Após a II Guerra Mundial, a redacção da Spirou acha que a dupla tem de ser rejuvenescida no desenho e entrega a arte a Will (Willy Maltaite), um jovem desenhador descoberto por Jijé. Durante algum tempo, os argumentos continuaram da responsabilidade de Dineur (que nunca abandona a série, continuando com uma série paralela, concebendo 11 episódios até 1949), passando para Luc Bermar (1952-1954) e Maurice Rosy (1955-1968), que concebe o maquiavélico Monsieur Choc. De 1968 a 1976, será Maurice Tillieux o autor dos textos, dando à série um tom mais fantástico, e em 1978, Stephen Desberg assegura o argumento da série. Em 1991, é o duo Denis Lapière e Alain Sikorski que ressuscitam a série para as edições Dupuis.
Ao momento, estão editados 45 álbuns.
Em Portugal, a série estreou-se no Cavaleiro Andante, passando pelas revistas Jacaré, Spirou e Jornal da BD. Não houve qualquer álbum editado em português.
- A bomba (?), Will, Cavaleiro Andante, #540
- A matéria verde (La matiére verte), 1967, Will e Rosy, Spirou (1ª série) #1 a #23; Jornal da BD #127
- Tif e Tondu contra o «Cobra» (Le cobra), 1970, Will e Tillieux, Spirou (2ª série) #1 a #22; Jornal da BD #119
- O rochedo maldito (Le roc maudit), 1970, Will e Tillieux, Jacaré #1 a #17; Spirou (2ª série) #25 a #32; Jornal da BD #99
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