Desenhador, argumentista
(França) Béziers, 22 de Setembro de 1947
(França) Béziers, 22 de Setembro de 1947
Max Cabanes estreia-se na BD no início da década de 1970 na Record (1972), Pilote (1972-1973), Paris Match e Lui (1974-1975), antes de criar Dans les Villages no fanzine Tousse Bourin (1976). Na revista Fluide Glacial (1977) cria vários contos (1977-1979)
Com o sucesso de Dans les Villages, é recrutado para a revista (À Suivre) em 1978. Desenha Renart com textos de Jean-Claude Forest (1978) e Rencontres du troisième sale type (1979-1981). Regressa a Dans les Villages nas revista Pilote (1982-1984) e Charlie Mensal (1985). Em 1986, inicia a sua técnica de aguarela e carvão vegetal, na evocação dos jovens da década de 1960 (Cabra-Cega, 1986-1997) ou em álbuns de realismo mais clássico (Les années pattes d'eph’ en 1992, Bouquets de Flirts enm 1994).
Cria com o argumentista Claude Klotz Bellagamba, uma série policial (1999-2002), e com Marie-Charlotte Delmas o episódio La Maison Whinchester (2004), um álbum de regresso ao fantástico. Dans les Villages é retomado com três novos álbuns na Dupuis (2005 a 2008). Em 2009, adapta La princesse du sang, romance inacabado de Jean-Patrick Manchette, concluído pelo filho de escritor, Doug Headline.
Recebe em 1990 o Grand prix de la ville d'Angoulême, a mais alta distinção para um autor de banda desenhada.
Séries publicadas em Portugal:
One-shots publicados em Portugal:
- O muro antes e depois... (Durbrutch), Colectivo, Álbum Meribérica-Líber [1990]
- Paixões (Bouquet de flirts), 1996, Cabanes e Sylvie Brasquet, Álbum Meribérica-Líber [1999]
[actualizado em 24.05.2019]
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