Pepe Mujica começou como um jovem militante em partidos políticos tradicionais, ingressando depois no Partido Comunista e depois na esquerda armada, primeiro com tentativas desajeitadas de guerrilha urbana à Robin dos Bosques, depois com ataques mais ambiciosos.
Foi preso quatro vezes, baleado seis vezes e deixado para morrer. Escapou duas vezes da prisão, a segunda das quais, a fuga mais emblemática da história do Uruguai. Passou onze anos preso e isolado, à beira da insanidade, e transformou-se para voltar à vida civil, depois à política e, finalmente, para se tornar presidente e líder mundial. Mas sempre, desde a infância até hoje, cultivando flores, exatamente como a sua mãe lhe ensinou.
A presente edição tem prefácio de Rui Tavares.
Pepe Mujica e as flores da guerrilha - Parte 1, Leo Trinidad e Matías Castro, Levoir, 144 pp., cor, capa dura, 15,90€
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