Quando era jovem, •••• vivia pacificamente com os pais.
Em menino ••••, nunca duvidou que a sua vida diária continuasse normalmente, a brincar aos soldadinhos com os seus amigos e com pequenos conflitos com seu pai!?
SpyXFamily #10, Tatsuya Endo, Devir, 196 pp., p&b, capa mole, 9,99€
Estamos perante um Festival de sonho que se realiza uma vez por ano! Para os estudantes da U.A. é sempre um momento de alegria e prazer, mas há outros que desejosos de glória, se pretendem infiltrar para estragar a festa.
Esqueceram-se de Midoriya, que fará tudo para impedir que algo perturbe o Festival.
My Hero Academia #20: O festival começa!!, Kohei Horikoshi, Devir, 200 pp., p&b, capa mole, 9,99€
Neste tomo, os membros da Divisão Especial Antidemónios de Segurança Pública ficam em alerta após sofrerem um tiroteio de um grupo misterioso que tenta tomar o coração de Denji.
Enquanto isso, Denji e Power começam um treino com o Devil Hunter mais forte de todos.
Porém, o seu “mestre” tem um parafuso a menos e faz tudo para os matar. Numa mistura de seriedade e de insanidade, erguem-se as bandeiras do contra-ataque!
Chainsaw Man #04: A pistola é mais poderosa, Tatsuki Fujimoto, Devir, 192 pp., p&b, capa mole, 9,99€
Assim, Patrick Gaumer, historiador da banda desenhada, consagra ao autor de XIII uma obra de 400 páginas, onde o artista reputado pelo seu pudor e sensibilidade, se abre totalmente ao diálogo com Gaumer.
Nesta obra, Vance evoca as principais etapas da sua vida e carreira, a sua infância fracassada pela Guerra, o fascínio pelos desenhadores americanos, a sua formação académica e os seus primeiros trabalhos publicitários.
A partir dos anos 1960, Vance afirma-se como uma das figuras da banda desenhada franco-belga e um pilar para a imprensa da época (Tintin e Femmes d'Aujourd'hui). Surgem as séries míticas Howard Flynn, Ringo, Bob Morane, Bruno Brazil, Ramiro e Bruce J. Hawker.
Em 1984, nasce a sua obra-prima, XIII, com o argumento de Jean Van Hamme, verdadeiro fenómeno editorial com 16,5 milhões de exemplares vendidos.
Uma obra apaixonante e indispensável aos amantes da banda desenhada.
William Vance - Monographie, Patrick Gaumer, Dargaud, 408 pp., cor, capa dura, 45€
O fim do caminho: eis o volume final da grande saga do Assassino. Cuba, Argentina, Chile… Abalado com a morte do seu ex-comparsa colombiano, o Assassino entrega-se à introspecção durante algumas semanas de errância pela América Latina, ao sabor dos seus impulsos. Entrar na legalidade e envolver-se mais na sua parceria com Haywood na empresa petrolífera cubana Petroleo Futuro Internacional? Tentar desaparecer, de uma vez por todas no coração da floresta, com a sua companheira e o seu filho?
Contudo, não terá a possibilidade de remoer durante muito tempo sobre o seu niilismo radical. Devido ao seu passado violento, é apanhado por dois agentes secretos franceses na capital chilena, pelo que este solitário inveterado não terá alternativa senão seguir o caminho traçado por si muitos anos antes, optando categoricamente pela independência e o anonimato definitivo, de armas na mão…
A segunda parte deste volume é composto por um making of da série.
O Assassino #7: Pontos de fuga + Making off, Jacamon e Matz, ASA/Público, 112 pp., cor, capa mole, 12,90€
Com uma extraordinária riqueza iconográfica, a obra retrata como as aventuras de Lucky Luke se inspiravam em factos reais. São numerosos documentos de arquivos, fotografias e croquis raras que contrapõem a lenda e a realidade, as aventuras em banda desenhada e a história, os feitos e as figuras emblemáticas do Oeste. Um verdadeiro regresso aos cenários e mitos do far west norte-americano.
Lucky Luke: Mythes et réalités du Far West, Gallimard, 127 pp., cor, capa dura, 30€
O seu golpe de génio não foi apenas criar um herói desportivo de banda desenhada, mas construir um universo inteiro em seu redor. Como um mergulho na história da série, os Vaillante ilustram a evolução da mobilidade desde os automóveis de meados do século XX até aos modelos actuais com motores eléctricos e os futuros a hidrogénio.
Com esta liberdade de nunca deixar o sonho de lado, esta obra, generosamente ilustrada, traça uma história de quase 70 anos. Vaillante é um design icónico e deslumbrante, modelos magníficos com um nome emblemático, por vezes, à frente do seu tempo, mas nunca fora da realidade.
Muitos colaboradores expressam aqui a sua paixão por esta marca lendária: Philippe Graton, filho do criador e actual argumentista, os antigos (Christian Denayer) e actuais desenhadores nda série, os designers e até consagrados pilotos da F1 (Alain Prost, Jean Alesi, Jacky Ickx).
Vaillante - Une marque automobile française, Stéphane Barbé, Éditions de La Martinière/Michel Vaillant, 256 pp., cor, capa dura, 39,90€