Para ficar nos ensaios bibliográficos que adoramos, observemos a quarta parte dedicada à obra de Jean Cézard. Em seguida, passamos à terceira parte da retrospectiva dedicada a Pierre Brochard, durante a qual Louis Cance, decididamente infatigável, apresenta o trabalho realizado pelo desenhador fora das edições de Fleurus. Por fim, a nona parte do estudo deste grande clássico dos quadradinhos americanos que foi Scorchy Smith. Marc-André Dumonteil examina o período entre 1954 e 1959, nomeadamente, a época de George Tuska. E de realçar a secção Remember que dedica biografias detalhadas às carreiras de autores desaparecidos, infelizmente, cada vez mais numerosos: Frank McLaughlin, Bill Nellor, Claire Bretécher, Martin Pasko, Frank Johnson, Cric, Hy Fleishman, Russ Cochran, Philippe Adamov, Sergio Tisseli, Juan Gimenez, Ralph Dunagin, Allen Bellman, Daniel Azulay, Nick Cuti, Denise Millet, Erwin Drèze, Richard Sala, Dennis O'Neil , Giovanni Romanini, André Chéret, François Dermaut, Philippe Kailhenn, Frank Bolle, Gene Deitch, Andrew Christine, René Follet, René Moreu, Jean Marcellin, Hubert, Boguslaw Polch, Roman Arambula, Joe Sinnott, Jean-Claude Pertuzé, Mort Drucker, Victor Gorelick, Suat Yalaz… Um trabalho titânico.
Hop #165, 1º e 2º trimestre 2020, 68 pp., p&b, 8€
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