Numa fábrica do futuro, máquinas e meios de transporte são montados por um batalhão de clones.
Todas mulheres, todas iguais, cada uma com um número.
Elas não têm personalidade, nem ansiedades, nem se interrogam sobre a vida.
Até que um dia a 2518 começa a sonhar com uma vida diferente. Sonha com a liberdade e um propósito até que… tudo começa a correr mal.
Nesta estreia impressionante, M.L. Vieira pega na ficção científica e na banda desenhada, e dá-lhe uma prosa poética e atual.
Danificada, M.L. Vieira, Iguana, 88 pp., cor, capa dura, 17,45€
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