Há vários anos que Carlos Sêco, num jornal regional da Lousã, tem dado vida a Jonas, o Reguila, um pequeno herói português de banda desenhada.
Chegou a altura de dar corpo a um projeto de um álbum com Jonas o Reguila como protagonista. Intitula-se "O Caso da Custódia Roubada", onde a personagem vive uma aventura rocambolesca um pouco tintinófila com umas pitadas de humor e muitas referências à vila de Lousã. Inclui ainda um texto de Geraldes Lino. Permitam-me que vos envie o meu livro que vai ser lançado no próximo dia 27 de maio, pelas 15 horas, na Lousã.
A sessão de lançamento vai decorrer na Quinta do Areal, uma espécie de Moulinsart portuguesa, no próximo dia 27 de Maio.
Publicar uma banda desenhada no sistema de "continua no próximo número era uma coisa que eu já não via desde o saudoso quinzenário Sete, com bandas desenhadas do Fernando Relvas e também do Vasco Colombo.
ResponderEliminarPara já, numa primeira fase, temos essa realidade, a de uma bd de longa (ou média) metragem a cores, cuja publicação conviria que fosse semanal, mas, como isso não lhe é possível, que seja quinzenal, para que o leitor não se esqueça.
Quanto à hipótese de álbum, implícita na sugestão das 62 pranchas do Pedro Morais, eu seria menos ambicioso, e contentar-me-ia com um álbum de 30 páginas.
GL
Caro Carlos Sêco
Você pertence ao grupo restritíssimo de autores de BD que faz banda desenhada para a infância.
Louvo-lhe a persistência, a imaginação da trama para a história, e a graça das figuras das personagens.
Abraço.
GL
https://jonasoreguila.blogspot.com/search/label/O%20Caso%20da%20Cust%C3%B3dia%20Roubada
Caro Carlos Sêco
ResponderEliminarVocê pertence ao grupo restritíssimo de autores de BD que faz banda desenhada para a infância.
Louvo-lhe a persistência, a imaginação da trama para a história, e a graça das figuras das personagens.
Abraço.
GL
Publicar uma banda desenhada no sistema de "continua no próximo número era uma coisa que eu já não via desde o saudoso quinzenário Sete, com bandas desenhadas do Fernando Relvas e também do Vasco Colombo.
Para já, numa primeira fase, temos essa realidade, a de uma bd de longa (ou média) metragem a cores, cuja publicação conviria que fosse semanal, mas, como isso não lhe é possível, que seja quinzenal, para que o leitor não se esqueça.
Quanto à hipótese de álbum, implícita na sugestão das 62 pranchas do Pedro Morais, eu seria menos ambicioso, e contentar-me-ia com um álbum de 30 páginas.
Abraço.
GL
https://jonasoreguila.blogspot.com/2010/02/blog-post.html