10 de abril de 2023

Jonas, o reguila: O Caso da Custódia Roubada

Há vários anos que Carlos Sêco, num jornal regional da Lousã, tem dado vida a Jonas, o Reguila, um pequeno herói português de banda desenhada.

Chegou a altura de dar corpo a um projeto de um álbum com Jonas o Reguila como protagonista. Intitula-se "O Caso da Custódia Roubada", onde a personagem vive uma aventura rocambolesca um pouco tintinófila com umas pitadas de humor e muitas referências à vila de Lousã. Inclui ainda um texto de Geraldes Lino. Permitam-me que vos envie o meu livro que vai ser lançado no próximo dia 27 de maio, pelas 15 horas, na Lousã.

A sessão de lançamento vai decorrer na Quinta do Areal, uma espécie de Moulinsart portuguesa, no próximo dia 27 de Maio. 

2 comentários:

  1. Publicar uma banda desenhada no sistema de "continua no próximo número era uma coisa que eu já não via desde o saudoso quinzenário Sete, com bandas desenhadas do Fernando Relvas e também do Vasco Colombo.
    Para já, numa primeira fase, temos essa realidade, a de uma bd de longa (ou média) metragem a cores, cuja publicação conviria que fosse semanal, mas, como isso não lhe é possível, que seja quinzenal, para que o leitor não se esqueça.
    Quanto à hipótese de álbum, implícita na sugestão das 62 pranchas do Pedro Morais, eu seria menos ambicioso, e contentar-me-ia com um álbum de 30 páginas.
    GL
    Caro Carlos Sêco
    Você pertence ao grupo restritíssimo de autores de BD que faz banda desenhada para a infância.
    Louvo-lhe a persistência, a imaginação da trama para a história, e a graça das figuras das personagens.
    Abraço.
    GL
    https://jonasoreguila.blogspot.com/search/label/O%20Caso%20da%20Cust%C3%B3dia%20Roubada

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  2. Caro Carlos Sêco
    Você pertence ao grupo restritíssimo de autores de BD que faz banda desenhada para a infância.
    Louvo-lhe a persistência, a imaginação da trama para a história, e a graça das figuras das personagens.
    Abraço.
    GL

    Publicar uma banda desenhada no sistema de "continua no próximo número era uma coisa que eu já não via desde o saudoso quinzenário Sete, com bandas desenhadas do Fernando Relvas e também do Vasco Colombo.
    Para já, numa primeira fase, temos essa realidade, a de uma bd de longa (ou média) metragem a cores, cuja publicação conviria que fosse semanal, mas, como isso não lhe é possível, que seja quinzenal, para que o leitor não se esqueça.
    Quanto à hipótese de álbum, implícita na sugestão das 62 pranchas do Pedro Morais, eu seria menos ambicioso, e contentar-me-ia com um álbum de 30 páginas.
    Abraço.
    GL
    https://jonasoreguila.blogspot.com/2010/02/blog-post.html

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