3 de fevereiro de 2018

Almanaque do Mundo de Aventuras - Ensaio de quadriculografia

Datas de publicação: #único (Dezembro de 1982)
Dimensões aproximadas: 165x240 mm
Cor: P/B
Director: António Verde
Propriedade: Aguiar & Dias, Lda


Séries publicadas:
FantasmaHans

One-shots publicados:
  • O estranho caso do sr. Valdemar, Carlos Giménez 
  • Gisela, 1982, José Ruy 
  • Tempestade e bonança (Cuori nella tempesta), 1945, Franco Caprioli
  • Elvis Presley (Elvis Presley), 1977, Dany e Yves Duval 
[actualizado em 19-01-2018]

6 comentários:

  1. Que belo tempo. Tínhamos revistas aos "pontapés" e idade para não dar valor a algumas peças preciosas que podíamos encontrar na banca. Felizmente consegui guardar e não perder algumas dessas coisas. Excelente trabalho. Continue.

    Letrée

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  2. É verdade! Uma imensa nostalgia que diminui ao folhearmos os baús das nossas recordações ! Abraço !

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  3. Ainda o tenho.
    Lembro me do dia em que saiu e o recebi.
    Uma peça excecional na coleção do mundo de aventuras.

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  4. Também tenho um exemplar, assim como a colecção completa do MA e dos Especiais.

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  5. Pois, meus caros amigos, têm mais sorte do que eu, que perdi o meu exemplar! (e fui coordenador da revista). Os anos passam e nas andanças de cá para lá muitas coisas, infelizmente, acabam por levar sumiço.
    Este Almanaque do MA, onde consegui reunir algumas boas histórias (incluindo um inédito de José Ruy), só teve um defeito: capa em papel muito fino, quando devia ter sido em papel "couché", de 100 grs pelo menos. O preço teria comportado esse benefício, como os editores reconheceram, depois de verem a revista impressa. Mas já era tarde... Foi o único Almanaque publicado durante a 2ª série do "Mundo de Aventuras", embora a revista ainda tivesse durado até Janeiro de 1987. Já não me lembro da tiragem, mas sei que se vendeu bem.
    Na 1ª série também houve um Almanaque, de apresentação muito superior, porque nesse tempo (anos 1950) os editores acarinhavam e prezavam a revista. Nos anos 1980, para eles, não passava de mais uma entre muitas. Verdade se diga que esses editores já não eram os mesmos e estavam muito longe de sentir a mesma empatia pela Banda Desenhada que os seus antecessores Mário de Aguiar e António Dias. Se este (com quem cheguei a trabalhar entre 1974 e 1976, ano da sua morte) ainda fosse vivo em 1983, o aspecto do Almanaque do MA teria sido muito diferente. Disso não tenho a menor dúvida!
    Foi graças a António Dias e ao seu carinho pelo MA que consegui fazer os Números Especiais em formato A4 (que duraram até 1983) e alguns números de aniversário com mais páginas. Bons tempos!
    Cordiais saudações e continuação do bom trabalho,
    Jorge Magalhães

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  6. Obrigado pelas suas palavras e obrigado por ter tornado possível a minha leitura das revistas da extinta APR, nomeadamente, o Mundo de Aventuras. Foram excelentes tempos que a memória não apagará. Pena é não existir uma revista que ressuscitasse as famosas séries norte-americanas dos anos 40, 50 e 60 do século passado. Um grande obrigado ao Jorge Magalhães.

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