1932 que a jovem sedutora loura Jane aparece pela primeira vez no jornal britânico Daily Mirror. O título original da série era Jane's Journal, the diary of the brigth young thing e o seu autor era Norman Pett, que assegurou a série até 1948, sendo substituído pelo seu assistente Michael Hubbard até à última tira da série.
O enredo das aventuras de Jane é uma mistura de intriga sentimental (bem ao estilo das soap-opera) e policial e no seu princípio não se poderia chamar verdadeiramente banda desenhada, mas uma simples história com imagens desenhadas publicada em forma de daily strip. Contudo, em Dezembro de 1938, Norman Pett começa a utilizar os usuais balões e já com guiões de Don Freeman. Durante a Segunda Guerra Mundial, Jane foi utilizada como uma heroína britânica, sempre pronta a levantar a moral às tropas de Sua Majestade.
Após o fim da série em 10 de Outubro de 1959, o Daily Mirror avança com outra heroína, a Patti, desenhada por Bob Hamilton, mas de duração efémera, terminando dois anos depois. Surge, então, a série Jane Daughter of Jane do holandês Alfred Mazure, também não conseguindo atingir o sucesso da sua mãe, terminando a série em 1963.
O sucesso de Jane valeu-lhe a passagem ao cinema, numa longa-metragem, em 1949, com Cristabel Leighton-Porter a interpretar a heroína. Em 1987, volta novamente ao cinema com o filme «Jane and the lost city» de Terry Marcel. Nos anos 80, a BBC também lhe dedica uma série de vários episódios.
Em Portugal, conhecemos somente as tiras que foram publicadas no jornal Diário de Notícias no ano de 1985. Contudo, as aventuras da sua filha, foram publicadas nas revistas da Portugal Press, Pantera Negra e Tico.
O enredo das aventuras de Jane é uma mistura de intriga sentimental (bem ao estilo das soap-opera) e policial e no seu princípio não se poderia chamar verdadeiramente banda desenhada, mas uma simples história com imagens desenhadas publicada em forma de daily strip. Contudo, em Dezembro de 1938, Norman Pett começa a utilizar os usuais balões e já com guiões de Don Freeman. Durante a Segunda Guerra Mundial, Jane foi utilizada como uma heroína britânica, sempre pronta a levantar a moral às tropas de Sua Majestade.
Após o fim da série em 10 de Outubro de 1959, o Daily Mirror avança com outra heroína, a Patti, desenhada por Bob Hamilton, mas de duração efémera, terminando dois anos depois. Surge, então, a série Jane Daughter of Jane do holandês Alfred Mazure, também não conseguindo atingir o sucesso da sua mãe, terminando a série em 1963.
O sucesso de Jane valeu-lhe a passagem ao cinema, numa longa-metragem, em 1949, com Cristabel Leighton-Porter a interpretar a heroína. Em 1987, volta novamente ao cinema com o filme «Jane and the lost city» de Terry Marcel. Nos anos 80, a BBC também lhe dedica uma série de vários episódios.
Em Portugal, conhecemos somente as tiras que foram publicadas no jornal Diário de Notícias no ano de 1985. Contudo, as aventuras da sua filha, foram publicadas nas revistas da Portugal Press, Pantera Negra e Tico.
2 de dezembro de 2012
Heróis da BD (5) - LANCE
Amigo de infância de Kit Karson, filho do marquês de Saint-Lorne, aluno da Academia de West-Point, o jovem tenente Lance Saint-Lorne é um jovem sedutor e ambicioso.
As suas aventuras começam no forte fronteiriço de Leavenworth, onde na companhia do sargento Blaze faz reconhecimentos de territórios ainda desconhecidos do Oeste. A descoberta é de um mundo diferente com índios hostis num ambiente perfeitamente selvagem.
Enamora-se da bela Valle, sua companheira de aventura após a sua nomeação para comandante dos Mounted Rangers.
A série termina após cinco anos de aventuras com a partida de Lance com os colonos para a Califórnia.
As aventuras foram desenhadas em 261 pranchas dominicais a cores e durante um ano (1957/1958) houve tiras diárias não numeradas a preto e branco. A estreia em Portugal deu-se na revista Cavaleiro Andante com o nome de «Flecha». Num deslumbrante trabalho de restauro, Manuel Caldas editou em 4 álbuns o integral de Lance, permitindo aos mais novos (e não só) o acesso a uma maiores epopeias da conquista do Oeste em banda desenhada.
A bibliografia de Lance em Portugal está disponível em Bedeteca Portugal.
As suas aventuras começam no forte fronteiriço de Leavenworth, onde na companhia do sargento Blaze faz reconhecimentos de territórios ainda desconhecidos do Oeste. A descoberta é de um mundo diferente com índios hostis num ambiente perfeitamente selvagem.
Enamora-se da bela Valle, sua companheira de aventura após a sua nomeação para comandante dos Mounted Rangers.
A série termina após cinco anos de aventuras com a partida de Lance com os colonos para a Califórnia.
As aventuras foram desenhadas em 261 pranchas dominicais a cores e durante um ano (1957/1958) houve tiras diárias não numeradas a preto e branco. A estreia em Portugal deu-se na revista Cavaleiro Andante com o nome de «Flecha». Num deslumbrante trabalho de restauro, Manuel Caldas editou em 4 álbuns o integral de Lance, permitindo aos mais novos (e não só) o acesso a uma maiores epopeias da conquista do Oeste em banda desenhada.
A bibliografia de Lance em Portugal está disponível em Bedeteca Portugal.
1 de dezembro de 2012
OS INÓXIDÁVEIS nasceram há 30 anos
A literatura, o cinema e o BD, cientes do interesse público por essas actividades, rapidamente lançaran heróis que se esforçavam na luta contra o crime, interesse que ainda hoje se mantém.
Os Inoxidáveis, série criada em Dezembro de 1982 para a revista Charlie Mensuel, criada pelos espanhóis Victor Mora (texto) e Antonio Parras (desenho), vivem num ambiente hostil e negro dos anos 20 da cidade de Chicago.
A série tem início com o assassínio do dono do jornal The Clarion, levando a que Mark, cronista do jornal, trave conhecimento com Golo, um capanga a soldo de uma organização de crime organizado. Após várias peripécias, Mark e Golo tornam-se verdadeiros amigos, lutando para escaparam a esse mundo sórdido, procurando uma vida tranquila e justa.
Contudo, as aventuras de Les Inoxydables duraram apenas cinco anos e outros tantos álbuns, terminando em 1989 com o episódio Rio Diamants Vaudou.
Em Portugal, só foi editado o primeiro episódio que teve o nome da série, primeiro em álbum pela Meribérica-Líber (1988) e, posteriormente, pela extinta revista Selecções BD (1989). Para mais informações, consulte o site Bedeteca Portugal.
Os automóveis de Michel Vaillant #21
O protótipo Leader Shoaguan da aventura «A Prova» («L'épreuve») é a miniatura da 21ª entrega desta colecção da Altaya. «A prova» é o 65º álbum das aventuras de Michel Vaillant, com argumento de Philippe Graton e desenhos do pai Jean Graton, Christian Papazoglakis, Guillaume Lopez e Frédéric Pauwels. Em Portugal, esta aventura foi publicada no nº 15 da colecção «Série Ouro - Os clássicos da Banda Desenhada» do jornal Correio da Manhã numa colectânea de três episódios de Michel Vaillant.
Os assinantes da colecção receberam com este número, como oferta, a miniatura Vaillante Françoise.
Os assinantes da colecção receberam com este número, como oferta, a miniatura Vaillante Françoise.
28 de novembro de 2012
Figurines Tintin #28
A personagem do Professor Girassol como jardineiro do episódio «As jóias de Castafiore» é a 28ª entrega da colecção «Les Figurines Tintin».
27 de novembro de 2012
BDJornal #29
Com edição de Outubro de 2012, está nas bancas a única revista de informação sobre BD: a BDJornal. É louvável o esforço em manter uma publicação num segmento de mercado exíguo, acrescendo aos problemas da imprensa e da economia nacional. Mas o que é uma verdade é que a BDJornal tem-se mantido no mercado nacional com uma qualidade editorial bastante apreciável.
Neste número, destaco o excepcional artigo biográfico sobre Jean Giraud/Moebius, finalizado por uma recolha de toda a bibliografia do autor. Com merecido interesse, menciono também os seguintes artigos:
- Recordando José Abel
- Centenário do Salão dos Humoristas Portugueses (1912-2012)
- Tex Willer e Fábio Civitelli no MAB INVICTA - Porto
BDJORNAL #29, Outubro de 2012, 134 pp, 10 €
Neste número, destaco o excepcional artigo biográfico sobre Jean Giraud/Moebius, finalizado por uma recolha de toda a bibliografia do autor. Com merecido interesse, menciono também os seguintes artigos:
- Recordando José Abel
- Centenário do Salão dos Humoristas Portugueses (1912-2012)
- Tex Willer e Fábio Civitelli no MAB INVICTA - Porto
BDJORNAL #29, Outubro de 2012, 134 pp, 10 €
26 de novembro de 2012
Les Amis de Hergé #54
Como sócio do clube belga Les Amis de Hergé, recebi a revista semestral do clube #54, referente ao Outono de 2012. Com uma apresentação irreempreensível, esta publicação dedica-se ao estudo da obra de Hergé, reunindo os melhores especialistas da matéria. Eis o sumário:
- Les voies d'un créateur
- Déphasé !
- Dans les rues désolées de Port Saïd
- A Coeurs Vaillants rien d'impossible !
- Une casuistique typographique
- Les avions préférés d'Hergé 2. bis repetita placent
- Jo, Zette et Jocko, une famille dans tous ses états (3/4)
- La couronne de Muskar et la villa Bergamotte
- La longue éclipse de Milou
- Des bijoux en fleurs (1/2)
- Le cauchemar prophétique de Tintin (Fin)
- Un ouvrage amoral et obscène !
- Quand lamas fâchés
- Le journal Tintin avait deux ans
- C'est une bonne question... ... Qui mérite une réponse
- Hergé, Jean Fontenoy et le journal de Shangaï
- Les décalcomanies Tintin et Milou
- La Dépêche
- Le mur du fond
Les Amis de Hergé #54, Automme 2012, 52 pp., reservado aos sócios
24 de novembro de 2012
Casemate #53
Já me chegou a Casemate de Novembro, revista francesa de informação sobre BD francófona. Eis os pontos de destaque do sumário deste número 53:
- Arleston - entre animation et destroy fantasy
- Rodolphe rendre hommage à E.P. Jacobs
- XIII s'accorde au féminin
- Archives, nouvel Astérix, nouveau film, les 3 bonheurs d'Uderzo~
- Tardi sur les traces de son pére, prisonnier du stalag IIB
Casemate #53, Novembre 2012, 100 pp, 7,50 €
23 de novembro de 2012
dBD #68
Aí está nas bancas mais um número do magazine francês de informação de BD: o dBD. Eis o sumário:
- Quoi de neuf ? / Infos, rumeurs, expositions
- Série TV /METAL HURLANT CHRONICLES
- Bulles Trotteur / Actu des festivals, des auteurs, des expos...
- Rencontre / HOOPER VU PAR GOTTING ET LOUSTAL
- A la Une / JACQUES TARDI
- Anniversaire / 6 PIEDS SOUS TERRE
- Coup de coeur / GUILLAUME BIANCO
- Cahier Crtique / LES ETOILES DBD
- Quoi de neuf ? / Notre sélection
- Phylactèrothèque / COLIN COLAS
- Série Culte / YOKO TSUNO
dBD #68, Novembre 2012, 98 pp, 9,80 €
22 de novembro de 2012
19 de novembro de 2012
Heróis da BD (4)
Destinado a substituir Dan Dunn (criado em 1933 por Norman Marsh), Kerry Drake começa por ser um detective privado, fazendo, por vezes, serviços para o juiz de instrução da cidade.
Esta série americana tem início em 1 de Outubro de 1943, sendo distribuída pela Publishers Syndicate ininterruptamente até Março de 1983.
Kerry Drake possui a sua própria equipa: uma secretária loura e charmosa chamada Sandy Burns e Firetop, o seu companheiro de estrada. Em oposição a Dick Tracy, a série privilegia as investigações do dia a dia em vez de missões espectaculares. Com o tempo evolui para uma «soap-opera» sentimental, com a bela Sandy a ser assassinada e Drake a trabalhar exclusivamente para a polícia, algumas vezes, com a ajuda da sua futura esposa Mindy. Seguidamente, descobre um irmão, Lefty, também ele defensor da ordem e da justiça. Mais tarde, os dois irmãos são rivais na resolução das intrigas policiais. Ao longo dos anos, Andriola constrói uma galeria de criminosos, como o Doutor Zero, Bottleneck, Mr. Golias ou a Mãe Whistler.
Alfred Andriola é ajudado por alguns assistentes desenhadores, como Hy Eisman, Jerry Robinson, Fran Matera e, principalmente, Sururi Gümen, que compartilhou crédito com Andriola entre 1976 e 1983. Com a morte de Andriola, a agência abandona a série.
Em Portugal, a série estreia-se no Mundo de Aventuras #149 de 19 de Junho de 1952. Consulte a Bedeteca Portugal para ver a quadricolagrafia da série em Portugal.
Esta série americana tem início em 1 de Outubro de 1943, sendo distribuída pela Publishers Syndicate ininterruptamente até Março de 1983.
Kerry Drake possui a sua própria equipa: uma secretária loura e charmosa chamada Sandy Burns e Firetop, o seu companheiro de estrada. Em oposição a Dick Tracy, a série privilegia as investigações do dia a dia em vez de missões espectaculares. Com o tempo evolui para uma «soap-opera» sentimental, com a bela Sandy a ser assassinada e Drake a trabalhar exclusivamente para a polícia, algumas vezes, com a ajuda da sua futura esposa Mindy. Seguidamente, descobre um irmão, Lefty, também ele defensor da ordem e da justiça. Mais tarde, os dois irmãos são rivais na resolução das intrigas policiais. Ao longo dos anos, Andriola constrói uma galeria de criminosos, como o Doutor Zero, Bottleneck, Mr. Golias ou a Mãe Whistler.
Alfred Andriola é ajudado por alguns assistentes desenhadores, como Hy Eisman, Jerry Robinson, Fran Matera e, principalmente, Sururi Gümen, que compartilhou crédito com Andriola entre 1976 e 1983. Com a morte de Andriola, a agência abandona a série.
Em Portugal, a série estreia-se no Mundo de Aventuras #149 de 19 de Junho de 1952. Consulte a Bedeteca Portugal para ver a quadricolagrafia da série em Portugal.
HOP! #135
Nesta edição da Hop!, podemos seguir as últimas pranchas das aventuras do «Colonel X en Malaisie», uma obra de Noel Gloesner e Marijac e de «Mowg Fils de la Brousse» por Chott. Finalmente, a 17ª parte do estudo sobre a obra de Marijac (Les séries anglaises).
HOP! #135, Septembre 2012, 64 pp, 7,60 €
14 de novembro de 2012
Figurines Tintin #27
10 de novembro de 2012
Os automóveis de Michel Vaillant #20
A 20ª entrega desta colecção da Altaya é o modelo Le Mans Sport do álbum «O desafio das muralhas». «Le défi des remparts» é o 50º volume das aventuras de Michel Vaillant, cujo álbum foi editado originalmente em 1988. Em Portugal, este episódio foi publicado em álbum pela Meribérica-Líber em 1992.
9 de novembro de 2012
Edições de Novembro da ASA
Astérix e Obélix - Ao serviço de Sua Majestade
Álbum fora de colecção que transcreve as cenas do filme que estreou a 18 de Outubro e cujo argumento se baseia nas obras de BD "Astérix entre os Bretões" e "Astérix e os Normandos". Para além disso o livro inclui 13 páginas do “making of”.
Do elenco fazem parte: Gérard Depardieu (Obélix), Edouard Baer (Astérix), Fabrice Luchini (Júlio César), Valérie Lemercier (Miss Macintosh), Guillaume Gallienne (Jolitorax), Catherine Deneuve (Cordélia), Charlotte Le Bon (Ofélia) e Vincent Lacoste.
Astérix e Obélix - Ao serviço de sua majestade, ASA, 64 pp., 12,90 €
Blake e Mortimer - O juramento dos cinco lords
Com argumento de Yves Sente e desenho de André Juillard, O Juramento dos Cinco Lords (Le serment des cinc lords) – tomo 21 de As Aventuras de Blake e Mortimer – desenrola-se parcialmente em Londres nos anos 1920. As curiosidades desta aventura são o facto de Olrik não surgir na história, bem como a presença de um novo personagem: o professor Diging. Esta nova aventura, leva o professor Mortimer e o capitão Blake até Oxford, mais concretamente ao Museu Ashmolean. É aí que tem lugar uma série de roubos inexplicáveis, associados a várias mortes misteriosas. É neste ambiente de intriga e suspense que se desenrola mais uma emocionante aventura onde as inegáveis qualidades destes heróis são mais uma vez postas à prova.
A publicação deste episódio pela ASA tem direito a duas edições capas diferentes, sendo uma de comercialização exclusiva da FNAC
Blake e Mortimer, O juramento dos cinco lords, Juillard e Sente, ASA, 64 pp, 14,95 €
Oh, miúdas!
Este álbum inclui 2 tomos. A 1ª parte retrata a infância das 3 raparigas protagonistas da história, enquanto a 2ª parte dá-nos a conhecer a adolescência e todos os problemas e descobertas deste período da vida, bem como as relações mãe-filha e a importância da amizade nesta caminhada para a vida adulta.
Esta obra (Oh filles!) de Emmanuel Lepage (desenho) e Sophie Michel (argumento) dá-nos a conhecer o quotidiano de Chloé, Leila e Agnès, três raparigas da mesma idade, que pertencem a meios sociais bastante diferentes, mas cujos caminhos acabam por se cruzar. Chloé sonha ser bailarina e a sua mãe trabalha arduamente para conseguir pagar –lhe as aulas de dança; Leila, oriunda de uma família de imigrantes marroquinos, é confrontada com o racismo a que a sua família por vezes é sujeita; Agnès, nascida no seio de uma família burguesa, pode ter tudo menos a atenção dos pais. Apesar das suas origens díspares, tornam-se amigas e juntas vão descobrir que crescer pode ser complicado…
Oh miúdas!, Lepage e Michel, ASA, 128 pp, 21,90 €
Álbum fora de colecção que transcreve as cenas do filme que estreou a 18 de Outubro e cujo argumento se baseia nas obras de BD "Astérix entre os Bretões" e "Astérix e os Normandos". Para além disso o livro inclui 13 páginas do “making of”.
Do elenco fazem parte: Gérard Depardieu (Obélix), Edouard Baer (Astérix), Fabrice Luchini (Júlio César), Valérie Lemercier (Miss Macintosh), Guillaume Gallienne (Jolitorax), Catherine Deneuve (Cordélia), Charlotte Le Bon (Ofélia) e Vincent Lacoste.
Astérix e Obélix - Ao serviço de sua majestade, ASA, 64 pp., 12,90 €
Blake e Mortimer - O juramento dos cinco lords
Com argumento de Yves Sente e desenho de André Juillard, O Juramento dos Cinco Lords (Le serment des cinc lords) – tomo 21 de As Aventuras de Blake e Mortimer – desenrola-se parcialmente em Londres nos anos 1920. As curiosidades desta aventura são o facto de Olrik não surgir na história, bem como a presença de um novo personagem: o professor Diging. Esta nova aventura, leva o professor Mortimer e o capitão Blake até Oxford, mais concretamente ao Museu Ashmolean. É aí que tem lugar uma série de roubos inexplicáveis, associados a várias mortes misteriosas. É neste ambiente de intriga e suspense que se desenrola mais uma emocionante aventura onde as inegáveis qualidades destes heróis são mais uma vez postas à prova.
A publicação deste episódio pela ASA tem direito a duas edições capas diferentes, sendo uma de comercialização exclusiva da FNAC
Blake e Mortimer, O juramento dos cinco lords, Juillard e Sente, ASA, 64 pp, 14,95 €
Oh, miúdas!
Este álbum inclui 2 tomos. A 1ª parte retrata a infância das 3 raparigas protagonistas da história, enquanto a 2ª parte dá-nos a conhecer a adolescência e todos os problemas e descobertas deste período da vida, bem como as relações mãe-filha e a importância da amizade nesta caminhada para a vida adulta.
Esta obra (Oh filles!) de Emmanuel Lepage (desenho) e Sophie Michel (argumento) dá-nos a conhecer o quotidiano de Chloé, Leila e Agnès, três raparigas da mesma idade, que pertencem a meios sociais bastante diferentes, mas cujos caminhos acabam por se cruzar. Chloé sonha ser bailarina e a sua mãe trabalha arduamente para conseguir pagar –lhe as aulas de dança; Leila, oriunda de uma família de imigrantes marroquinos, é confrontada com o racismo a que a sua família por vezes é sujeita; Agnès, nascida no seio de uma família burguesa, pode ter tudo menos a atenção dos pais. Apesar das suas origens díspares, tornam-se amigas e juntas vão descobrir que crescer pode ser complicado…
Oh miúdas!, Lepage e Michel, ASA, 128 pp, 21,90 €
6 de novembro de 2012
Catalogo del Tebeo en España 1865/1860
Esta obra recenseia todas as revistas espanholas de banda desenhada publicadas entre 1865 e 1980, assim como os respectivos suplementos e separatas. Este catálogo, da autoria de J. M: Delhom, foi em editado em 1989 pelo Círculo del Comic. Indispensável para o estudo da BD espanhola.
1 de novembro de 2012
Heróis da BD (4) - Ace O'Hara
Ace O'Hara é um herói do espaço, sempre em busca de novos planetas. A sua noiva é a loura Betty, filha de um cientista que trabalha em actividades de conquista do espaço. A série foi proposta pelo desenhador inglês Basil Blackaller com textos de Conrad Frost. Em 1958, Blackaller cede o desenho a Tony Speer, que o assegura até ao final da série em 1964.
Em Portugal, a série foi publicada na 1ª série da revista Espaço da Agência Portuguesa de Revistas.
A quadriculografia portuguesa está disponível em Bedeteca Portugal.
Em Portugal, a série foi publicada na 1ª série da revista Espaço da Agência Portuguesa de Revistas.
A quadriculografia portuguesa está disponível em Bedeteca Portugal.
31 de outubro de 2012
Figurines Tintin #26
30 de outubro de 2012
Heróis da BD (3) - Capitan
A acção desta série decorre no século XVII e retrata Capitan de Castaignac, um émulo de Artagnan. Capitan, assistido por Larose, o seu fiel valete, deixa Gascogne natal e ruma à capital do império, Paris. Após alguns combates de capa e espada, Capitan torna-se um agente secreto às ordens do Cardeal Richelieu. Os autores, o casal Lilliane e Fred Funcken, afirmaram que «é uma época que amam bastante, sendo uma oportunidade de explorar os nossos conhecimentos sobre a História dos Costumes. A nossa documentação neste domínio é das mais completas, com livros raros que nem existem na Biblioteca Nacional. Esta paixão vem do tempo que Hergé nos pediu a série Cavaleiro Branco». Mais tarde, o casal Funcken edita uma apaixonante colecção em sete volume sobre a história dos uniformes militares ao longo dos tempos.
O rigor histórico conferiram uma grande credibilidade às séries do casal Funcken, como Cavaleiro Branco, Harald o viking, Jack Diamond e Doc Silver, além dos inúmeros «one-shots» desenhados durante a sua carreira na revista Tintin.
Na série Capitan, alguns dos argumentos são de Yves Duval e Jacques Acar. A saga inicia-se em 10 de Setembro de 1963 no Tintin belga, prolongando-se até Junho de 1971, publicando-se a última aventura na revista Tintin Sélection.
Em Portugal, a série foram publicados cinco episódios nas revistas Tintin, Mundo de Aventuras e Selecções do Mundo de Aventuras (nestas duas últimas revistas, os desenhos são a preto e branco). A lista completa pode ser consultada no site Bedeteca Portugal.
29 de outubro de 2012
Heróis da BD (2) - Mandrake
Lee Falk, na altura com 19 anos e frequentando a Universidade de Illinois, imagina a personagem, desenhando mesmo algumas tiras. Dez anos mais tarde, propõe a série à King Features Syndicate, que, para sua surpresa, a aceita sem discussão. Contudo, Falk reconhece que seria melhor entregar a arte da série a um desenhador profissional, caindo a escolha em Phil Davis. Assim, Mandrake começa a ser publicada em 11 de Junho de 1934 nos Estados Unidos pela King Features Syndicate.
Mandrake é um mágico dotado de poderes misteriosos com um penteado de brilhantina, um smoking da Belle Époque, finos bigodes e um chapéu alto. Mandrake é um combatente do crime, do tráfico e da delinquência, tendo como principal inimigo o Cobra. Como seus parceiros neste combate tem Lothar, um gigante negro, antigo rei africano e a sua noiva Narda, de origem balcânica.
O sucesso da série é imediato, tendo o distribuidor adjudicado aos autores uma prancha dominical colorida. A sunday-page inicia-se em Fevereiro de 1935. Três anos depois, Mandrake começa a publicar-se nos famosos comic-books, pequenas revistas de banda desenhada a cores.
Em 1939, a série é transportada para a televisão, através de doze episódios de trinta minutos, realizados por Nordman Deming e Sam Nelson, com interpretações dos actores Warren Hull, Doris Weston e Al Kikume. Federico Fellini, um apaixonado da banda desenhada e da magia, tenta, sem êxito, adaptar a série ao cinema, onde Marcelo Mastroianni interpretaria Mandrake.
Em 1964, Phil Davis tem uma crise cardíaca que o impede de assumir o desenho de Mandrake, sendo a sua esposa Martha a assegurar, durante algumas semanas e até ao falecimento de Davis, o desenho da série.
Após a morte de Davis, é Fred Fredericks que se torna o desenhador do célebre mágico da banda desenhada, continuando Lee Falk a escrever os argumentos até à sua morte em 1999. A partir do desaparecimento do criador de Mandrake, Fred Fredricks assume a totalidade da série.
Em Portugal, a série estreia-se nas páginas do Mundo de Aventuras (1ª fase) #62 de 19 de Outubro de 1950, sendo uma das séries com mais episódios publicados nas revistas portuguesas. As tiras diárias também foram publicadas em vários jornais portugueses. Contudo, actualmente nenhuma publicação publica a série, que ainda se mantém no portfolio da King Features Syndicate com a responsabilidade de Fred Fredericks.
A relação dos episódios publicados em Portugal encontra-se aqui.
28 de outubro de 2012
Heróis da BD (1) - KALAR
Jean Calard, sobrinho do milionário Himbert Calard, é inocentemente acusado de assassinar o seu tio. Sem conseguir provar a sua inocência, foge, a bordo de um pequeno avião. Contudo, a pequena aeronave é apanhada numa tempestade, caindo em plena selva africana. Salvo pelos Pigmeus, Calard decide viver com os seus novos amigos, mudando o nome para Kalar, o justiceiro da floresta. Torna-se responsável de uma reserva onde vive com a formosa médica Pamela White.
Kalar combate os caçadores furtivos, denuncia os feiticeiros e as suas medicinas ocultas, ajuda as tribos amigas e luta contra monstros pré-históricos vindo das trevas dos tempos. Nas suas aventuras, faz-se acompanhar por um chimpanzé turbulento chamado Gib.
Os desenhos foram assinados por vários artistas, sendo Tomas Marco Nadal e Rafael Mendez os que mais episódios assumiram. Os argumentos são, na maior parte, da responsabilidade de Ramon Ortega e Eugenio Santillos.
A série começou a ser publicada pela revista de bolso francesa Kalar das Editions Imperia em 1963 e manteve-se até 1986. Contudo, a partir de 1983, a revista passou somente a publicar reimpressões de episódios antigos.
Em Portugal, foram publicados os primeiros 67 episódios (com alguns hiatos) pela segunda série da revista «O Falcão».
A quadricolografia completa dos episódios publicados em Portugal pode ser consultado no site Bedeteca Portugal.
Kalar combate os caçadores furtivos, denuncia os feiticeiros e as suas medicinas ocultas, ajuda as tribos amigas e luta contra monstros pré-históricos vindo das trevas dos tempos. Nas suas aventuras, faz-se acompanhar por um chimpanzé turbulento chamado Gib.
Os desenhos foram assinados por vários artistas, sendo Tomas Marco Nadal e Rafael Mendez os que mais episódios assumiram. Os argumentos são, na maior parte, da responsabilidade de Ramon Ortega e Eugenio Santillos.
A série começou a ser publicada pela revista de bolso francesa Kalar das Editions Imperia em 1963 e manteve-se até 1986. Contudo, a partir de 1983, a revista passou somente a publicar reimpressões de episódios antigos.
Em Portugal, foram publicados os primeiros 67 episódios (com alguns hiatos) pela segunda série da revista «O Falcão».
A quadricolografia completa dos episódios publicados em Portugal pode ser consultado no site Bedeteca Portugal.
Catálogo do 23º Festival da BD da Amadora
Este ano, felizmente, o catálogo está disponível no início do Festival.
Na edição de 2012, destacamos:
Na edição de 2012, destacamos:
- Autobiografia na Banda Desenhada
- O Homem-Aranha, 50 anos de um mito
- Os livros premiados em 2011
- Amadora Cartoon 2012
Amadora BD - 23º Festival Internacional de Banda Desenhada 2012 - Autobiografia - Catálogo, Câmara Municipal da Amadora, 2012, 175 pp.
Os automóveis de Michel Vaillant #19
A 19ª entrega desta colecção é o bólide «Vaillant Gil Stock Car» do álbum «O Circo Infernal». «Le cirque infernal» (1967) é o 15º álbum das aventuras de Michel Vaillant e foi editado em Portugal pelo Correio da Manhã (colecção Série Ouro, #15 volume), numa colectânea editada em 2005. Contudo, em 1968, a revista portuguesa Tintin publicou o episódio entre os números 1 a 16 do 1º ano.
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