Em 1950, quando rebentou a guerra da Coreia, Kyung era uma jovem de vinte anos. Vivia em Seul com a sua mãe. Para sobreviver, trabalhava como vendedora numa loja frequentada por soldados americanos. Um dia, conhece Ok Heedo, um pintor que tinha fugido do norte do país e que trabalhava em retratos encomendados pelos GI’s para alimentar a família. Kyung apaixona-se imediatamente por este homem tocada pela sua diferença e pelo seu talento. Acima de tudo, este amor ajuda-a a esquecer a terrível tragédia que acaba de atingir a sua família... Infelizmente, Ok Heedo é casado.
Muitos anos mais tarde, visita uma exposição póstuma dedicada a este pintor. O passado obscuro que ela julgava adormecido ressurge de repente. Kyung começa a escrever a sua história para se reconciliar com os fantasmas que a perseguem.
A árvore despida, Keum Suk Gendry-Kim, Levoir, 328 pp., p&b, capa dura, 28,90€
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