Na última quarta-feira foi editado o primeiro volume: «Os arquivos de Lagaffe» («Les archives de la gaffe»).
Gaston nasceu no #985 da revista belga Spirou de 28 de Fevereiro de 1957 com argumento e desenho de André Franquin. Este «herói sem emprego», mestre da azelhice, apareceu em tiras, passando depois a gags de meia página, alguns com argumento de Yvan Delporte. Jidéhem (Jean De Maesmaeker) responsabiliza-se pelos cenários.
O universo de Gaston começa com o M. Dupuis (em pessoa) que lhe oferece um lugar na secretaria da redacção, onde conhece o nervoso Fantasio, o não menos nervoso Léon Prunelle, a atenciosa M'oiselle Jeanne (que se apaixona por Gaston), o desenhador Yves Lebrac, o chefe da contabilidade Joseph Boulier e as secretárias Sonia, Ivone e Suzana.
Não nos podemos esquecer das mirabolantes invenções de Gaston, como o seu carro Fiat 509 e o famoso gaffophone.
Em Portugal, foram publicados álbuns pelas extintas Arcádia e Meribérica e numa colectânea do Correio da Manhã e nas revistas Foguetão, Jacaré e Público Junior. Para ver a bibliografia da série consulte o meu site BDNostalgiaPortugal no item Gaston Lagaffe.
Ao longo de 19 volumes, vamos decerto delirar com as gaffes deste anti-herói.
Gaston #1, «Os arquivos do Lagaffe», Público/ASA, Julho de 2010, 48 pp
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