Chegou à minha biblioteca mais um ensaio de Bob Garcia sobre a obra de Hergé.
Tintin tendo nascido no mundo católico da banda desenhada franco-belga entre as duas Grandes Guerras, é natural que Hergé apele na sua obra a múltiplas alusões aos valores do cristianismo. Contudo, são várias as aventuras onde são feitas alusões a outras religiões, como os cultos do antigo Egipto, maia, inca e azteca, ao hinduísmo, taoísmo, budismo, judaísmo e islamismo. Bob Garcia, autor de vários livros sobre a obra de Hergé, traça-nos todas as referências religiosas, mitos e superstições na obra hergeana.
Tintin tendo nascido no mundo católico da banda desenhada franco-belga entre as duas Grandes Guerras, é natural que Hergé apele na sua obra a múltiplas alusões aos valores do cristianismo. Contudo, são várias as aventuras onde são feitas alusões a outras religiões, como os cultos do antigo Egipto, maia, inca e azteca, ao hinduísmo, taoísmo, budismo, judaísmo e islamismo. Bob Garcia, autor de vários livros sobre a obra de Hergé, traça-nos todas as referências religiosas, mitos e superstições na obra hergeana.
Tintin, le diable et le bon dieu, Bob Garcia, Desclée de Brouwer, 144 pp., capa flexível
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