Agarra-te bem ao assento do sofá porque esta edição da Hiper vai prender a tua atenção do início ao fim e vai estar repleta de histórias vertiginosas!!! Como podes ver pela capa, o Donald, tal qual verdadeiro cowboy, já se pôs a caminho com destino à aventura sem limites!!! E poderíamos começar de melhor forma do que na companhia do tio mais famoso de Patópolis?! O Tio Patinhas tenta, uma vez mais, defender o seu património dourado dos amigos do alheio, da melhor forma que sabe! Desta feita, novas ameaças surgem, com os vampirometralha a perigarem a solidez e robustez da fortuna do nosso tio avarento… Força, Patinhas! Para saberes mais sobre esta misteriosa história, só mesmo lendo Tio Patinhas e os vampirometralha!!! A figura Disney mais icónica também está de regresso, uma vez mais, com uma forma “sui generis” de apresentar uma história aos quadradinhos: são as histórias às tiras! O Mickey apresenta-te, em Paris, uma nova e perigosa rival. Para perceberes melhor o que estamos a dizer, só mesmo lendo Mickey em: “Olá, Minnotchka!”. Mas o melhor é mesmo vivermos o dia a dia, sem pensarmos no amanhã. Não é, Superpato?! Pelo menos, é isso que nos diz o título de mais uma nova história do Superpato: Carpe Diem! Depois dos super-heróis, as dimensões paralelas. As crónicas da fronteira voltam, com as suas aventuras espaciais a fazerem inveja às melhores ficções científicas! Missão impossível é o que nos promete o título. Será mesmo assim??? Não percas estas e outras histórias na tua Hiper de sempre!
31 de maio de 2016
30 de maio de 2016
Guadalupe
À beira de completar trinta anos, tudo o que Guadalupe deseja é esquecer o seu trabalho na livraria de Minerva, o seu tio travesti. É ela quem conduz uma velha carrinha pela Cidade do México, recolhendo colecções de livros que Minerva arremata, por poucos peso, a famílias enlutadas. O símbolo da “Minerva Libros” é uma coruja, mas podia muito bem ser um abutre, um abutre com lantejoulas. No seu aniversário, Guadalupe só quer sair para beber e dançar com os amigos. Mas um telefonema muda-lhe os planos. No meio do pior engarrafamento do ano — ela aproveita engarrafamentos para ler os clássicos — fica a saber que a avó, Elvira, uma intrépida velhinha, morreu num acidente de motoreta. Como Guadalupe tem a carrinha, é a única que pode cumprir o último desejo da avó: um enterro com banda de música em Oaxaca, onde nasceu. Embarca então com Minerva e a sua inseparável poodle, mais o caixão, rumo à cidade. No caminho, contrariando a indicação de Guadalupe, Minerva dá boleia a um exótico rapaz, que se diz guatemalteco, e os problemas começam. Neste “road movie” abundantemente regado com mitologia asteca e cogumelos mágicos, Angélica Freitas e Odyr narram a divertida, e por vezes assustadora, história dessa viagem. Uma aventura inusitada ao coração do México, onde um embate contra as forças do mal é tudo menos o que parece ser.
Formato: 165 x 230 mm
Páginas: 120 (p&b)
Colecção: Romance Gráfico Brasileiro, nº 13
PVP (IVA incluído): 11,90 euros
Formato: 165 x 230 mm
Páginas: 120 (p&b)
Colecção: Romance Gráfico Brasileiro, nº 13
PVP (IVA incluído): 11,90 euros
29 de maio de 2016
Madoka Machina 2
A editora Polvo prossegue as suas edições no decorrer do Festival de BD de Beja com o 2º volume de Madoka Machina de André Pereira, com a continuação de revelações sobre este peculiar universo. Ficamos a saber que o amuleto permite o acesso ao Aether e que só uns poucos lá conseguem chegar. Ismael, por enquanto, fica de fora.
Formato: 160 x 230 mm
Páginas : 16 (p&b)
Colecção: Madoka Machina, nº 2
PVP (IVA incluído): 2,97 euros
Formato: 160 x 230 mm
Páginas : 16 (p&b)
Colecção: Madoka Machina, nº 2
PVP (IVA incluído): 2,97 euros
28 de maio de 2016
Altemente - Volume 1
Para a apresentação desta obra, deixamos aqui as palavras da autora, Mosi:
Entre 6 e 18 de Julho, eu e um grupo de colegas da Faculdade de Belas Artes de Lisboa frequentámos uma residência artística na aldeia algarvia de Alte, perto de Loulé. Durante 2 semanas, tivemos que desenvolver um projecto artístico que envolvesse a comunidade. Assim, decidi que o meu fosse um conjunto de pequenas histórias traduzidas para banda desenhada. Algo que ilustrasse o quotidiano e os momentos mais marcantes durante aqueles 15 dias que passámos em Alte.
Distribuído por 3 volumes, Altemente vai manter uma narrativa bastante aberta e solta. Procurei que tivesse um espírito livre e descontraído, de forma a condizer com o ambiente e com as pessoas fantásticas que fizeram parte destas histórias. Devido à espontaneidade dos acontecimentos, não existe uma sequência fixa, há apenas um tema que liga os vários momentos que foram vividos ao longo da estadia.
Para mim, o mais importante é que todo este projecto seja genuíno. Tive a preocupação de retractar os locais, as pessoas e os eventos da forma mais fiel que as minhas memórias me permitiram, mas sempre de um ponto de vista pessoal. No entanto, não é uma história sobre mim; é uma memória de 2 semanas fantásticas entre pessoas extraordinárias num local remoto que foi tão acolhedor, ao qual tenho muito prazer em partilhar e que vou para sempre guardar, com muito carinho.
Este primeiro volume de Altemente tem lançamento oficial no Festival de Beja no dia 28 de Maio.
Altemente Vol. 1 (1 de 3), Mosi, Comic Heart, €3,50
Entre 6 e 18 de Julho, eu e um grupo de colegas da Faculdade de Belas Artes de Lisboa frequentámos uma residência artística na aldeia algarvia de Alte, perto de Loulé. Durante 2 semanas, tivemos que desenvolver um projecto artístico que envolvesse a comunidade. Assim, decidi que o meu fosse um conjunto de pequenas histórias traduzidas para banda desenhada. Algo que ilustrasse o quotidiano e os momentos mais marcantes durante aqueles 15 dias que passámos em Alte.
Distribuído por 3 volumes, Altemente vai manter uma narrativa bastante aberta e solta. Procurei que tivesse um espírito livre e descontraído, de forma a condizer com o ambiente e com as pessoas fantásticas que fizeram parte destas histórias. Devido à espontaneidade dos acontecimentos, não existe uma sequência fixa, há apenas um tema que liga os vários momentos que foram vividos ao longo da estadia.
Para mim, o mais importante é que todo este projecto seja genuíno. Tive a preocupação de retractar os locais, as pessoas e os eventos da forma mais fiel que as minhas memórias me permitiram, mas sempre de um ponto de vista pessoal. No entanto, não é uma história sobre mim; é uma memória de 2 semanas fantásticas entre pessoas extraordinárias num local remoto que foi tão acolhedor, ao qual tenho muito prazer em partilhar e que vou para sempre guardar, com muito carinho.
Este primeiro volume de Altemente tem lançamento oficial no Festival de Beja no dia 28 de Maio.
Altemente Vol. 1 (1 de 3), Mosi, Comic Heart, €3,50
A demanda do G
A editora Polvo vai apresentar este sábado, dia 28 de Maio, pelas 15h00, no Teatro Municipal Pax Julia, em Beja o livro "A demanda do G" de Geral e Derradé.
Lorca, Serge Gainsbourg, Vinicius de Morais, Joe Strummer, o fantasma do fígado de Shane MacGowan, ou a irmandade punk ninja mutante, são alguns dos conceituados convidados especiais desta saga que se inicia com o misterioso desaparecimento de G, o vocalista dos The BadSummerBoys Band, e termina com um original fim do mundo, digno de filme catástrofe de Hollywood.
Formato: 160 x 220 mm
Páginas: 64 (p&b)
Colecção: Fora de colecção
PVP (IVA incluído): 9 euros (“edição supimpa”, limitada, numerada e assinada pelos autores, apenas disponível durante o Festival de Beja)
Lorca, Serge Gainsbourg, Vinicius de Morais, Joe Strummer, o fantasma do fígado de Shane MacGowan, ou a irmandade punk ninja mutante, são alguns dos conceituados convidados especiais desta saga que se inicia com o misterioso desaparecimento de G, o vocalista dos The BadSummerBoys Band, e termina com um original fim do mundo, digno de filme catástrofe de Hollywood.
Formato: 160 x 220 mm
Páginas: 64 (p&b)
Colecção: Fora de colecção
PVP (IVA incluído): 9 euros (“edição supimpa”, limitada, numerada e assinada pelos autores, apenas disponível durante o Festival de Beja)
27 de maio de 2016
L'Encyclopédie Historique du journal Tintin-Kuifje
Da autoria de Alain S. Lerman, chegou-me a fantástica obra que recolhe toda a bibliografia bedéfila dos 6.972 números da revista Tintin, versões belga e francesa, de 26/09/1946 a 29/06/1993. A obra, com mais de 700 páginas, apresenta-nos as biografias de todos os desenhadores e argumentistas que colaboraram na revista Tintin, assim como a bibliografia das 590 séries publicadas. Uma obra de consulta permanente e de destaque na biblioteca de qualquer bedéfilo que deseje recordar a nostalgia da época de ouro da banda desenhada franco-belga.
L'Encyclopédie Historique du journal Tintin-Kuifje, Alain Lerman, Kronos, 2012, 711 pp., 79€
L'Encyclopédie Historique du journal Tintin-Kuifje, Alain Lerman, Kronos, 2012, 711 pp., 79€
26 de maio de 2016
Hop! #149
Chegou-me o primeiro número deste ano da revista trimestral Hop! de informações e estudos sobre banda desenhada.
O convidado deste número é o desenhador francês Charles Mathelot. Uma biografia, uma entrevista e um ensaio bibliográfico constituem o dossiê sobre o artista. Seguidamente, é-nos apresentada a segunda parte do dossiê Frank Robbins, a quinta parte do dossiê Guy Moumimoux e a quinta parte do dossiê Scorchy Smith, um grande série dos comics norte-americanos.
Além de variada informação sobre mercado bedéfilo, o leitor poderá ler um episódio de Blason d'Argent, desenhado por Moumimoux e argumento de Pelaprat.
Hop! #149, mars 2016, 64 pp., 8€
O convidado deste número é o desenhador francês Charles Mathelot. Uma biografia, uma entrevista e um ensaio bibliográfico constituem o dossiê sobre o artista. Seguidamente, é-nos apresentada a segunda parte do dossiê Frank Robbins, a quinta parte do dossiê Guy Moumimoux e a quinta parte do dossiê Scorchy Smith, um grande série dos comics norte-americanos.
Além de variada informação sobre mercado bedéfilo, o leitor poderá ler um episódio de Blason d'Argent, desenhado por Moumimoux e argumento de Pelaprat.
Hop! #149, mars 2016, 64 pp., 8€
25 de maio de 2016
Colecção Jonathan #5: O espaço azul entre as nuvens
"L'espace bleu entre les nuages", título original desta aventura de Jonathan, foi originalmente publicada em 1978 na revista belga Tintin, sendo editada em álbum pela Lombard em 1980.
Em Srinagar, capital da Caxemira, Jonathan decide escolarizar Drolma, sempre ávida de conhecimentos. Enquanto espera pelo fim do trimestre encontra um velho coronel inglês, enclausurado num castelo perdido no meio das montanhas. Durante a sua estadia em casa de Lord Stamford, conhece uma jovem rebelde tibetana, sua protegida. Pouco a pouco, descobre a razão do isolamento do velho inglês e a sua dedicação à causa tibetana: os erros do passado são por vezes fardos bastante pesados que somos obrigados a carregar para o resto da vida…
Este episódio, o quinto desta colecção da ASA e distribuída pelo jornal Público, foi publicado em Portugal em 1979 na revista Tintin entre o número 39/11º ano e o 9/12º ano.
Colecção Jonathan #5: O espaço azul entre as nuvens, Cosey, Edições ASA, 48 pp., 5,50€
Em Srinagar, capital da Caxemira, Jonathan decide escolarizar Drolma, sempre ávida de conhecimentos. Enquanto espera pelo fim do trimestre encontra um velho coronel inglês, enclausurado num castelo perdido no meio das montanhas. Durante a sua estadia em casa de Lord Stamford, conhece uma jovem rebelde tibetana, sua protegida. Pouco a pouco, descobre a razão do isolamento do velho inglês e a sua dedicação à causa tibetana: os erros do passado são por vezes fardos bastante pesados que somos obrigados a carregar para o resto da vida…
Este episódio, o quinto desta colecção da ASA e distribuída pelo jornal Público, foi publicado em Portugal em 1979 na revista Tintin entre o número 39/11º ano e o 9/12º ano.
Colecção Jonathan #5: O espaço azul entre as nuvens, Cosey, Edições ASA, 48 pp., 5,50€
24 de maio de 2016
Comix #173 nas bancas!!!
Na altura do auge do Império Romano, numa Gália dominada, quase totalmente, pelos romanos, eis que surge uma aldeia de habitantes que resistem estoicamente ao invasor. À cabeça deste formidável grupo, encontram-se… Mickeynix e Bafodoncix?! É verdade, esta história pode soar-te familiar, mas os seus intervenientes vão divergir um pouco daquilo que estás à espera! Quem disse que os personagens de uma BD não podem prestar homenagem a outra? Bem, que o céu lhes caia em cima da cabeça porque aqui têm Mickeynix e a confusão dos gauleses! E como as boas histórias vêm sempre a duplicar (ou a triplicar, ou a quadriplicar… Já perceberam a ideia, não é?), não podia faltar o nosso detective preferido e o seu companheiro trapalhão! Falamos de Mickey e Pateta, claro (neste caso não há confusão possível), numa aventura deveras intrigante: Mickey e o duplicatron! Estas e muitas outras histórias na tua Comix de sempre!
23 de maio de 2016
Figuras de Tintin #7 - Tintin com escafandro lunar
O álbum "Explorando a Lua" recorda-nos a aterragem do foguetão lunar e as aventuras dos seus ocupantes no satélite terrestre. Tintin, Haddock, Milu, Girassol e os irmãos Dupont(d) podem juntar-se aos poucos terrestres que tiveram a alegria de estarem em solo lunar.
A sétima entrega desta colecção da Altaya retrata-nos a figura de Tintin com escafandro lunar retirada da figura 37, vinheta B1 do episódio "Explorando a Lua". A acompanhar a figura de resina, o habitual livro de 16 páginas com curiosidades sobre o episódio e o passaporte que credita a autenticidade da miniatura.
Figuras de Tintin #7 - Tintin com escafandro lunar (Figura+livro+passaporte), Altaya, 12,99€
A sétima entrega desta colecção da Altaya retrata-nos a figura de Tintin com escafandro lunar retirada da figura 37, vinheta B1 do episódio "Explorando a Lua". A acompanhar a figura de resina, o habitual livro de 16 páginas com curiosidades sobre o episódio e o passaporte que credita a autenticidade da miniatura.
Figuras de Tintin #7 - Tintin com escafandro lunar (Figura+livro+passaporte), Altaya, 12,99€
20 de maio de 2016
Especial #29: História e Glória da Dinastia Pato: como nasce uma saga lendária
A edição, disponível nas bancas, é inteiramente dedicada à saga original da História e Glória da Dinastia Pato!
Domingo, dia 20 de Julho de 1969, 19 horas e 18 minutos: Neil Armstrong é o primeiro homem a pôr os pés na Lua, mas não o primeiro pato. Na verdade, o Tio Patinhas já lá tinha estado, como descobriremos no início de História e Glória da Dinastia Pato.
É neste histórico episódio que ganha vida a saga que os leitores da Topolino encontraram nas bancas a partir de quinta-feira, 2 de Abril de 1970, juntamente com uma outra muito agradável surpresa: a oferta de uma moeda de alumínio dourado.
“E não uma única moeda”, recorda Gaudenzio Capelli, histórico director da Topolino e à altura vice-chefe de redacção, “mas oito. Em anos em que eram raras as ofertas ligadas à publicação semanal da Disney, aquela iniciativa em apoio da nova saga escrita por Guido Martina foi uma ideia realmente vencedora. Depois da anterior 'Operação Dólar', que conduziu a um bom incremento dos exemplares vendidos, esta nova iniciativa fez registar, semana após semana, um aumento progressivo de difusão muito mais relevante. Confesso que a ideia não foi minha, mas de Raimondo Mattioli, editor responsável pela Topolino. Quando Mattioli viu as primeiras vinhetas desenhadas por Romano Scarpa, quis ler todo o guião. Voltou no dia seguinte ao meu gabinete e sugeriu de imediato que se apoiasse uma história tão importante com uma campanha publicitária igualmente imponente.”
Uma iniciativa editorial realmente inesquecível, a da História e Glória da Dinastia Pato, uma saga cheia de acontecimentos, piadas e fabulosas personagens, entre as quais, a conhecidíssima figura televisiva Ruggero Orlando, jocosamente rebaptizado por Martina “Rugido Urlando”, autor de um “rugido” que faz petrificar o Tio Patinhas, que, mesmo na Lua, tem os seus tesouros escondidos para proteger. Enquanto, página após página, no primeiro episódio o leitor descobre o motivo do grande desespero do Tio, na redacção trabalha-se afincadamente na programação de toda a saga, que se desenrolará no período de dois meses, articulando as 275 páginas previstas em oito edições.
UMA EQUIPA GALÁTICA
“Guido Martina sempre foi um raio na escrita dos seus textos. Isto não quer dizer, porém, que, para ele, este novo e importante encargo fosse um passeio no parque, mas lembro-me de que manteve as entregas programadas. Naqueles dias do verão de 1969, em Itália e no mundo, o feito de Neil Armstrong e Buzz Aldrin estava na boca de todos. Martina, sempre atento a colher inspiração nos mais importantes fenómenos mediáticos, aproveitou logo a oportunidade, e explorou a grande notoriedade da alunagem para dar o pontapé de saída à longa saga. Mas foi o Coronel Gian Giacomo Dalmasso, que tinha a responsabilidade e a coordenação das histórias da Topolino, que se deu conta de imediato que um único desenhador, ainda que com toda a antecipação prevista, jamais seria capaz de produzir a cada semana as mais de trinta páginas da história. Com Elisa Penna, então chefe de redacção da Topolino, e o director Professor Mario Gentilini, decidiu juntar a Scarpa – que já se socorria da colaboração do muito jovem Giorgio Cavazzano – outro grande autor disneyiano, Giovan Battista Carpi. O projecto tornava-se assim ainda mais exigente. Tinham posto em marcha uma grande história, realizada por um formidável escritor como Guido Martina, queridíssimo por muitas gerações de leitores, fascinados por tantas histórias, acima de todas 'O Inferno de Mickey', que nunca deixavam de citar nas cartas que enviavam para a redacção. Para mais, a saga socorria-se também da obra de três mestres da banda desenhada disneyiana como Carpi, Cavazzano e Scarpa.”
Depois do primeiro episódio introdutório, desenhado por Romano Scarpa, o leme passou para Giovan Battista Carpi, que levou os Patos do presente ao Antigo Egito e depois à Antiga Roma a conviver, não só com os legionários romanos, mas também com… as personagens que habitualmente povoam Ratópolis, e que aqui respondem pelo nome de Bafo o Gladiador, de Patetus Augustus Imperador e, depois, em terras espanholas, de Minnie Bela de Castela. “Uma mistura hoje impensável e, sobretudo, contrária à política da Disney que pretende que não haja contaminações entre Patos e Ratos. Mas naquela altura tudo era possível.”
Na época, podia efectivamente acontecer que algumas diretivas gerais escapassem aos controlos, como a presença de um cigarro (apagado, por sorte) na boca de um legionário romano, um cachimbo do condutor do taxi-quadriga ou, em diversas ocasiões, o charuto aceso do Bafo-de-Onça.
MISTURA DE CONTAMINAÇÕES
Mas não eram apenas estas as liberdades que o brilhante Carpi se divertia a tomar. Enquanto Scarpa – que desenhou o quarto e depois os três últimos episódios da saga – continuava fiel ao estilo de Floyd Gottfredson, Carpi adorava medir forças com novas experiências e caracterizações. Com o mundo da Roma dos Césares à sua disposição não podia deixar de prestar homenagem – pelo menos nas figuras secundárias – a Albert Uderzo, o criador gráfico de Astérix, enquanto Martina, homem de profunda cultura e dotado de grande ironia, se divertia a “lançar” nos diálogos passos deliciosos (Gina da Ciociara? Humm… Não! Demasiado mulher! Giggi, o bandoleiro? Também não pode ser, nasceu em Nápoles…) ou surreais (Lê-me o programa – diz Patetus – sabes que só sei escrever!). Mas criava muitas vezes e deliberadamente anacronismos históricos (um, como exemplo: o inventor Pardalites Pitagorikon age mais de quatro séculos antes do seu alter ego histórico) e seguia um percurso cronológico pessoal da evolução da saga dos Patos, que se afastava em diversas ocasiões do que escrevera Carl Barks, o Homem dos Patos, o autor que, mais do que outros, “canonizou” o universo de Patópolis. Mas, como bom dramaturgo, não se pode deixar de reconhecer a Martina um perfeito domínio narrativo durante toda a longa saga e o genial golpe de teatro final que encerra todo o ciclo.
MOEDAS E BILIÕES
“Donald e Mickey, embora façam referência a universos distintos, para nós representavam antes uma unidade imprescindível, enquanto protagonistas de uma única revista, a nossa Topolino”, continua Capelli. “A ideia subjacente ao projeto, não se limitava apenas à apresentação de uma saga decorativa, de um apetecível objeto de coleção, mas foi a oportunidade para lançar uma importantíssima operação de co-marketing: por cada volume das oito partes da saga foi oferecida uma moeda para colecionar.” Precisamente porque todos pertencem à grande família da revista Topolino, era justo que as personagens dividissem entre si, ainda que tendo em conta a popularidade, as oito moedas: cinco para os Patos e três para os Ratos, sem esquecer que a variedade de temas favoreceria a coleccionabilidade. Para mais, nos oito números, que saíram para as bancas com datas entre 5 de abril e 24 de maio de 1970, foi realizada a “Operação Bilião“. “O Banco Comercial Italiano, com o apoio da nossa revista, anunciava a criação de uma nova caderneta de poupança, chamada ‘Caderneta Topolino’, onde era possível, mesmo para os jovens aforradores, depositar pequenas quantias de dinheiro de cada vez. Ainda que apenas 1.000 Liras.” Para promover a iniciativa, foi lançado também um concurso que punha a prémio 6.500 cadernetas, cada uma já carregada com 10.000 Liras! Mas como explicar aos jovens leitores o que é um banco e como funciona? Nada melhor do que pôr a Topolino a fazê-lo. Aliás recrutou-se até um escritor do calibre de Giovanni Arpino, que, nos primeiros números, deu voz (ou, melhor, palavras) à narrativa das “aventuras bancárias” do Mickey, do Donald, do Pateta, do Gastão e até dos Irmãos Metralha.
Mas, se as primeiras páginas do jornal enfatizavam a operação poupança, noutras encontrava espaço uma posterior actividade promocional: o anúncio de que o Porta-Moedas do Tio Patinhas fora posto à venda. Este podia ser obtido mediante o pagamento, à editora Mondadori, de 150 Liras, o mesmo valor do preço de capa da Topolino. “Jamais uma saga foi tão amada e recordada pelos leitores do que a História e Glória da Dinastia Pato, e as numerosas e prestigiosas reedições ao longo dos anos apenas confirmam o seu sucesso.” Dos dois volumes da série Oscar, com prefácio do director Mario Gentilini, publicados em 1977 e reeditados três anos depois, até à edição ricamente anotada de Tesori Disney em 2009.
Esta edição que agora o leitor tem em mãos inclui uma história publicada no Brasil (e mais tarde em Portugal), que se considera fazer parte da continuidade da saga. A história surgiu por motivos práticos, embora hoje em dia já seja considerada um clássico no Brasil. Para complementar a edição comemorativa nº 100 da Disney Especial brasileira, visto que a saga completa (à data) não perfazia o número de páginas indicado para a revista, foi encomendada a uma equipa brasileira uma nova história que fosse na sequência daquilo a que a série se vinha dedicando. Assim, Gérson Teixeira no argumento e Euclides Miyaura no desenho deram origem à "Quinta Mosqueteira", uma história ambientada na França do século XVII, prestando homenagem ao clássico da literatura de Alexandre Dumas: Os Três Mosqueteiros. De destacar o facto de o protagonismo acabar por recair em Margarida, o que era raro na altura, e que acompanhou o lançamento de uma revista dedicada inteiramente a ela.
Preparem-se então para este êxito: uma história e uma glória muito disneyianas que duram há mais de quarenta anos.
Domingo, dia 20 de Julho de 1969, 19 horas e 18 minutos: Neil Armstrong é o primeiro homem a pôr os pés na Lua, mas não o primeiro pato. Na verdade, o Tio Patinhas já lá tinha estado, como descobriremos no início de História e Glória da Dinastia Pato.
É neste histórico episódio que ganha vida a saga que os leitores da Topolino encontraram nas bancas a partir de quinta-feira, 2 de Abril de 1970, juntamente com uma outra muito agradável surpresa: a oferta de uma moeda de alumínio dourado.
“E não uma única moeda”, recorda Gaudenzio Capelli, histórico director da Topolino e à altura vice-chefe de redacção, “mas oito. Em anos em que eram raras as ofertas ligadas à publicação semanal da Disney, aquela iniciativa em apoio da nova saga escrita por Guido Martina foi uma ideia realmente vencedora. Depois da anterior 'Operação Dólar', que conduziu a um bom incremento dos exemplares vendidos, esta nova iniciativa fez registar, semana após semana, um aumento progressivo de difusão muito mais relevante. Confesso que a ideia não foi minha, mas de Raimondo Mattioli, editor responsável pela Topolino. Quando Mattioli viu as primeiras vinhetas desenhadas por Romano Scarpa, quis ler todo o guião. Voltou no dia seguinte ao meu gabinete e sugeriu de imediato que se apoiasse uma história tão importante com uma campanha publicitária igualmente imponente.”
Uma iniciativa editorial realmente inesquecível, a da História e Glória da Dinastia Pato, uma saga cheia de acontecimentos, piadas e fabulosas personagens, entre as quais, a conhecidíssima figura televisiva Ruggero Orlando, jocosamente rebaptizado por Martina “Rugido Urlando”, autor de um “rugido” que faz petrificar o Tio Patinhas, que, mesmo na Lua, tem os seus tesouros escondidos para proteger. Enquanto, página após página, no primeiro episódio o leitor descobre o motivo do grande desespero do Tio, na redacção trabalha-se afincadamente na programação de toda a saga, que se desenrolará no período de dois meses, articulando as 275 páginas previstas em oito edições.
UMA EQUIPA GALÁTICA
“Guido Martina sempre foi um raio na escrita dos seus textos. Isto não quer dizer, porém, que, para ele, este novo e importante encargo fosse um passeio no parque, mas lembro-me de que manteve as entregas programadas. Naqueles dias do verão de 1969, em Itália e no mundo, o feito de Neil Armstrong e Buzz Aldrin estava na boca de todos. Martina, sempre atento a colher inspiração nos mais importantes fenómenos mediáticos, aproveitou logo a oportunidade, e explorou a grande notoriedade da alunagem para dar o pontapé de saída à longa saga. Mas foi o Coronel Gian Giacomo Dalmasso, que tinha a responsabilidade e a coordenação das histórias da Topolino, que se deu conta de imediato que um único desenhador, ainda que com toda a antecipação prevista, jamais seria capaz de produzir a cada semana as mais de trinta páginas da história. Com Elisa Penna, então chefe de redacção da Topolino, e o director Professor Mario Gentilini, decidiu juntar a Scarpa – que já se socorria da colaboração do muito jovem Giorgio Cavazzano – outro grande autor disneyiano, Giovan Battista Carpi. O projecto tornava-se assim ainda mais exigente. Tinham posto em marcha uma grande história, realizada por um formidável escritor como Guido Martina, queridíssimo por muitas gerações de leitores, fascinados por tantas histórias, acima de todas 'O Inferno de Mickey', que nunca deixavam de citar nas cartas que enviavam para a redacção. Para mais, a saga socorria-se também da obra de três mestres da banda desenhada disneyiana como Carpi, Cavazzano e Scarpa.”
Depois do primeiro episódio introdutório, desenhado por Romano Scarpa, o leme passou para Giovan Battista Carpi, que levou os Patos do presente ao Antigo Egito e depois à Antiga Roma a conviver, não só com os legionários romanos, mas também com… as personagens que habitualmente povoam Ratópolis, e que aqui respondem pelo nome de Bafo o Gladiador, de Patetus Augustus Imperador e, depois, em terras espanholas, de Minnie Bela de Castela. “Uma mistura hoje impensável e, sobretudo, contrária à política da Disney que pretende que não haja contaminações entre Patos e Ratos. Mas naquela altura tudo era possível.”
Na época, podia efectivamente acontecer que algumas diretivas gerais escapassem aos controlos, como a presença de um cigarro (apagado, por sorte) na boca de um legionário romano, um cachimbo do condutor do taxi-quadriga ou, em diversas ocasiões, o charuto aceso do Bafo-de-Onça.
MISTURA DE CONTAMINAÇÕES
Mas não eram apenas estas as liberdades que o brilhante Carpi se divertia a tomar. Enquanto Scarpa – que desenhou o quarto e depois os três últimos episódios da saga – continuava fiel ao estilo de Floyd Gottfredson, Carpi adorava medir forças com novas experiências e caracterizações. Com o mundo da Roma dos Césares à sua disposição não podia deixar de prestar homenagem – pelo menos nas figuras secundárias – a Albert Uderzo, o criador gráfico de Astérix, enquanto Martina, homem de profunda cultura e dotado de grande ironia, se divertia a “lançar” nos diálogos passos deliciosos (Gina da Ciociara? Humm… Não! Demasiado mulher! Giggi, o bandoleiro? Também não pode ser, nasceu em Nápoles…) ou surreais (Lê-me o programa – diz Patetus – sabes que só sei escrever!). Mas criava muitas vezes e deliberadamente anacronismos históricos (um, como exemplo: o inventor Pardalites Pitagorikon age mais de quatro séculos antes do seu alter ego histórico) e seguia um percurso cronológico pessoal da evolução da saga dos Patos, que se afastava em diversas ocasiões do que escrevera Carl Barks, o Homem dos Patos, o autor que, mais do que outros, “canonizou” o universo de Patópolis. Mas, como bom dramaturgo, não se pode deixar de reconhecer a Martina um perfeito domínio narrativo durante toda a longa saga e o genial golpe de teatro final que encerra todo o ciclo.
MOEDAS E BILIÕES
“Donald e Mickey, embora façam referência a universos distintos, para nós representavam antes uma unidade imprescindível, enquanto protagonistas de uma única revista, a nossa Topolino”, continua Capelli. “A ideia subjacente ao projeto, não se limitava apenas à apresentação de uma saga decorativa, de um apetecível objeto de coleção, mas foi a oportunidade para lançar uma importantíssima operação de co-marketing: por cada volume das oito partes da saga foi oferecida uma moeda para colecionar.” Precisamente porque todos pertencem à grande família da revista Topolino, era justo que as personagens dividissem entre si, ainda que tendo em conta a popularidade, as oito moedas: cinco para os Patos e três para os Ratos, sem esquecer que a variedade de temas favoreceria a coleccionabilidade. Para mais, nos oito números, que saíram para as bancas com datas entre 5 de abril e 24 de maio de 1970, foi realizada a “Operação Bilião“. “O Banco Comercial Italiano, com o apoio da nossa revista, anunciava a criação de uma nova caderneta de poupança, chamada ‘Caderneta Topolino’, onde era possível, mesmo para os jovens aforradores, depositar pequenas quantias de dinheiro de cada vez. Ainda que apenas 1.000 Liras.” Para promover a iniciativa, foi lançado também um concurso que punha a prémio 6.500 cadernetas, cada uma já carregada com 10.000 Liras! Mas como explicar aos jovens leitores o que é um banco e como funciona? Nada melhor do que pôr a Topolino a fazê-lo. Aliás recrutou-se até um escritor do calibre de Giovanni Arpino, que, nos primeiros números, deu voz (ou, melhor, palavras) à narrativa das “aventuras bancárias” do Mickey, do Donald, do Pateta, do Gastão e até dos Irmãos Metralha.
Mas, se as primeiras páginas do jornal enfatizavam a operação poupança, noutras encontrava espaço uma posterior actividade promocional: o anúncio de que o Porta-Moedas do Tio Patinhas fora posto à venda. Este podia ser obtido mediante o pagamento, à editora Mondadori, de 150 Liras, o mesmo valor do preço de capa da Topolino. “Jamais uma saga foi tão amada e recordada pelos leitores do que a História e Glória da Dinastia Pato, e as numerosas e prestigiosas reedições ao longo dos anos apenas confirmam o seu sucesso.” Dos dois volumes da série Oscar, com prefácio do director Mario Gentilini, publicados em 1977 e reeditados três anos depois, até à edição ricamente anotada de Tesori Disney em 2009.
Esta edição que agora o leitor tem em mãos inclui uma história publicada no Brasil (e mais tarde em Portugal), que se considera fazer parte da continuidade da saga. A história surgiu por motivos práticos, embora hoje em dia já seja considerada um clássico no Brasil. Para complementar a edição comemorativa nº 100 da Disney Especial brasileira, visto que a saga completa (à data) não perfazia o número de páginas indicado para a revista, foi encomendada a uma equipa brasileira uma nova história que fosse na sequência daquilo a que a série se vinha dedicando. Assim, Gérson Teixeira no argumento e Euclides Miyaura no desenho deram origem à "Quinta Mosqueteira", uma história ambientada na França do século XVII, prestando homenagem ao clássico da literatura de Alexandre Dumas: Os Três Mosqueteiros. De destacar o facto de o protagonismo acabar por recair em Margarida, o que era raro na altura, e que acompanhou o lançamento de uma revista dedicada inteiramente a ela.
Preparem-se então para este êxito: uma história e uma glória muito disneyianas que duram há mais de quarenta anos.
Top de vendas de BD em França a 8 de Maio de 2016
1º lugar (+7)
La Légèreté
Catherine Merisse
Dargaud
2º lugar (-1)
Survivants #4 - Anomalies Quantiques
Leo
Dargaud
3º lugar (-1)
Les Légendaires Parodia #1 - Héros en délire!
Patrick Sobral e Jessica Jung
Delcourt
19 de maio de 2016
Colecção Jonathan #4: O berço de Bodisatva
"O berço de Bodisatva" ("Le berceau de Bodhisattva"), quarto episódio da série Jonathan, concebida pelo suíço Cosey, foi, originalmente, publicada em continuação na revista belga Tintin em 1978. Um ano mais tarde, foi reeditada em álbum pela Dargaud.
Em Portugal, o episódio foi somente publicado entre os números 17 e 38 da revista Tintin em 1978.
Em Leh, capital do antigo reino tibetano de Ladakh, Jonathan e Drolma encontram Nancy, uma antiga enfermeira da clínica psiquiátrica. Ela propõe-lhes servirem de guias a uma expedição da Cruz Vermelha Internacional que tem por objectivo o mosteiro budista de Theksey, na zona fronteiriça do Tibete ocupado. A missão, contudo, é altamente secreta, pois transporta também medicamentos destinados à Resistência tibetana. Pelo caminho, Drolma faz uma descoberta surpreendente… Qual será, afinal, o segredo de Theksey Gompa?
Colecção Jonathan #4: O berço de Bodisatva, Cosey, ASA/Público, 48 pp., 5,50€
Em Portugal, o episódio foi somente publicado entre os números 17 e 38 da revista Tintin em 1978.
Em Leh, capital do antigo reino tibetano de Ladakh, Jonathan e Drolma encontram Nancy, uma antiga enfermeira da clínica psiquiátrica. Ela propõe-lhes servirem de guias a uma expedição da Cruz Vermelha Internacional que tem por objectivo o mosteiro budista de Theksey, na zona fronteiriça do Tibete ocupado. A missão, contudo, é altamente secreta, pois transporta também medicamentos destinados à Resistência tibetana. Pelo caminho, Drolma faz uma descoberta surpreendente… Qual será, afinal, o segredo de Theksey Gompa?
Colecção Jonathan #4: O berço de Bodisatva, Cosey, ASA/Público, 48 pp., 5,50€
18 de maio de 2016
Star Wars - Darth Vader
Chega agora o spin-off Darth Vader, através de um volume editado pela Planeta. O Lorde Negro dos Sith protagoniza a sua primeira série.
Um livro em capa dura feito por dois dos maiores talentos da BD dos nossos tempos. Desde a primeira aparição de Vader no ecrã, converteu-se num dos vilões mais célebres da cultura popular.
Agora pode seguir Vader após o fim de Uma Nova Esperança (e das páginas da série Star Wars) nas suas aventuras solitárias, mostrando a guerra do Império contra a Aliança Rebelde na sua perspectiva!
Mas quando um Lorde Negro necessita de ajuda, a quem pode recorrer? Enquanto Vader persegue uma vingança muito pessoal contra os rebeldes e investiga as maquinações secretas do Imperador, encontra-se com Aphra e os seus andróides letais, com quem regressa a Geonosis para erguer um exército. Mas algumas pessoas muito poderosas não querem que Vader descubra as verdades que procura! Com aparições especiais de Jabba, o Hutt, Bobba Fett e muitos outros!
Star Wars: Darth Vader, Kieron Gillen (arg.) e Salvador Larroca (des.), Planeta Editora, 152 pp., 16,95€
Um livro em capa dura feito por dois dos maiores talentos da BD dos nossos tempos. Desde a primeira aparição de Vader no ecrã, converteu-se num dos vilões mais célebres da cultura popular.
Agora pode seguir Vader após o fim de Uma Nova Esperança (e das páginas da série Star Wars) nas suas aventuras solitárias, mostrando a guerra do Império contra a Aliança Rebelde na sua perspectiva!
Mas quando um Lorde Negro necessita de ajuda, a quem pode recorrer? Enquanto Vader persegue uma vingança muito pessoal contra os rebeldes e investiga as maquinações secretas do Imperador, encontra-se com Aphra e os seus andróides letais, com quem regressa a Geonosis para erguer um exército. Mas algumas pessoas muito poderosas não querem que Vader descubra as verdades que procura! Com aparições especiais de Jabba, o Hutt, Bobba Fett e muitos outros!
Star Wars: Darth Vader, Kieron Gillen (arg.) e Salvador Larroca (des.), Planeta Editora, 152 pp., 16,95€
17 de maio de 2016
Star Wars - A trilogia de Thrawn
Chega agora a Portugal, através da editora Planeta, a banda desenhada de uma das mais aclamadas obras do universo expandido de Star Wars, adaptada dos romances de Timothy Zahna. Um livro em capa dura, que reúne todas as adaptações a banda desenhada da famosa trilogia de romances de Timothy Zahn: a saga de três livros que narram os acontecimentos após O Retorno de Jedi. A Trilogia de Thrawn é considerada um dos mais importantes marcos do universo expandido de Star Wars. Muitos fãs da saga consideram-na a verdadeira continuação da trilogia original. A narrativa original foi usada como base criativa para vários outros produtos da série, incluindo elementos de jogos, filmes e animações. Esta adaptação a BD chega pela mão da extraordinária equipa criativa formada pelo guionista Mike Baron e os desenhadores Olivier Vatine e Fred Blanchard. Cinco anos depois de Estrela da Morte ser destruída e de Darth Vader e o Imperador derrotados, Luke Skywalker torna-se o primeiro de uma há muito esperada linhagem de Cavaleiros Jedi, enquanto a princesa Leia e Han Solo estão casados e esperam gémeos. Mas a galáxia ainda não está a salvo. A derrotada Frota Imperial encontrou um novo comandante na pessoa do último dos senhores da guerra do Imperador, o grande almirante Thrawn, que fez duas descobertas vitais capazes de destruir a Nova República de Luke e da Aliança Galáctica.
STAR WARS - A TRILOGIA DE THRAWN (O HERDEIRO DO IMPÉRIO | O DESPERTAR DA FORÇA NEGRA | A ÚLTIMA ORDEM)
Mike Baron (adaptado dos romances de Timothy Zahna) (arg.), Oliver Vatine & Fred Blanchard | Terry Dodson & Kevin Nowlan | Edvin Biukovic e Eric Shanower (des.), Planeta, 440 pp., 37,95€
STAR WARS - A TRILOGIA DE THRAWN (O HERDEIRO DO IMPÉRIO | O DESPERTAR DA FORÇA NEGRA | A ÚLTIMA ORDEM)
Mike Baron (adaptado dos romances de Timothy Zahna) (arg.), Oliver Vatine & Fred Blanchard | Terry Dodson & Kevin Nowlan | Edvin Biukovic e Eric Shanower (des.), Planeta, 440 pp., 37,95€
16 de maio de 2016
Tokyo Ghoul #1
A Devir prepara-se para lançar mais uma série de mangá. Desta vez, trata-se de Tokyo Ghoul do japonês Sui Ishida.
O tímido Kaneki Ken consegue marcar um encontro com a bela Rize... cujo interesse por ele não é o esperado.
O destino de Ken altera-se drasticamente. Ele vai descobrir a sociedade Ghoul e novos poderes que terá de aprender a controlar...
Tokyo Ghoul #1, Sui Ishida, Devir, 224 pp., 9,99€
O tímido Kaneki Ken consegue marcar um encontro com a bela Rize... cujo interesse por ele não é o esperado.
O destino de Ken altera-se drasticamente. Ele vai descobrir a sociedade Ghoul e novos poderes que terá de aprender a controlar...
Tokyo Ghoul #1, Sui Ishida, Devir, 224 pp., 9,99€
15 de maio de 2016
Blue Exorcist #7
A Devir lança mais um volume da saga Blue Exorcist que já vai no sétimo volume.
Despertado pelo traidor Saburota Todo, o rei impuro na sua massa descomunal ameaça engolir a cidade de Quioto.
À medida que os exorcistas da sucursal de Tóquio e os monges do Templo de Myodha fazem tudo o que podem para conter o demónio, Rin e os seus amigos acabam por se separar e enfrentar as suas batalhas individuais.
Enquanto Rin e Ryuji se esforçam para enfrentar o poder implacável do rei impuro, Yukio está sozinho no confronto com Todo e descobre que pode ser ele próprio o seu pior inimigo.
Blue Exorcist #7, Kazue Kato, Devir, 120 pp., 9,99€
Despertado pelo traidor Saburota Todo, o rei impuro na sua massa descomunal ameaça engolir a cidade de Quioto.
À medida que os exorcistas da sucursal de Tóquio e os monges do Templo de Myodha fazem tudo o que podem para conter o demónio, Rin e os seus amigos acabam por se separar e enfrentar as suas batalhas individuais.
Enquanto Rin e Ryuji se esforçam para enfrentar o poder implacável do rei impuro, Yukio está sozinho no confronto com Todo e descobre que pode ser ele próprio o seu pior inimigo.
Blue Exorcist #7, Kazue Kato, Devir, 120 pp., 9,99€
14 de maio de 2016
Assassination Classroom #3
Este mês irá estar disponível o terceiro volume da série de mangá Assassination Classroom, numa edição da Devir.
No regresso da visita de estudo a Quioto, a turma do 9.º E recebe a transferência de um novo aluno: um robô norueguês, criado especialmente para assassinar o professor, totalmente desprovido de competências sociais. Nada que não seja possível curar com uma pequena ajuda “tentacular”…
Assassination Classroom – Ansatsu Kyoshitsu – foi publicado na Weekly Shonen Jump, em Julho de 2012, tornando-se rapidamente um sucesso mundial. Até Março de 2015, foram editados 14 volumes. Entre a primeira metade de 2014 e Maio de 2015, a série vendeu cerca de 5.231.158 exemplares, ocupando a 9ª posição do Top de mangás mais vendidos no Japão. Nos EUA é o nº 2 do Top de livros mais vendidos do New York Times.
Assassination Classroom #3, Yusei Matsui, Devir, 196 pp., 9,99€
No regresso da visita de estudo a Quioto, a turma do 9.º E recebe a transferência de um novo aluno: um robô norueguês, criado especialmente para assassinar o professor, totalmente desprovido de competências sociais. Nada que não seja possível curar com uma pequena ajuda “tentacular”…
Assassination Classroom – Ansatsu Kyoshitsu – foi publicado na Weekly Shonen Jump, em Julho de 2012, tornando-se rapidamente um sucesso mundial. Até Março de 2015, foram editados 14 volumes. Entre a primeira metade de 2014 e Maio de 2015, a série vendeu cerca de 5.231.158 exemplares, ocupando a 9ª posição do Top de mangás mais vendidos no Japão. Nos EUA é o nº 2 do Top de livros mais vendidos do New York Times.
Assassination Classroom #3, Yusei Matsui, Devir, 196 pp., 9,99€
13 de maio de 2016
Umbrella Academy: Dallas
A Devir vai lançar este mês o segundo volume de Umbrella Academy com o título Dallas, da autoria de Gérard Way e Daniel Bá.
Eis a sinopse da editora:
Após a morte de Pogo, o estimado mentor da Umbrella Academy, o grupo perdeu o ânimo. Todos estão absortos em problemas pessoais muito reais. A Violino Branco está acamada graças a um trágico tiro na cabeça. A Rumor perdeu a voz – a fonte do seu poder. Spaceboy comeu até entrar em estado catatónico… Dallas, a segunda aventura da série Umbrella Academy, é uma epopeia cheia de ação que irá transformar a História numa viagem através do tempo, do Espaço e do Vietname, culminando no assassinato de JFK. Este volume inclui a história “Qualquer Lugar Longe Daqui”, com os irmãos Vanya e Kraken, e um caderno de esboços com arte de Gerard Way e Gabriel Bá. Criado e escrito por Gerard Way, com a arte de Gabriel Bá. Série campeã de vendas do New York Times e vencedora dos prémios Eisner e Harvey de 2008.
Umbrella Academy: Dallas, Gérard Way e Daniel Bá, Devir, 184 pp., 14,99€
Eis a sinopse da editora:
Após a morte de Pogo, o estimado mentor da Umbrella Academy, o grupo perdeu o ânimo. Todos estão absortos em problemas pessoais muito reais. A Violino Branco está acamada graças a um trágico tiro na cabeça. A Rumor perdeu a voz – a fonte do seu poder. Spaceboy comeu até entrar em estado catatónico… Dallas, a segunda aventura da série Umbrella Academy, é uma epopeia cheia de ação que irá transformar a História numa viagem através do tempo, do Espaço e do Vietname, culminando no assassinato de JFK. Este volume inclui a história “Qualquer Lugar Longe Daqui”, com os irmãos Vanya e Kraken, e um caderno de esboços com arte de Gerard Way e Gabriel Bá. Criado e escrito por Gerard Way, com a arte de Gabriel Bá. Série campeã de vendas do New York Times e vencedora dos prémios Eisner e Harvey de 2008.
Umbrella Academy: Dallas, Gérard Way e Daniel Bá, Devir, 184 pp., 14,99€
12 de maio de 2016
Top de vendas de BD em França a 1 de Maio de 2016
1º lugar (novo)
Survivants : anomalies quantiques T4
Leo
Dargaud
2º lugar (-1)
Les Légendaires Parodia - #1. Héros en délire !
Jessica Jung e Patrick Sobal
Delcourt
3º lugar (-1)
L’Homme qui tua Lucky Luke
Matthieu Bonhomme
Lucky Comics
Colecção Jonathan #3: Descalça sobre os rododendros
Já se encontra disponível o terceiro volume da colecção Jonathan, uma parceria das Edições ASA e do jornal Público. " Pieds nus sous les rhododendrons" de Cosey foi originalmente publicado em 1977 na revista Tintin belga, sendo publicado em álbum em 1978 pela Lombard.
Em Portugal, a aventura foi publicada com o título "Pés descalços sobre os rododendros" na revista Tintin em 1977, entre os números 32 e 45 do 10º ano.
Sinopse do episódio:
Jonathan encontra-se agora instalado na aldeia de Purang, participando na vida comunitária a troco de guarida e alimentação. Certa noite tem a sensação de estar a ser observado e, tentando perceber o que se passa, cedo conclui que não está sozinho: há uma criança selvagem a rondar a sua casa. Com muita paciência, Jonathan consegue conquistar a sua confiança e dispõe-se a ajudá-la. E, através das páginas do seu diário, ir-nos-á narrando a descoberta desta insólita personagem, simultaneamente surpreendente e cativante.
Colecção Jonathan #3: Descalça sobre os rododendros, Cosey, Edições ASA/Público, 48 pp., 5,50€
Em Portugal, a aventura foi publicada com o título "Pés descalços sobre os rododendros" na revista Tintin em 1977, entre os números 32 e 45 do 10º ano.
Sinopse do episódio:
Jonathan encontra-se agora instalado na aldeia de Purang, participando na vida comunitária a troco de guarida e alimentação. Certa noite tem a sensação de estar a ser observado e, tentando perceber o que se passa, cedo conclui que não está sozinho: há uma criança selvagem a rondar a sua casa. Com muita paciência, Jonathan consegue conquistar a sua confiança e dispõe-se a ajudá-la. E, através das páginas do seu diário, ir-nos-á narrando a descoberta desta insólita personagem, simultaneamente surpreendente e cativante.
Colecção Jonathan #3: Descalça sobre os rododendros, Cosey, Edições ASA/Público, 48 pp., 5,50€
11 de maio de 2016
Comix #172 nas bancas!!!
Vai hoje para as bancas mais uma edição da Comix.
Esta vai ser daquelas edições super-heróicas, com batalhas titânicas e absolutamente imperdíveis. Não acreditas?! Então põe os olhos na capa, que vais logo perceber que personagens vão ter o seu primeiro encontro estrondoso… O Fantomius dá de caras, pela primeira vez, com um ainda jovem Patinhas! Ora, se um é um ladrão cavalheiro, que à imagem de Robin Hood tira aos ricos e dá aos pobres, e o outro é um forreta, que só pensa em como ter mais dinheiro… Já estás a encontrar aqui uma incompatibilidade, certo? Não podes mesmo perder Os fabulosos feitos de Fantomius, ladrão cavalheiro – O ladrão e o milionário! E, de alguma forma, o tema vai manter-se, quando o super-herói clássico Morcego Vermelho (ou seja, Peninha…) encontrar o primeiro super-herói! “Guerra civil” à vista? Bem, isso só poderás saber em Morcego Vermelho e o primeiro super-herói!
Esta vai ser daquelas edições super-heróicas, com batalhas titânicas e absolutamente imperdíveis. Não acreditas?! Então põe os olhos na capa, que vais logo perceber que personagens vão ter o seu primeiro encontro estrondoso… O Fantomius dá de caras, pela primeira vez, com um ainda jovem Patinhas! Ora, se um é um ladrão cavalheiro, que à imagem de Robin Hood tira aos ricos e dá aos pobres, e o outro é um forreta, que só pensa em como ter mais dinheiro… Já estás a encontrar aqui uma incompatibilidade, certo? Não podes mesmo perder Os fabulosos feitos de Fantomius, ladrão cavalheiro – O ladrão e o milionário! E, de alguma forma, o tema vai manter-se, quando o super-herói clássico Morcego Vermelho (ou seja, Peninha…) encontrar o primeiro super-herói! “Guerra civil” à vista? Bem, isso só poderás saber em Morcego Vermelho e o primeiro super-herói!
10 de maio de 2016
Super-Heróis DC Comics #15 - Esquadrão Suicida: Nós que vamos morrer
Chega ao fim esta colecção da Lenoir, distribuída com o jornal Público, com o título em epígrafe.
Eis a sinopse da editora:
Pistoleiro, Encantadora, Beladona, Capitão Bumerangue e Tigre de Bronze são alguns dos vilões que, sob a coordenação do Coronel Rick Flagg Jr., formam o Esquadrão Suicida, um grupo secreto do governo americano. Constituído por supercriminosos recrutados em troca da redução das suas penas, o Esquadrão é usado para missões suicidas, de cuja existência o governo pode facilmente negar ter conhecimento, em caso de fracasso. John Ostrander e Luke McDonnell mostram-nos as primeiras missões do Esquadrão Suicida no tempo da Guerra Fria, dando a conhecer ao leitor português um dos mais originais conceitos de supergrupo da DC, e o primeiro dessa editora a chegar ao cinema.
O Esquadrão Suicida, também conhecido como Task Force X, é um nome de duas organizações fictícias no Universo DC. A primeira versão estreou em The Brave and the Bold # 25 (1959), mas os protagonistas ainda alinhavam pelo diapasão da época, que ditava que todos os heróis fossem apolíneos e impolutos. A segunda foi em Legends # 3 (1987) e um original Esquadrão Suicida deu continuidade à sua existência em Secret Origins # 14, a fim de formar uma conexão entre as duas equipas.
John Ostrander foi o argumentista responsável por esta segunda série, que conheceu uma popularidade bem maior do que a primeira, tendo muitas vezes escrito as histórias (66 números da revista) em parceria com a sua mulher Kim Yale, com quem reintroduziu a paraplégica Barbara Gordon como Oráculo no #23. Ostrander, que estudou teologia e tinha sido actor, começou a escrever BD em 1983, ano em que co-criou com Timothy Truman o violento Grimjack para a First Comics. Três anos depois, estreou-se na DC, precisamente com o argumento da mini-série Legends, a que se seguiu Suicide Squad. O desenho da série ficou, na maioria dos casos, a cargo de Luke McDonnell, que ganhara reputação na casa a ilustrar a Liga da Justiça.
O conceito lembra o filme Doze Indomáveis Patifes de Robert Aldrich, em que um grupo de super-criminosos aceitam participar em missões suicidas em troca de redução ou anulação de penas. Vilões em missões mais ou menos oficiais, mais ou menos secretas, é um conceito intrigante, mas Ostrander ainda o fez mais interessante, ao incluir representantes do governo americano na equipa.
Sob o comando do instável e desequilibrado Rick Flag Jr, o grupo era formado por uma mistura de personagens muito diversas. Os mais populares eram o pistoleiro Deadshot, o Capitão Bumerangue, que era um dos principais inimigos do Flash desde o início da década de 60, o Tigre de Bronze, que foi popularizado nas revistas de artes marciais dos anos 70, a super-espia Nightshade, e o mestre do disfarce Nemesis, criado em 1980, que tenta com aquelas missões espiar os pecados dos crimes que cometeu quando foi vítima de lavagem cerebral. A natureza das personagens assentava, por isso, que nem uma luva naquilo que parecia ser o interesse principal dos leitores na época: personagens amorais, muita violência, ação trepidante, doses valentes de humor negro, reviravoltas inesperadas e imprevisibilidade no desfecho.
E é esta análise que torna a série tão especial: não por seguir o mesmo conceito que o filme famoso, Doze Indomáveis Patifes, mas por ser uma obra que retrata um tempo muito especifico que apesar de não se poder duplicar, será com certeza divertido conhecer ao ler este volume.
Super-Heróis DC Comics #15 - Esquadrão Suicida: Nós que vamos morrer, John Ostrander (argumento) e Luke McDonnell (desenho), Levoir, 152 pp., 9,90 €
Eis a sinopse da editora:
Pistoleiro, Encantadora, Beladona, Capitão Bumerangue e Tigre de Bronze são alguns dos vilões que, sob a coordenação do Coronel Rick Flagg Jr., formam o Esquadrão Suicida, um grupo secreto do governo americano. Constituído por supercriminosos recrutados em troca da redução das suas penas, o Esquadrão é usado para missões suicidas, de cuja existência o governo pode facilmente negar ter conhecimento, em caso de fracasso. John Ostrander e Luke McDonnell mostram-nos as primeiras missões do Esquadrão Suicida no tempo da Guerra Fria, dando a conhecer ao leitor português um dos mais originais conceitos de supergrupo da DC, e o primeiro dessa editora a chegar ao cinema.
O Esquadrão Suicida, também conhecido como Task Force X, é um nome de duas organizações fictícias no Universo DC. A primeira versão estreou em The Brave and the Bold # 25 (1959), mas os protagonistas ainda alinhavam pelo diapasão da época, que ditava que todos os heróis fossem apolíneos e impolutos. A segunda foi em Legends # 3 (1987) e um original Esquadrão Suicida deu continuidade à sua existência em Secret Origins # 14, a fim de formar uma conexão entre as duas equipas.
John Ostrander foi o argumentista responsável por esta segunda série, que conheceu uma popularidade bem maior do que a primeira, tendo muitas vezes escrito as histórias (66 números da revista) em parceria com a sua mulher Kim Yale, com quem reintroduziu a paraplégica Barbara Gordon como Oráculo no #23. Ostrander, que estudou teologia e tinha sido actor, começou a escrever BD em 1983, ano em que co-criou com Timothy Truman o violento Grimjack para a First Comics. Três anos depois, estreou-se na DC, precisamente com o argumento da mini-série Legends, a que se seguiu Suicide Squad. O desenho da série ficou, na maioria dos casos, a cargo de Luke McDonnell, que ganhara reputação na casa a ilustrar a Liga da Justiça.
O conceito lembra o filme Doze Indomáveis Patifes de Robert Aldrich, em que um grupo de super-criminosos aceitam participar em missões suicidas em troca de redução ou anulação de penas. Vilões em missões mais ou menos oficiais, mais ou menos secretas, é um conceito intrigante, mas Ostrander ainda o fez mais interessante, ao incluir representantes do governo americano na equipa.
Sob o comando do instável e desequilibrado Rick Flag Jr, o grupo era formado por uma mistura de personagens muito diversas. Os mais populares eram o pistoleiro Deadshot, o Capitão Bumerangue, que era um dos principais inimigos do Flash desde o início da década de 60, o Tigre de Bronze, que foi popularizado nas revistas de artes marciais dos anos 70, a super-espia Nightshade, e o mestre do disfarce Nemesis, criado em 1980, que tenta com aquelas missões espiar os pecados dos crimes que cometeu quando foi vítima de lavagem cerebral. A natureza das personagens assentava, por isso, que nem uma luva naquilo que parecia ser o interesse principal dos leitores na época: personagens amorais, muita violência, ação trepidante, doses valentes de humor negro, reviravoltas inesperadas e imprevisibilidade no desfecho.
E é esta análise que torna a série tão especial: não por seguir o mesmo conceito que o filme famoso, Doze Indomáveis Patifes, mas por ser uma obra que retrata um tempo muito especifico que apesar de não se poder duplicar, será com certeza divertido conhecer ao ler este volume.
Super-Heróis DC Comics #15 - Esquadrão Suicida: Nós que vamos morrer, John Ostrander (argumento) e Luke McDonnell (desenho), Levoir, 152 pp., 9,90 €
8 de maio de 2016
Colecção Super-Heróis da História de Portugal #14
E eis o último fascículo desta colecção do Correio da Manhã, com as biografias do Marquês de Marialva e de Inês Negra.
7 de maio de 2016
Figuras de Tintin #6 - Mitsuhirato com a pomba
A imagem da figura entrega, juntamente com o passaporte, é retirada da prancha 48, vinheta B2 do episódio "O lótus Azul".
Figuras de Tintin #6 - Mitsuhirato com a pomba + Figura + Passaporte, Altaya, 12,99€
Colecção Super-Heróis da História de Portugal #13
O Magriço, dos Doze de Inglaterra, e a Condessa Mumadona, condessa do Condado Portucalense, são os heróis retratado no penúltimo fascículo desta colecção.
6 de maio de 2016
Colecção Super-Heróis da História de Portugal #12
Os heróis biografados neste volume são o Zé do Telhado, o "Robin dos Bosques" português e Carvalho Araújo, oficial da Marinha portuguesa, célebre por defender o vapor São Miguel de um submarino alemão.
5 de maio de 2016
Top Vendas de BD em França a 24 de Abril
1º lugar (novo)
Les Légendaires Parodia - #1. Héros en délire !
Jessica Jung e Patrick Sobal
Delcourt
2º lugar (=)
L’Homme qui tua Lucky Luke
Matthieu Bonhomme
Lucky Comics
3º lugar (=)
Lefranc #27 - L'homme-oiseau
Régric e Roger Seiter
Casterman
Super-Heróis DC Comics #14 - Super-Homem & Mulher-Maravilha: Par perfeito
Já se encontra nas bancas o penúltimo volume desta colecção da Levoir, distribuída pelo jornal Público.
O Super-Homem e a Mulher-Maravilha são oficialmente um casal, e o mundo não sabe bem como reagir ao ver juntos os dois seres mais poderosos do planeta. Entre o fascínio exercido pelo “casal perfeito” e o medo de quem acha que, juntos, os dois serão imparáveis, irá gerar-se uma tempestade perfeita quando se combinam os mundos tão diferentes de ambos.
Qualquer pessoa minimamente interessada e familiarizada com super-heróis provavelmente dirá que o Super-Homem e Lois Lane são o casal mais famoso na história de comics. No entanto, a repórter do Daily Planet não é a única mulher com quem o Super-Homem já esteve envolvido ao longo das décadas. O escritor Charles Soule e o artista Tony Daniel foram incumbidos de retratar a primeira relação romântica “oficial” entre o Super-Homem e a Mulher-Maravilha, e Par Perfeito foi o primeiro capítulo de grande sucesso dessa empreitada.
“Obviamente, a ideia de Super-Homem e Mulher Maravilha estarem romanticamente envolvidos um com o outro não é nada de novo. Esse conceito já foi pensado há muito tempo. Foi sugerido em Kingdom Come, o grande livro Mark Waid. Houve um monte de histórias que tocaram nesta ideia”, diz Charles Soule.
Houve quase sempre entre os dois uma clara tensão, que alternava entre o abertamente sexual e o bordejar entre a amizade e o romance, tal como evidenciado em World’s Finest #204 (EUA, 1971), em que o Super-Homem confessa abertamente à Mulher-Maravilha que tem vontade de a beijar, mas que ambos sabem que ele “não deve”. Ou no seminal Superman Annual #11 (EUA, 1985) de Alan Moore, em que os dois de facto se beijam e concluem em estilo meio jocoso, que só não o fazem mais vezes porque seria “demasiado previsível”.
No entanto, tudo viria a mudar em 2012, já com os Novos 52 em pleno andamento e depois de Geoff Johns ter estabelecido uma atracção mútua nas páginas de Justice League e assumido os dois como um casal durante as aventuras da Liga da Justiça. Foi a oportunidade para a DC Comics lançar o título Superman/Wonder Woman em 2013. Por fim, o Super-Homem e a Mulher-Maravilha eram um casal na continuidade oficial do Universo DC, e poder-se-ia finalmente explorar de forma íntima o contraste dos mundos destes dois personagens, que têm tanto de diferente como de parecido.
O responsável pela história desse romance é o escritor Charles Soule, uma das novas vozes dos comics, que já trabalhou nos títulos Swamp Thing e Red Lanterns – e é também advogado e músico – e o ilustrador Tony Daniel, para alguns, o herdeiro do trono de Jim Lee, que se estreou em 1993 com The Elementals para Comico Comics e conseguiu o seu trabalho de sonho em 2007, ilustrando as aventuras de Dark Knight Detective em Batman.
Quando perguntaram a Henry Cavil – o actor que faz de Clark Kent no filme que estreou no final do mês passado, Batman vs Super-Homem: O Despertar da Justiça, em que aparecem as 3 personagens: Super-Homem, Lois Lane e Mulher Maravilha – quem ele acha que é a alma gémea do Super-Homem, ele afirmou: “Quem é melhor para uma super-potência alienígena: um ser humano ou uma deusa? Sim, a deusa pode fazer todas as coisas normais duma relação, e sem ter medo do Super-Homem. Mas também precisamos de ter uma base da humanidade, que a Lois fornece. E que literalmente mantém os seus [do Super-Homem] pés no chão… Por isso… enfim, isto é mais um debate do que uma resposta.”
Super-Heróis DC Comics #14 - Super-Homem & Mulher-Maravilha: Par perfeito, Charles Soule (Argumento) e Tony Daniel (desenho), Levoir, 176 pp., 9,90€
O Super-Homem e a Mulher-Maravilha são oficialmente um casal, e o mundo não sabe bem como reagir ao ver juntos os dois seres mais poderosos do planeta. Entre o fascínio exercido pelo “casal perfeito” e o medo de quem acha que, juntos, os dois serão imparáveis, irá gerar-se uma tempestade perfeita quando se combinam os mundos tão diferentes de ambos.
Qualquer pessoa minimamente interessada e familiarizada com super-heróis provavelmente dirá que o Super-Homem e Lois Lane são o casal mais famoso na história de comics. No entanto, a repórter do Daily Planet não é a única mulher com quem o Super-Homem já esteve envolvido ao longo das décadas. O escritor Charles Soule e o artista Tony Daniel foram incumbidos de retratar a primeira relação romântica “oficial” entre o Super-Homem e a Mulher-Maravilha, e Par Perfeito foi o primeiro capítulo de grande sucesso dessa empreitada.
“Obviamente, a ideia de Super-Homem e Mulher Maravilha estarem romanticamente envolvidos um com o outro não é nada de novo. Esse conceito já foi pensado há muito tempo. Foi sugerido em Kingdom Come, o grande livro Mark Waid. Houve um monte de histórias que tocaram nesta ideia”, diz Charles Soule.
Houve quase sempre entre os dois uma clara tensão, que alternava entre o abertamente sexual e o bordejar entre a amizade e o romance, tal como evidenciado em World’s Finest #204 (EUA, 1971), em que o Super-Homem confessa abertamente à Mulher-Maravilha que tem vontade de a beijar, mas que ambos sabem que ele “não deve”. Ou no seminal Superman Annual #11 (EUA, 1985) de Alan Moore, em que os dois de facto se beijam e concluem em estilo meio jocoso, que só não o fazem mais vezes porque seria “demasiado previsível”.
No entanto, tudo viria a mudar em 2012, já com os Novos 52 em pleno andamento e depois de Geoff Johns ter estabelecido uma atracção mútua nas páginas de Justice League e assumido os dois como um casal durante as aventuras da Liga da Justiça. Foi a oportunidade para a DC Comics lançar o título Superman/Wonder Woman em 2013. Por fim, o Super-Homem e a Mulher-Maravilha eram um casal na continuidade oficial do Universo DC, e poder-se-ia finalmente explorar de forma íntima o contraste dos mundos destes dois personagens, que têm tanto de diferente como de parecido.
O responsável pela história desse romance é o escritor Charles Soule, uma das novas vozes dos comics, que já trabalhou nos títulos Swamp Thing e Red Lanterns – e é também advogado e músico – e o ilustrador Tony Daniel, para alguns, o herdeiro do trono de Jim Lee, que se estreou em 1993 com The Elementals para Comico Comics e conseguiu o seu trabalho de sonho em 2007, ilustrando as aventuras de Dark Knight Detective em Batman.
Quando perguntaram a Henry Cavil – o actor que faz de Clark Kent no filme que estreou no final do mês passado, Batman vs Super-Homem: O Despertar da Justiça, em que aparecem as 3 personagens: Super-Homem, Lois Lane e Mulher Maravilha – quem ele acha que é a alma gémea do Super-Homem, ele afirmou: “Quem é melhor para uma super-potência alienígena: um ser humano ou uma deusa? Sim, a deusa pode fazer todas as coisas normais duma relação, e sem ter medo do Super-Homem. Mas também precisamos de ter uma base da humanidade, que a Lois fornece. E que literalmente mantém os seus [do Super-Homem] pés no chão… Por isso… enfim, isto é mais um debate do que uma resposta.”
Super-Heróis DC Comics #14 - Super-Homem & Mulher-Maravilha: Par perfeito, Charles Soule (Argumento) e Tony Daniel (desenho), Levoir, 176 pp., 9,90€
4 de maio de 2016
Colecção Jonathan #2 - E a montanha cantará para ti
"Et la montagne chantera pour toi", inédito em Portugal, é o segundo episódio da série, originalmente publicado na revista belga Tintin em 1976, publicado em álbum pela Lombard um ano depois.
Eis a sinopse da editora:
Três anos volvidos sobre a sua primeira aventura, Jonathan, ainda nos Himalaias, é apanhado por uma tempestade de neve. Refugiado numa gruta, ouve um misterioso som que ressoa várias vezes na montanha e que acaba por o guiar até um oásis verde, banhado por uma nascente de água quente, onde ele encontra uma jovem que tem tanto de encantadora como de inquietante. Mas, mais ainda, acaba por o levar a partilhar, em plenos Himalaias, uma surpreendente amizade com um homem que ele deveria odiar profundamente…
Colecção Jonathan #2 - E a montanha cantará para ti, Cosey, Público/ASA, 48 pp., 5,50€
Eis a sinopse da editora:
Três anos volvidos sobre a sua primeira aventura, Jonathan, ainda nos Himalaias, é apanhado por uma tempestade de neve. Refugiado numa gruta, ouve um misterioso som que ressoa várias vezes na montanha e que acaba por o guiar até um oásis verde, banhado por uma nascente de água quente, onde ele encontra uma jovem que tem tanto de encantadora como de inquietante. Mas, mais ainda, acaba por o levar a partilhar, em plenos Himalaias, uma surpreendente amizade com um homem que ele deveria odiar profundamente…
Colecção Jonathan #2 - E a montanha cantará para ti, Cosey, Público/ASA, 48 pp., 5,50€
Má Raça
A G. Floy Studio Portugal lançou Má Raça (Men of Wrath) num álbum de 136 páginas desenhadas Jason Aaaron com argumento de Ron Garney.
“A ideia original para Men of Wrath nasceu duma história da minha família. O meu trisavô matou mesmo um tipo à facada, numa discussão por causa dumas ovelhas. E essa é a cena que abre este livro. E o meu bisavô, o filho dele, morreu mesmo de raiva. São essas as raízes camponesas que inspiraram a criação da família Rath e este livro, e a história de ciclos de violência que ele conta. Pode não ter sido um homicídio a sangue-frio, mas é o que desencadeia tudo e, a partir daí, a bola começa a rolar e as coisas vão piorando de geração para geração, até culminarem no dia de hoje” - Jason Aaron
Tanto quanto se saiba, a linhagem dos Rath sempre esteve manchada pelo sangue e pelo homicídio. Mas Ira Rath, o mais impiedoso e frio assassino profissional que o Alabama já conheceu, acaba de aceitar uma missão que irá decidir o destino da sua família de uma vez por todas. E nada parece poder deter a eficiência desta máquina de matar. Nada, a não ser o cancro que acabaram de lhe diagnosticar...
Má Raça - Men of Wrath, Jason Aaron e Ron Garney, G. Floy Studio, 136 pp., 10,99€
“A ideia original para Men of Wrath nasceu duma história da minha família. O meu trisavô matou mesmo um tipo à facada, numa discussão por causa dumas ovelhas. E essa é a cena que abre este livro. E o meu bisavô, o filho dele, morreu mesmo de raiva. São essas as raízes camponesas que inspiraram a criação da família Rath e este livro, e a história de ciclos de violência que ele conta. Pode não ter sido um homicídio a sangue-frio, mas é o que desencadeia tudo e, a partir daí, a bola começa a rolar e as coisas vão piorando de geração para geração, até culminarem no dia de hoje” - Jason Aaron
Tanto quanto se saiba, a linhagem dos Rath sempre esteve manchada pelo sangue e pelo homicídio. Mas Ira Rath, o mais impiedoso e frio assassino profissional que o Alabama já conheceu, acaba de aceitar uma missão que irá decidir o destino da sua família de uma vez por todas. E nada parece poder deter a eficiência desta máquina de matar. Nada, a não ser o cancro que acabaram de lhe diagnosticar...
Má Raça - Men of Wrath, Jason Aaron e Ron Garney, G. Floy Studio, 136 pp., 10,99€
3 de maio de 2016
Tony Chu #4: Sopa de Letras
Numa edição da G. Floy, temos aí o quarto volume das aventuras de Tony Chu de John Layman e Rob Guillory.
Eis a sinopse da editora:
As coisas complicaram-se para Tony Chu, o detective cibopata com a habilidade de obter impressões psíquicas de tudo o que come. Estranhas letras extraterrestres surgiram nos céus da Terra. Há quem pense que chegaram os Tempos do Fim, e todos parecem ter deixado de se importar com as leis da F.D.A., que já foi a mais poderosa agência da autoridade do mundo, e agora começa a tornar-se irrelevante. O que vai acontecer ao seu melhor agente, Tony Chu?
Chegou o quarto volume da série bestseller do New York Times, em que esta bizarra, retorcida e divertida história sobre polícias, bandidos, cozinheiros, canibais e poderes paranormais, mundos extraterrestres e plantas que sabem a frango, envereda por uma direcção maluca e cósmica! E introduzimos duas personagens: Olive, a filha de Tony Chu… ninguém sabe se ela tem poderes psíquicos esquisitos ligados à comida, vinda da família de que vem… e ela odeia o pai… E o incrível Poyo, o galo mais feroz, poderoso e badass do planeta, a arma secreta das forças especiais americanas!
“…Desde as primeiras páginas que não se consegue largar mais a leitura, fruto da união perfeita entre a ilustração e a história. Os três volumes foram “comidos” de uma assentada, com uma voracidade atroz e contraproducente segundo os médicos, que defendem que devemos “comer” de forma pausada….” — Diário Digital
“Às vezes perspicaz, regularmente nojento, geralmente hilariante e sempre divertido…” — WIRED.com
“Este comic tem de entrar na vossa vida!” — ComicsAlliance.com
“Insonso” — Newsarama
Vencedor de dois Prémios Eisner – o galardão máximo da banda desenhada anglo-saxónica – e de dois Prémios Harvey – os prémios profissionais dos comics nos EUA – CHU/Chew é uma das mais populares séries independentes actuais.
E visitem ChewComic.com, o site oficial desta série!
Tony Chu #4: Sopa de Letras, John Layman (arg.) e Rob Guillory (des.), G. Floy, 120 pp., 9,99€
Eis a sinopse da editora:
As coisas complicaram-se para Tony Chu, o detective cibopata com a habilidade de obter impressões psíquicas de tudo o que come. Estranhas letras extraterrestres surgiram nos céus da Terra. Há quem pense que chegaram os Tempos do Fim, e todos parecem ter deixado de se importar com as leis da F.D.A., que já foi a mais poderosa agência da autoridade do mundo, e agora começa a tornar-se irrelevante. O que vai acontecer ao seu melhor agente, Tony Chu?
Chegou o quarto volume da série bestseller do New York Times, em que esta bizarra, retorcida e divertida história sobre polícias, bandidos, cozinheiros, canibais e poderes paranormais, mundos extraterrestres e plantas que sabem a frango, envereda por uma direcção maluca e cósmica! E introduzimos duas personagens: Olive, a filha de Tony Chu… ninguém sabe se ela tem poderes psíquicos esquisitos ligados à comida, vinda da família de que vem… e ela odeia o pai… E o incrível Poyo, o galo mais feroz, poderoso e badass do planeta, a arma secreta das forças especiais americanas!
“…Desde as primeiras páginas que não se consegue largar mais a leitura, fruto da união perfeita entre a ilustração e a história. Os três volumes foram “comidos” de uma assentada, com uma voracidade atroz e contraproducente segundo os médicos, que defendem que devemos “comer” de forma pausada….” — Diário Digital
“Às vezes perspicaz, regularmente nojento, geralmente hilariante e sempre divertido…” — WIRED.com
“Este comic tem de entrar na vossa vida!” — ComicsAlliance.com
“Insonso” — Newsarama
Vencedor de dois Prémios Eisner – o galardão máximo da banda desenhada anglo-saxónica – e de dois Prémios Harvey – os prémios profissionais dos comics nos EUA – CHU/Chew é uma das mais populares séries independentes actuais.
E visitem ChewComic.com, o site oficial desta série!
Tony Chu #4: Sopa de Letras, John Layman (arg.) e Rob Guillory (des.), G. Floy, 120 pp., 9,99€
2 de maio de 2016
Saga #4
A G. Floy lança mais um volume da obra de Brian K. Vaughn e Fiona Staples.
Fantasia e ficção-científica juntam-se como nunca antes neste épico subversivo e provocador, obra de dois dos mais aclamados nomes da banda desenhada actual, o escritor Brian K. Vaughan e a artista Fiona Staples.
Dois soldados de lados opostos de um conflito galáctico apaixonam-se, mas os combatentes dessa guerra não vão aceitar a afronta que esse amor representa à sua narrativa belicista. Os anos passaram, Hazel cresceu e já anda, mas os seus pais, Alana e Marko, terão de sobreviver não só aos muitos adversários que pretendem capturá-los ou eliminá-los, mas às dificuldades que sentem numa galáxia hostil, que tudo faz para os separar. No quarto volume de Saga, reencontramos algumas das suas mais fascinantes personagens: Gwendolyn; A Marca, a irmã de A Vontade e uma das assassinas profissionais, hã… perdão, uma das freelancers da saga; a jovem Sophie, a ex-miúda escrava; e muitas outras personagens desta imensa história que tem granjeado a admiração e preferência dos leitores.
“Uma história muito humana e completamente viciante, que vai deixar os leitores desesperados pelo próximo volume.” — Publishers Weekly
Saga venceu já oito Prémios Eisner – o galardão máximo da banda desenhada anglo-saxónica – um feito sem precedentes para um comic independente, entre os quais se podem salientar três prémios consecutivos como Melhor Série em Continuação, em 2013, 2014 e 2015. Saga ganhou também prémios nas categorias de Melhor Nova Série, Melhor Argumento e Melhor Arte. Foi também premiado com o Hugo para Melhor História Gráfica – os Hugos distinguem a melhor ficção-científica publicada em cada ano. Finalmente, foi distinguido com seis Harveys, que premeiam os melhores comics independentes, incluindo Melhor Argumento, Melhor Artista, Melhores Cores, Melhor Nova Série, Melhor Série Limitada, e Melhor Single Issue (melhor número solto de uma série).
Saga é publicado nos EUA em arcos de história de 6 números, e cada volume recolhe um arco. O Volume 5 da versão portuguesa da série está previsto para o Outono de 2016.
Saga #4, Brian K. Vaughan e Fiona Staples, G. Floy, 152 pp., 10,99€
Fantasia e ficção-científica juntam-se como nunca antes neste épico subversivo e provocador, obra de dois dos mais aclamados nomes da banda desenhada actual, o escritor Brian K. Vaughan e a artista Fiona Staples.
Dois soldados de lados opostos de um conflito galáctico apaixonam-se, mas os combatentes dessa guerra não vão aceitar a afronta que esse amor representa à sua narrativa belicista. Os anos passaram, Hazel cresceu e já anda, mas os seus pais, Alana e Marko, terão de sobreviver não só aos muitos adversários que pretendem capturá-los ou eliminá-los, mas às dificuldades que sentem numa galáxia hostil, que tudo faz para os separar. No quarto volume de Saga, reencontramos algumas das suas mais fascinantes personagens: Gwendolyn; A Marca, a irmã de A Vontade e uma das assassinas profissionais, hã… perdão, uma das freelancers da saga; a jovem Sophie, a ex-miúda escrava; e muitas outras personagens desta imensa história que tem granjeado a admiração e preferência dos leitores.
“Uma história muito humana e completamente viciante, que vai deixar os leitores desesperados pelo próximo volume.” — Publishers Weekly
Saga venceu já oito Prémios Eisner – o galardão máximo da banda desenhada anglo-saxónica – um feito sem precedentes para um comic independente, entre os quais se podem salientar três prémios consecutivos como Melhor Série em Continuação, em 2013, 2014 e 2015. Saga ganhou também prémios nas categorias de Melhor Nova Série, Melhor Argumento e Melhor Arte. Foi também premiado com o Hugo para Melhor História Gráfica – os Hugos distinguem a melhor ficção-científica publicada em cada ano. Finalmente, foi distinguido com seis Harveys, que premeiam os melhores comics independentes, incluindo Melhor Argumento, Melhor Artista, Melhores Cores, Melhor Nova Série, Melhor Série Limitada, e Melhor Single Issue (melhor número solto de uma série).
Saga é publicado nos EUA em arcos de história de 6 números, e cada volume recolhe um arco. O Volume 5 da versão portuguesa da série está previsto para o Outono de 2016.
Saga #4, Brian K. Vaughan e Fiona Staples, G. Floy, 152 pp., 10,99€
1 de maio de 2016
dBD #103
A dBD de Maio já se encontra disponível nos quiosques portugueses.
Destaco nesta edição uma entrevista a Milo Manara, aproveitando a sua nova criação, a estrela francesa do cinema, Brigitte Bardot e um artigo biográfico do grande desenhador francês de banda desenhada, Paul Gillon.
dBD, mai 2016, 98 pp., 9,80€
Destaco nesta edição uma entrevista a Milo Manara, aproveitando a sua nova criação, a estrela francesa do cinema, Brigitte Bardot e um artigo biográfico do grande desenhador francês de banda desenhada, Paul Gillon.
dBD, mai 2016, 98 pp., 9,80€
Colecção Super-Heróis da História de Portugal #11
O volume ofertado pelo jornal Correio da Manhã é dedicado ao matemático Pedro Nunes e a Caramuru (Diogo Álvares Correia), náufrago português que passou a vida entre os indígenas da costa do Brasil e que facilitou o contacto dos primeiros viajantes europeus com os povos nativos do Brasil.
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